movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, setembro 23, 2006

O PRESIDENTE VIRTUAL RECLAMA DA "VIRTUALIDADE"!I

"ADVERSÁRIOS QUEREM GANHAR ELEIÇÃO COM “QUESTÕES VIRTUAIS”



A uma semana das eleições, e vendo Alckmin crescer nas pesquisas eleitorais, o Lulla da Silva aproveitou o comício realizado neste sábado em Uberlândia, no Triângulo Mineiro, para conclamar os que o apóiam a ir para as ruas em todo o País. "Eles querem ganhar as eleições sem fazer debate econômico e administrativo, apenas falando em coisas virtuais".
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COMITIVA DE LULLA É RECEBIDA COM “OVADA” EM ARARAQUARA

A comitiva do presidente e candidato à reeleição Luiz Inácio Lula da Silva foi recebida com protesto na chegada ao comício na Praça Pedro de Toledo, em Araraquara, interior de São Paulo. Um manifestante atirou ovos na van em que o candidato petista estava, na chegada ao palanque. Portal Terra

http://noticias.terra.com.br/eleicoes2006/interna/0,,OI1154664-EI6652,00.html
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APLAUSO FORJADO
Para passar aos eleitores a sensação de um líder de renome internacional, a equipe de campanha nacional petista fez uma montagem para ser exibida, a última quinta-feira, no programa do horário eleitoral gratuito do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva.
As imagens de aplausos exibidas depois do pronunciamento, quinta-feira, de Lula na Assembléia-Geral das Nações Unidas (ONU), não eram para o presidente brasileiro. Foram "roubadas" pela equipe de campanha. Eram conferidas, na verdade, ao secretário-geral da ONU, Kofi Annan. Na montagem, o presidente aparece aplaudido com entusiasmo pelos 192 delegados presentes no encontro.
O botox, o photoshop e os recursos de edição dão ao presidente Lula ares de inatingível chefe de Estado. Por Josie Jeronimo
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CAÍ VANTAGEM DE LULLA. CRESCE A CHANCE DE SEGUNDO TURNO
Vantagem de Lulla que lhe garante a vitória no primeiro turno caiu para apenas 3 pontos porcentuais, segundo pesquisa Estado/Ibope

A realização de um segundo turno na eleição presidencial ficou muito perto da realidade: a vantagem do candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que lhe garante a vitória no primeiro turno caiu para apenas 3 pontos porcentuais, segundo pesquisa Estado/Ibope. Na pesquisa anterior, anunciada em 21 de setembro, a vantagem de Lula sobre os demais era de 7 pontos

http://www.estadao.com.br/ultimas/nacional/eleicoes2006/noticias/2006/set/23/97.htm
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SE CAIR NAS PESQUISAS, LULLA PODE IR A ÚLTIMO DEBATE
A repercussão do dossiêgate fez com que Lula passasse a considerar a hipótese de comparecer ao último debate entre os presidenciáveis. Será transmitido pela Globo, na noite de 28 de setembro, três dias antes da eleição.
Em diálogo com um auxiliar, na última quinta-feira, Lulla condicionou o comparecimento à evolução das pesquisas na semana que antecede o primeiro turno. Blog do Josias.
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COMENTÁRIO:
Um homem de fato, sabe seguir a série de passos ascendentes que o levam a merecer suas glórias: Estudou para saber. Soube para fazer. Fez para valer. Valeu para servir. Serviu para merecer os aplausos que eram dele.
No caso do nosso PúsTula-real – que, por hora, está como presidente, virtual - obviamente, que esta ordem natural ao mérito não lhe tem serventia alguma. Acostumado a usurpar o dinheiro público, a ética e a moral -, usurpar a glória alheia para elle é só uma questão de estilo. Elle sempre foi totalmente adaptado à baixa-estatura.
Ontem, em S. Vicente, seu palanque foi um fiasco. Hoje, levou ovada em Araraquara. Tomara que elle se encoraje mesmo para enfrentar o último debate na TV. Afinal, são apenas 3 pontinhos agora, e elle vai precisar comparecer.
O segundo turno é uma realidade. E, a hora em que elle abrir a boca...vai ser a pá-de-cal jogada na própria ambição presunçosa de querer continuar no poder. Vai perder feio! Esperneia Lulla! Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

CENSURA NO ORKUT?


Ao longo da madrugada, recebi dezenas de mensagens acusando que a comunidade “Fora Lula 2006”, do Orkut, que teria mais de 170 mil membros, foi eliminada. Não tenho como verificar a esta hora. E também não pertenço ao Orkut. Espero que os pauteiros dos jornais se interessem por isso nesta manhã.

Se aconteceu mesmo — e não tenho por que duvidar dos “meus” jornalistas —, a coisa é grave. Até porque foram mantidas as páginas que cantam as glórias do Babalorixá de Banânia.

Está havendo uma confusão séria no país entre liberdade de expressão e campanha eleitoral. A fúria legiferante da fatia do Judiciário que cuida de eleições está tornando os brasileiros menores de idade.

Uma coisa é cometer um dos chamados crimes contra a honra — calúnia, injúria e difamação (e existem leis para puni-los) — outra, bem diferente, é impedir o exercício da crítica.

Falar mal de político agora é algo que afete a dignidade humana? Com raras exceções, trata-se justamente do contrário: é uma forma de aperfeiçoá-la. E tem mais: se existe uma comunidade chamada “Fora Lula 2006” e se há ali manifestações passíveis de punição legal, que se individualizem as responsabilidades.

Existe agora punição coletiva? Que história é essa? Bom, de qualquer modo, é tudo compatível com o quadro geral. O primeiro alvo de qualquer ditadura ou regime autoritário é sempre a liberdade de expressão. De novo, voltamos a 1984, de Orwell. Por Reinaldo Azevedo
(Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

sexta-feira, setembro 22, 2006

LULLA AFASTA DELEGADO QUE PRENDEU PETISTAS DE SUA QUADRILHA


A Polícia Federal tentou abafar o caso do dossiê após descobrir o envolvimento de petistas no escândalo. Em São Paulo, onde um ex-agente da PF foi preso, a orientação era restringir ao máximo o acesso a informações e concentrar a investigação nas mãos de policiais de confiança do diretor-executivo da PF, delegado Zulmar Pimentel, 55, segundo homem na hierarquia do órgão.

Segundo a Folha apurou, o delegado Edmilson Pereira Bruno, que estava de plantão na madrugada de sexta-feira e prendeu o petista Valdebran Padilha, foi afastado do caso.

Durante a operação, o delegado prendeu ainda o ex-agente da PF Gedimar Passos -que negociava o dossiê com Padilha, no hotel Ibis-, apreendeu R$ 1,7 milhão e colheu os primeiros depoimentos.

Na segunda-feira, Bruno foi afastado. No lugar dele foram acionados policiais ligados ao superintendente em exercício da PF em São Paulo, Severino Alexandre, indicado para a diretoria executiva do órgão pelo diretor-executivo Pimentel.

Como o superintendente em exercício, a Folha apurou que o policial preso também fazia parte do grupo de agentes que gozavam da confiança do diretor-executivo -a PF de Brasília não confirmou a informação.

Por orientação do superintendente em exercício, todos os delegados e agentes foram proibidos de falar sobre o caso. Também foi vetada a divulgação de imagens do dinheiro apreendido no hotel.

As fitas de vídeo gravadas pelo circuito interno do Ibis, segundo um funcionário do hotel, haviam sido prometidas ao delegado Bruno, que deveria retirá-las na segunda-feira.

Por determinação do superintendente em exercício, o material foi lacrado e encaminhado diretamente para ele. Uma das situações consideradas "estranhas" por agentes da PF, que pediram para que seus nomes não fossem divulgados, foi o depoimento de Freud Godoy, ex-assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

O superintendente em exercício determinou que Godoy fosse ouvido na segunda-feira por uma delegada assistente dele, considerada "novata" na profissão. O normal, dizem, seria Bruno ter assumido o interrogatório já que ele ouviu os presos e é delegado de classe especial, último grau na polícia.

A Folha tentou entrar em contato ontem com o delegado Bruno e com o superintendente em exercício. O primeiro, segundo a assessoria da PF, não tinha autorização para falar com a imprensa. Precisava da aprovação de Alexandre.

A reportagem telefonou cinco vezes para o gabinete do superintendente Alexandre. As secretárias informaram que transmitiriam o recado, mas que ele dificilmente fala com jornalistas. Localizado por telefone, Bruno se negou a falar. A PF em Brasília foi informada sobre o teor da reportagem, mas não retornou as ligações. Agência PFL

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A QUE PONTO CHEGAMOS

O que você diria de um país em que:

- O assessor para assuntos de segurança pessoal do presidente da república, com sala na sede do governo e relações de intimidade com o próprio chefe de estado, é apontado como a origem da encomenda de um dossiê falso para atacar líderes da oposição, pelo qual se pagaria vultosa quantia, de origem ignorada;

- um homem-chave do comitê de campanha do presidente-candidato, que como o anterior priva de sua amizade e é comensal freqüente de churrascos na casa presidencial, também participa da operação, assim como um diretor de “gestão de risco” (sic) do maior banco sob controle governamental, além de outros personagens secundários ligados ao partido do presidente e à atividade de levantamento de fundos de campanha;

- um ex-secretário do ministério do trabalho, igualmente pertencente ao círculo de amizades do presidente da república, marido de uma de suas secretárias, igualmente integrante do comitê do candidato, participa da tentativa de veicular o referido dossiê por meio de uma revista que recusa a oferta e posteriormente denuncia o fato (o dossiê vem a público por meio de outra publicação, de conhecida versatilidade política e empresarial);

- o presidente do partido do presidente, seu ex-ministro em duas pastas, e chefe de campanha, toma conhecimento da primeira tentativa e não a impede;- o presidente da república, diante da gravidade dos fatos, diz que a oposição quer “melar as eleições” e jura determinação em apontar os culpados. Simultaneamente, os mais diretamente envolvidos na operação, todos eles de menor escalão, se demitem dos cargos ou funções que ocupam. No roldão, é forçado a demitir-se o presidente do partido do presidente-candidato (não do cargo de presidente do partido, mas de chefe da campanha);

- o presidente da república repete, no episódio, a mesma atitude adotada em ocasião anterior, quando, ainda no início de seu governo, um importante assessor da casa civil, responsável pela “articulação política” com o Congresso, é flagrado extorquindo propina de um grande “empresário” do ramo dos jogos de azar, em troca de favorecimento em contratos com o governo e de apoio à legalização da prática do “bingo”;

- o chefe do assessor, na época, homem forte do governo, diz desconhecer as atividades do subordinado, mantém a braçadeira de “capitão do time” e continua jogando. O assessor, qual fusível queimado, é descartado; - um ano mais tarde, o mesmo presidente volta a adotar igual atitude quando, por denúncia de um deputado aliado, vem à tona um esquema de corrupção industrial de deputados federais, financiado com recursos públicos, sob a maquilagem de empréstimos bancários urdidos pelo tesoureiro do partido do presidente e por um “publicitário” conhecido no meio político como emérito “operador de recursos”. Entre os beneficiados do esquema, além de parlamentares, aparece o marqueteiro-mor do candidato-presidente-candidato;

- o “capitão do time”, apontado por ninguém menos que o Procurador-Geral da República como peça-chave de atividades qualificadas como “típicas de uma quadrilha”, dessa vez não resiste e sai do governo. Na mesma denúncia, o Procurador enquadra cerca de 40 pessoas, grande parte delas altos dirigentes do partido do presidente e ministros do governo, além de representantes de partidos da base parlamentar governista;

- por força dessa denúncia e de outras que se sucederiam, quatro ministros do governo respondem a processos no Supremo Tribunal Federal (STF), entre eles o “capitão do time” e outros dois de comparável peso político.

Este é o Brasil de Lula, em cujo governo faltam probidade administrativa, compostura política e civilidade democrática. Um Brasil em que - não bastassem os fatos acima relatados - o presidente da república se refere a países e chefes de estado vizinhos, na frente de várias pessoas, em termos chulos e ofensivos, registrados em livro recente de uma dupla de repórteres (Viagens com o Presidente, de Eduardo Scoleso e Leonêncio Nossa).

Um Brasil em que o presidente da república chama um senador da oposição de “hamster” e é obrigado a ouvir a réplica de que seria um “rato etílico”.

Este é o Brasil de Lula. Resta saber se é este o Brasil que queremos. Se, de fato, não queremos, está mais que na hora de dizer “basta”, em alto e bom som, na imprensa, nas ruas e nas urnas, onde for, por todos os meios legítimos que a democracia nos oferece. Por Sergio Fausto – O Estado de SP

Por Gaucho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

quinta-feira, setembro 21, 2006

LULLA DIZ QUE “MEXER COM BANDIDO NÃO DÁ” É MUITO CINISMO!

Incrível!
Fosse outro o presidente da República e teria sido rebocado da entrevista numa camisa de força.




Eufemismo.
Deveria ser recolhido num camburão!
Entrevistado pelo “Bom Dia Brasil”, da TV Globo, Lula disse que “mexer com bandido não dá”. É inacreditável!

Em quatro anos de governo ele não fez outra coisa. Sem nenhuma preocupação com o que afirma, declarou a milhões de brasileiros que “ponho a mão no fogo por Mercadante”, aquele que tem um “faz tudo” na assessoria pessoal e que está envolvido no escândalo do dossiê.

Lula põe a mão no fogo por Aloísio Mercadante, da mesma forma que queimou a mão com Roberto Jefferson (“dou um cheque em branco a ele e vou dormir tranqüilo”).

Jefferson, traído, detonou a quadrilha do presidente da República e ainda demitiu José Dirceu, “o capitão do time”, segundo o próprio presidente. “Sai daí, Zé, sai rápido!”

O presidente, sabe-se, não tem um dedo, mas se realmente pusesse a mão no fogo por todos os bandidos que o cercam, já teria perdido as duas mãos. E mais outras partes do corpo que pusesse no fogo.

A lista de bandidos, e ele diz que “mexer com bandido não dá”, que fazem companhia a Lula é, pelo visto, infindável.Inicialmente o procurador-geral da República denunciou 40.Pelo visto o procurador Antônio Fernando de Souza anda muito ocupado.

Desde que ele anunciou a primeira relação de vigaristas do governo, a lista deve ter crescido pelo menos 101 vezes. “Meu comportamento na política é impecável”, disse Lula ao “Bom Dia Brasil”. Incrível!

Fosse outro o presidente da República e teria sido rebocado da entrevista numa camisa de força.Eufemismo. Deveria ser recolhido num camburão.

Jamais no Brasil tivemos um presidente tão cínico!E corrupto.O segurança pessoal é corrupto. O churrasqueiro é corrupto. O chefe da campanha. A secretária é casada com um corrupto. Os principais ministros são corruptos. O filho está envolvido em corrupção. O irmão idem. O partido do presidente é comandado por corruptos.

E Lula chama todos de “meninos”. Travessos? Não! Corruptos mesmo!
Esse é Luiz Inácio Lula da Silva. Vergonha nacional.
:: Assessoria de Imprensa do PFL

Acesse:
http://gmc.globo.com/GMC/1,,2465-p-M543461,00.html

Por Gaucho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

COMANDO DA CORRUPÇÃO DO GOVERNO TEM NOME:

LUIZ INÁCIO LULA SILVA



O Partido dos Trabalhadores afastou de sua presidência o ex-deputado José Genoino e todos os demais diretores numa tentativa de moralização da legenda que se havia afogado no lamaçal do governo Luiz Inácio Lula da Silva.
No lugar de Genoino assumiu Tarso Genro (RS), que durou pouco, sendo substituído por Ricardo Berzoini (SP). Anunciava-se o início de uma nova fase, de novos tempos, com o afastamento, além do presidente, de outros “notáveis” petistas, como Delúbio Soares e Sílvio Pereira.
A moralização anunciada logo foi desmascarada pela seqüência de novos escândalos de corrupção – sanguessugas, falsificação e venda de dossiês contra adversários. Por trás ou pela frente de toda a corrupção, o presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva. Presidente do PT durante mais de uma década, Lula forjou esse grupo de corruptos que agora o País inteiro conhece.
Eleito presidente, levou para o governo federal uma “organização criminosa” - petistas e a escória política de legendas de aluguel - logo identificada pela Procuradoria-Geral da República. Agora, Ricardo Berzoini é afastado da coordenação da campanha à reeleição de Lula. Nenhuma novidade, porque a corrupção está no DNA do PT. (Para o seu lugar foi um papagaio de pirata de Hugo Chávez).Prova disso é a quantidade de petistas afastados do governo por corrupção, a partir de pressão da oposição e da mídia.
Não adianta Lula afastar os corruptos, porque todos são corruptos. E têm um chefe. Ou será que durante três décadas Lula conviveu com esse pessoal e sequer desconfiou que todos eles eram corruptos. Há algum tempo o senador Arthur Virgílio, já em pleno espetáculo de corrupção no governo e no PT, declarou que estava na dúvida se Lula era corrupto ou idiota. Já não há mais dúvida de que Lula se enquadra nas duas alternativas.
Sobretudo na questão corrupção. É um menosprezo à inteligência nacional ficar a todo instante demitindo corruptos menores, quando o “tumor” está no comando, no chefe da Nação. Constrangido, Lula viu José Dirceu, Antônio Palocci, Delúbio, Gushiken, Okamotto, Humberto Costa, Silvinho, o segurança Freud, o churrasqueiro Lorenzetti, o marqueteiro Duda Mendonça e mais uma centena de amigos íntimos caindo em desgraça, alvos da ojeriza nacional, irem formalmente – porque tudo indica que continuam influenciando decisões do presidente – se afastando.
Mas, a degradação do governo e do PT continuou, até chegar à exaustão do momento, apontando o óbvio, que toda a Nação já percebeu. A crise é Lula, a corrupção é Lula.
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ALÉM DE CORRUPTOS E AUTORITÁRIOS LULLA E O PT SÃO MUITO CÍNICOS

Esses petistas são uma espécie diferente. Luiz Inácio Lula da Silva nada sabe; Aloísio Mercadante nada sabe; Ricardo Berzoini nada sabe. Como é que esses sujeitos chegaram ao poder sem saber de nada?

Na época da ditadura tinha um ministro da Justiça, Armando Falcão, que dizia sempre “nada a declarar”. Era ditadura e ficava por isso mesmo.

Embora a história não o tenha perdoado. Os petistas que, além de corruptos, são autoritários (lembrem-se da tentativa de amordaçar a imprensa, de calar o Ministério Público, do suborno a políticos da própria base do governo-mensalão), como os ditadores aos quais serviam figuras como Armando Falcão, tentaram inovar.

Mas pouco tem de diferente em relação aos ditadores, exceto, pelo fato de serem corruptos. Os generais, mesmos os mais arbitrários, como Médici, revela o mestre do jornalismo Elio Gaspari, tinha todos os defeitos, mas não era corrupto. Geisel era mais brando, embora não facilitasse com os adversários. Inclusive fardados. Mas, quando se tratava de corrupção, não fazia concessão.

Até a família pagou pela seriedade do general que iniciou a abertura política. Os corruptos do PT cometeram o mais escandaloso esquema de corrupção jamais visto no Brasil. Lula, Mercadante e Berzoini nada sabem sobre essas coisas.

Continuam achando que é tudo armação das elites e da mídia. Além de corruptos e autoritários, Lula e os seus comparsas são cínicos. :: Assessoria de Imprensa do PFL

Gabriela/Gaucho (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

quarta-feira, setembro 20, 2006

EM NY, LULLA SUGERE QUE QUEREM “MELAR” ELEIÇÃO


"A quem interessa melar o processo eleitoral?"...


"Primeiro, nós temos que levar em conta a quem interessa nessas alturas do campeonato melar o processo eleitoral no Brasil. Eu já participei de muitas campanhas, já perdi eleições e estive em situações altamente desfavoráveis e em nenhum momento usei nenhum tipo de denúncia contra qualquer candidato, mesmo quando havia gente achando que deveria fazê-lo. Não fiz", disse Lulla, depois de participar da sessão de abertura da Assembléia Geral da ONU.


Em seguida, Lulla comparou a situação atual ao episódio, de 1989, em que o goleiro chileno Roberto Rojas simulou ter sido atingido por um rojão lançado das arquibancadas do Maracanã durante um jogo decisivo entre Brasil e Chile pelas eliminatórias da Copa de 90.

"Eu de vez em quando fico vendo as notícias, fico lembrando de um goleiro chileno que uma vez numa disputa de uma final com o Brasil finge que está machucado para tentar melar o jogo. Graças a Deus as investigações descobriram que ele estava fingindo."

Lulla viajou para Nova York dias depois de estourar o escândalo em que o ex-assessor especial da Secretaria Particular da Presidência Freud Godoy foi acusado de negociar a compra de um dossiê acusando o candidato do PSDB ao governo de SP José Serra de participar do esquema de superfaturamento de ambulâncias na época em que o tucano era ministro da Saúde.
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ELEIÇÃO FAVORÁVEL

Lulla sugeriu que não teria por que alguém ligado a ele intervir na campanha "a dez dias de uma eleição em que a situação está altamente favorável".

"Por que haveria alguém que quer me ajudar a fazer um ato insano desses? É importante lembrar que os que estão me acusando agora fazem mais ou menos dois anos que não querem que eu participe da reeleição."

"Faz dois anos que eles dizem que não vão permitir. Faz dois anos que eles tentam criar todo tipo de confusão para evitar que o nosso governo tenha o resultado que está tendo."

Ao mesmo tempo, Lulla voltou a chamar a fabricação de dossiês de "comportamento abominável" da política brasileira e a defender a punição dos envolvidos.

"A mim, como presidente da República, só cabe fazer uma coisa, investigar a fundo quem estiver envolvido, doa a quem doer. E eu acho que as pessoas que praticarem coisas que sejam ilícitas, essas pessoas têm que pagar. Todo mundo conhece o meu comportamento e sabe que eu acho abominável esse tipo de comportamento na política brasileira. Abominável."

"O que não posso permitir é aceitar que alguém tente fazer qualquer insinuação contra o governo." Bruno Garcez Enviado especial a Nova York - BBC
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MUITO ALÉM DE FREUD

William Goldman, o roteirista do filme Todos os homens do presidente, sobre o Watergate, faz o principal interlocutor dos jornalistas do Washington Post que investigavam o escândalo, o 'garganta profunda' W. Mark Felt, aconselhá-los: 'Sigam o dinheiro. ' No escândalo do dia no Brasil - o acerto da família Vedoin, a da máfia das sanguessugas, com o PT e um órgão de imprensa para a venda de um 'dossiê' que incriminaria, entre outros, o candidato tucano ao governo paulista José Serra, quando ministro da Saúde -, o conselho fictício deve ser desdobrado em dois.

Claro que buscar a origem do R$ 1,75 milhão amealhado para pagar o material, que - agora se sabe - não vale um centavo, é crucial para se chegar aos responsáveis últimos pela baldada baixaria, aqueles que mandaram o assessor especial e amigo íntimo do presidente, Freud Godoy, enviar o advogado e ex-policial Gedimar Pereira Passos para fechar o negócio com os donos da empresa mafiosa. (A versão é de Gedimar. Freud nega ter parte no caso.)

Mas talvez convenha também seguir o churrasqueiro oficial da Granja do Torto - outro dos 'homens do presidente' (do Brasil). Trata-se do catarinense Jorge Lorenzetti. Fundador do PT e professor de enfermagem, capaz de dividir o seu último naco de carne com os velhos companheiros José Dirceu e Delúbio Soares, amigo de Lula pelo menos desde a campanha de 2002, dirigia o setor de Administração do Banco do Estado de Santa Catarina, federalizado em 1999. Lorenzetti licenciou-se em agosto passado para trabalhar no comitê da reeleição do presidente. A sua função oficial é de 'analista de risco e mídia'.

Freud diz que foi Lorenzetti quem o apresentou a Gedimar. Faz sentido. Até ser preso, o operador da compra do 'dossiê', funcionário do diretório nacional do PT, respondia a Lorenzetti no chamado 'dispositivo de tratamento de informações' da campanha, o setor da arapongagem. Era segundo Freud, 'o homem que desarmava bombas' contra o presidente. Se for verdadeiro o mecanismo descrito por Gedimar da bomba que acabou rebentando no pé do petismo - e chamuscando as barbas do presidente. Editorial do Estadão
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PÉSSIMOS AGOUROS PARA 2007

Depois de sobreviver às turbulências políticas dos últimos três anos com a insistente defesa de que nada sabia, o Lulla da Silva chegará à reta final da campanha pela reeleição chafurdando em outro episódio desmascarado na ante-sala do seu gabinete. A inclusão do PT na negociata de um dossiê ligando tucanos à máfia das sanguessugas, armação desmontada pela Polícia Federal, exige de Lula uma rápida e convincente resposta, atributo que lhe faltou desde que se abrigou no Palácio do Planalto.

Nos últimos quatro dias, graves perguntas têm inquietado o país. Quem encomendou os documentos cabeludos oferecidos pela família Vedoin? Um integrante subalterno do dispositivo da Presidência da República se meteria em jogo tão pesado sem ordem ou autorização superior? O presidente Lula sabia das armações forjadas por companheiros do PT, alguns dos quais petistas de grande musculatura e presenças íntimas nos churrascos do Alvorada e nos gabinetes do Planalto? Qual a origem do dinheiro vivo (dólares e reais) com o qual seria pago o material dos Vedoin?

Os impactos da "última do PT" sobre a campanha são ainda incertos, mas emitem recados nada edificantes sobre o partido e o presidente. O mais grave: ainda que conte com o beneplácito público de que nada sabia das safadezas promovidas por altos companheiros, restará a convicção de que o PT não tem mais jeito e que Lula não controla nem sequer o que se passa ao seu redor.

São péssimos agouros para um eventual segundo mandato - se houver. Caso seja reeleito, o presidente Lula conviverá com o fantasma permanente do impeachment. Poderá resultar numa instabilidade maléfica ao país. Também precisará demitir o PT do governo, especialmente se quiser divorciar-se das quadrilhas instaladas no partido.

Mas como afirmou o presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, não deve ser descartada a possibilidade de impugnação da candidatura à reeleição, caso seja provada a participação de Freud Godoy no episódio. O segurança, porém, não é o personagem principal da trama. A história ensina que a responsabilidade costuma ser creditada a companheiros de baixa relevância - almas solitárias que agem por conta própria. Nisto, só os ingênuos e os malandros acreditam. Editoral do JB
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CONFISSÃO

A justificativa do ministro Márcio Thomaz Bastos para a não exibição do dinheiro apreendido com os petistas Gedimar e Valdebran - evitar o uso eleitoral da imagem - só teria o sentido de isenção se o governo não fosse parte na disputa eleitoral. Sendo, equivale a uma confissão de favorecimento. Por Dora Kramer – O Estado de São Paulo
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ADVOGADO DE FREUD É LIGADO A BASTOS

Jorge Lorenzetti, que supostamente contratou o advogado Gedimar Passos e o apresentou a Freud Godoy, saiu da "ação de cortar churrasco e assar carne" para o cargo de diretor financeiro do BESC, que foi federalizado.

O presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), disse nesta terça-feira que tem informações sobre a ligação entre o advogado do ex-assessor especial da Secretaria Particular do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Freud Godoy, e o ministro da Justiça, Marcio Thomaz Bastos.

Ele contou que recebeu um e-mail informando que Augusto de Arruda Botelho teria sido estagiário e advogado júnior do escritório de advocacia do ministro em São Paulo, durante anos.

Bornhausen disse ainda que Jorge Lorenzetti, que supostamente contratou o advogado Gedimar Passos e o apresentou a Freud Godoy, saiu da "ação de cortar churrasco e assar carne" para o cargo de diretor financeiro do Banco do Estado de Santa Catarina (Besc), que foi federalizado. :: Cida Fontes - Agência Estado
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GERALDO ALCKMIN VAI GANHAR A ELEIÇÃO, PREVÊ BORNHAUSEN

Em entrevista à Agência O Globo, o presidente do PFL, senador Jorge Bornhausen (SC), considerou grave o envolvimento de um assessor especial do presidente Luiz Inácio Lula da Silva na compra de um dossiê contra os tucanos José Serra e Geraldo Alckmin.

Segundo o senador, com mais esse escândalo envolvendo pessoas da confiança do presidente Lula, a disputa presidencial, que caminhava para o segundo turno, agora certamente será decidida entre Lula e Alckmin no dia 29 de outubro. :: PFL Notícias


COMENTÁRIO:

Nós vamos exorcizar este demônio. Elle será devolvido para os quintos dos infernos, de onde nunca que deveria ter saído. Nós vamos sim, "melar" seu plano diabólico de querer permancer entre nós. Seu "passe" está com os dias contados. Pois que grite a vontade. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

terça-feira, setembro 19, 2006

PEGA LADRÃO!

A CHANTAGEM ELEITORAL DE LULLA


SURPREENDIDO, o ladrão antecipa-se ao alarme e grita: "Ladrão! Pega ladrão!". Mistura-se aos seus próprios perseguidores e se livra da polícia. (Ou então, numa variável da cena, usada como cortina cômica dos picadeiros de circo de antigamente, o ator que faz o papel do descuidista ou do sedutor apanhado em flagrante de adultério grita "Fogo! Fogo!", e aproveita a confusão pra fugir).
As cenas do repertório da velha malandragem, antes que a violência e o narcotráfico lhes retirassem qualquer possibilidade de riso, estão sendo revividas grotescamente na atual campanha eleitoral. Especialmente no caso da chantagem montada pelo PT contra Alckmin e Serra a quem Lula, com a maior cara-de-pau, hipotecou solidariedade de crocodilo.
É espantoso ver na TV Lula e o PT gritando, indignados: "Baixaria! Baixaria!", quando estão mergulhados até a cabeça no golpe. Assim como foi em outros escândalos: mensaleiros, vampiros, sanguessugas, valerioduto, operação tapa-buracos, "bingueiros", pagamentos do marqueteiro Duda com dólares sem declaração de origem e cartilhas eleitorais de R$ 11 milhões pagas com dinheiro público e distribuídas pelo PT, e tantos outros casos que já perderam o benefício de serem considerados denúncias para se transformarem em inquéritos apurados e votados por comissões parlamentares e pelo TCU.

Tal como aconteceu no último fim de semana, quando Lula apareceu protestando inocência e declarando repulsa à tentativa de chantagem envolvendo a considerável quantia de R$ 1,7 milhão contra Alckmin e Serra. O grave é que a PF já sabia, àquela hora, que a trama era conduzida pelo Palácio do Planalto, por um assessor especial da Secretaria Particular do presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Tal como Waldomiro Diniz - que traficava com bicheiros e era subchefe da Casa Civil, do ex-ministro José Dirceu, e gerou a CPI dos Correios e a revelação dos mensaleiros-, Freud Godoy, personagem-chave do novo episódio da compra de um dossiê contra Geraldo Alckmin e o ex-ministro José Serra, trabalha com o também notório Gilberto Carvalho, secretário particular de Lula.

Gilberto é personagem do escabroso episódio do assassinato de Celso Daniel, ex-prefeito de Santo André. Criou-se uma situação sem saída para Lula, pois o próprio Freud Godoy, acusado pelo operador da chantagem, apanhado com o dinheiro, confessou implicitamente ao anunciar que estava pedindo demissão do seu cargo no Palácio do Planalto e, como Waldomiro, será exonerado "a pedido" - com agradecimentos pelos bons serviços, como Lula faz com todos os corruptos que é obrigado a demitir.

O cinismo da impunidade ganha requintes nas mãos de marqueteiros inescrupulosos. Mas, como todo golpe, há o momento em que a mentira se confronta diretamente com a verdade e, aí, a impostura se desfaz. Tudo indica que houve uma precipitação. Deram um passo em falso. Imaginando que o jogo tinha acabado em minha opinião, não acabou, pois haverá segundo turno, e, aí, a questão "corrupção de Lula" versus "ética de Alckmin" será julgada-, Lula e o PT resolveram tripudiar e realizar uma intervenção criminosa na eleição.

O crime perfeito consistia em desestabilizar Serra e, ao mesmo tempo, dar oportunidade a Lula para fazer declarações de repúdio àquela chantagem, como efetivamente fez. Com isso, teria o pretexto para protestar contra o uso de acusações para ele, "baixarias"-, relembrando os casos de corrupção no seu governo, único perigo temido por seus marqueteiros.

Ao se jactarem de "com o limão fizemos uma limonada", ou seja, com os protestos da oposição pela chantagem, ainda conseguiriam que Lula ampliasse sua própria blindagem contra ataques. Os petistas achavam que a questão estaria liquidada. Gritavam mais que as vítimas: "Pega ladrão!" (no caso, Lula declarou, indignado: "Fora as baixarias contra candidatos!"), e, além de criarem um clima para que os chantagistas se safassem, ainda melhoravam a posição na campanha eleitoral.

Dito isso, encenada a farsa da inocência compungida, continuariam com o realejo da impostura das falsas obras sociais, fazendo esquecer a tunda que a Petrobras está levando de Chávez e Evo Morales, banqueteando-se com banqueiros uma vez por semana e batendo recordes de presença de mensaleiros e sanguessugas em seus comícios.

O azar é que a PF botou tudo a perder. Prendeu os chantagistas, e um deles confessou seu ninho: a Secretaria Particular do próprio Lula. Não deu para chegar impune a 1º de outubro. - Por JORGE BORNHAUSEN, senador pelo PFL-SC, é o presidente nacional do partido.

Gaucho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

segunda-feira, setembro 18, 2006

ASSESSOR DE LULLA ACUSADO DE COMPRAR DOSSIE SE LICENCIA!

A SAÍDA PELA “TANGENTE”



O assessor especial da secretaria da Presidência da República, Freud Godoy, citado durante depoimento de Gedimar Passos, um dos presos pela tentativa de compra de um dossiê que envolveria o candidato a governador de São Paulo José Serra com a máfia dos sanguessugas, irá se apresentar hoje espontaneamente à Polícia Federal, segundo entrevista ao Jornal Hoje, da TV Globo.

Freud anunciou que se afastará do cargo até que as denúncias sejam apuradas, mas negou qualquer envolvimento com a compra dos documentos. Ele disse ter recebido hoje um telefonema do presidente Lula, que cobrou explicações sobre as denúncias.
O Estado.

COMENTÁRIO:
Que coisa! De novo, mais uma vez, seu Lulla nada sabia e nada viu! Que capacidade tem o desmandário para rodear-se de gente suja e bandida. É uma atrás da outra! É muita incompetência. Só que a gente sabe que é muito mais que isto. Queremos nosso País de volta! Chega de afronta! Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

VAMOS EXORCIZAR ESTE DEMÔNIO URGENTEMENTE!

"PRECISAMOS ESTAR ATENTOS AO “DEMÔNIO GOLSPISTA”



"Este homem, como ele confessa, ele tem o diabo dentro dele. E o diabo dele é o diabo de Chávez. Ele é um tirano em formação. O Brasil tem que fazer tudo para tirar um tirano corrupto. Ele quer roubar o dinheiro e a liberdade do povo.
O segundo governo de Lula será uma eleição de um presidente que roubou e que deixou roubar. Quem fecha o Congresso não excitara em retomar as concessões de rádio e de TV."Deputado Aleluia
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AMEAÇA DE IMPACIENTE

“ Remédio prévio para ditador é o voto; remédio postergo é o impaciente. Agora remédio para demônio é o inferno. A psiquiatria está evoluída. Hoje tem remédio que cura isso. O Lula pode procurar um psiquiatra.

Não será um pobre trôpego que vai diminuir o peso da democracia brasileira. Por Arthur Virgílio – Líder do Senado. Assessoria de Imprensa do PFL com Agências de Notícias
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CINISMO MILLITANTE

Em alguns setores do lulismo, descompromisso com a ética na política passa do campo da prática para o da teoriaSUPERADAS as reações iniciais de surpresa e desencanto, que tomaram conta do petismo ao eclodir a crise do mensalão, um espantoso e célere processo de readaptação moral está em curso.

Partem de setores expressivos da militância os argumentos de que, na luta política, é inevitável conviver com a "sujeira" - ou coisa pior.Um passo além, e já se registram manifestações de que a própria questão da ética na política é secundária, face aos supostos benefícios que um governo, mesmo corrupto, seria capaz de garantir à população mais pobre.

Como nos mais típicos casos de ginástica mental da época stalinista, há quem considere agora puro "moralismo de classe média" os princípios que, em outros tempos, serviam de pretexto ao PT para arrogar-se um papel renovador na política brasileira.

A leniência ética estendeu-se, assim, da esfera da prática para o campo da teoria. A tal ponto chegou à desonestidade intelectual de alguns setores da militância, que ouviram do próprio presidente Lula uma arrevesada e singular advertência. "O PT foi construído para ser um símbolo de que era possível fazer política diferente", declarou em meio a uma aguada entrevista ao "Jornal da Band", na quinta-feira. "De repente, eu vejo que algumas pessoas do PT enveredaram pelo mesmo círculo vicioso da política brasileira”.

Esqueceu-se de dizer, por certo, que tinha sido o primeiro a argumentar, numa patética entrevista em Paris, que seu partido nada mais fizera a não ser o que todos os demais faziam. Condutor da "virada pragmática" que encaminhou governo e partido ao pântano do valerioduto, quis refrear agora o ânimo dos que são mais realistas do que o rei e mais caudilhistas que o caudilho.

Ao cinismo teórico dos que antes se diziam detentores da ética na política, contrapõe-se a hipocrisia dos que, agora, indignam-se nos palanques ao verem magnificada a herança que contribuíram para formar. A compra de votos para aprovar a emenda da reeleição, no governo Fernando Henrique, constituiu um ensaio, ainda tímido, do grande baile dos mensaleiros no Congresso.

O próprio instituto da reeleição teve como conseqüência a promiscuidade, que agora se condena, entre atos administrativos e manobras de campanha. O recurso a medidas eleitoreiras pelo governo Lula teve no populismo cambial do primeiro governo FHC um precedente e um exemplo dos mais graves. E, se escândalos de dimensão inédita varreram o governo atual, não se sabe o que teria acontecido com o anterior se tivessem sido instauradas as CPIs que PSDB e PFL se empenharam em barrar.

O espetáculo oscila do ridículo ao deprimente e parece dar alguma razão a quem afirma que todos, afinal, se indiferenciam do ponto de vista ético. Mas que de uma avaliação da realidade se deduza um princípio de conduta, e que do "rouba, mas faz" se passe ao "rouba, mas é de esquerda" -eis uma aberração que, décadas depois de Lênin, Stálin, Trótski e Mao, reveste de tons de farsa a tragédia, que se esperava extinta, da cegueira militante. :: Editorial - Folha de São Paulo
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COMENTÁRIO:

Lulla se reconhece finalmente como um demônio! Foi um lampejo, uma fração de honestidade que elle teve ao se olhar “no espelho” da própria alma, e dizer em voz alta aos que o rodeavam, naquele momento, qual é a real forma de sua “Sombra”: a de um demônio.

É, portanto, nossa obrigação moral, um dever, contar para duas pessoas, pelo menos, que o Lulla é um demônio louco e golpista. Um tirano em formação, e que ele próprio admite ter a coisa ruim dentro dele.
Temos que conseguir mudar o voto de duas pessoas sem preparo moral para votar, pelo menos. Por, Gabriela/Gaúcho (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção).

domingo, setembro 17, 2006

"A VERDADE SUPREMA DO VELHO RUI"

"Há tantos burros mandando em pessoas inteligentes...


que às vezes chego a pensar que a burrice é uma ciência"
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TESE SOBRE INTELIGÊNCIA E CONHECIMENTO

(apresentada ontem, por lulla da silva, em discurso na Paraíba)


"Neste país, a ignorância é tão grande que tem gente que ainda confunde inteligência com anos de escolaridade”.

"Tem gente que acha que a inteligência se mede pelos anos que se passou na escola. Aí é conhecimento. A inteligência é uma coisa à parte."

“Inteligência é uma coisa que poucos têm no mundo". "São coisas privilegiadas, e não precisa ser muito rico nem ter freqüentado muito a escola. Basta que a pessoa tenha a cabeça aberta para receber, acumular e saber guardar as informações adequadas para usar no momento certo”.

“Eu, de vez em quando fico pensando: nunca conseguirei ler os livros que eles [os adversários] já leram, mas eles também nunca conseguirão entender de povo como eu entendo”.

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TESE SOBRE A IMPORTÂNCIA DA AMIZADE

“O senador Ney Suassuna foi um senador leal, foi um senador que teve um comportamento decente”.

"Ninguém pode negar a qualidade política" dos ex-ministros Zé Dirceu e do Palocci.
na Band
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TESE SOBRE A IMPORTÂNCIA DA IMPLANTAÇÃO DO APARTHEID SOCIAL NO PAÍS

“Eu me considero o presidente dos pobres deste país”

"Neste país não pode ter presidente da República que gosta de pobre"

"Pobre só tinha valor na época da eleição, porque o voto dele é igual ao do rico."

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Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)