movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, setembro 16, 2006

“ELITE NÃO SABE VIVER NA DEMOCRIA”

Em discurso para 20 mil pessoas, Lula atacou FHC, Bornhausen, ACM e direita




Em comício realizado na noite de sexta-feira, em Aracaju, Lulla se queixou das críticas dos adversários e das denúncias que abalaram seu governo. "Eu já não agüento mais um ano e meio de mentiras, calúnias e difamações", reclamou.

"O chefe da direita disse que era preciso fazer o Lula sangrar até a última gota de sangue para ele chegar na eleição debilitado. Mas eles só não sabiam que tinha sido inventada a transfusão (de sangue). Eu fiz transfusão com o povo brasileiro, tirei um pouquinho de sangue de cada e estou aqui de novo." Por, Tânia Monteiro - Estado

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THOMAZ BASTOS IMPEDIU IMAGENS DE DINHEIRO PETISTA
A apreensão de R$ 1,7 milhão mais 248 mil dólares pela Polícia Federal nesta sexta-feira foi uma rara ocasião em que a PF deixou de exibir à imprensa o produto do seu trabalho.
Pelo que se sabe, o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos foi rigorosamente ético para não permitir que se repetisse o que aconteceu em 2002, quando a exibição do dinheiro apreendido na empresa Lunus fez naufragar a candidatura de Roseana Sarney.
O dinheiro foi apreendido com um ex-tesoureiro do PT e com um advogado do partido (ex-agente da PF). O objetivo seria comprar imagens — em vídeo, inclusive — mostrando que Serra e Alckmin teriam participado do ato de entrega das famosas ambulâncias de Luiz Antonio Vedoin, o chefe da quadrilha dos sanguessugas. por Lílian Matsuura - Estado

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BOAS COMPANHIAS
"Sob pressão de aliados, Lulla da Silva iniciou ontem uma série de comícios pelo Nordeste e pelo Norte, ocasiões em que aparecerá ao lado de sanguessugas, mensaleiros e acusados de desvio de verba pública que concorrem nestas eleições e desejam colar suas imagens à do bem avaliado candidato à reeleição.
Ontem, por exemplo, Lulla tinha comícios em Natal e Aracaju, onde estaria no mesmo palanque que os deputados Nélio Dias (PP-RN), Cleonâncio Fonseca (PP-SE) e Heleno Silva (PL-SE), acusados de integrar a máfia das sanguessugas - esquema para fraudar licitações de prefeituras destinadas à compra de ambulâncias com dinheiro do Orçamento da União.
Hoje, em João Pessoa, Lula se encontra com o maior magote de sanguessugas do Nordeste: Ney Suassuna (PMDB), Enivaldo Ribeiro (PP), Marcondes Gadelha (PSB), Ricardo Rique (PL), Wellington Roberto (PL) e Carlos Dunga (PTB).
Depois, em Salvador, poderá ter a seu lado mais dois acusados na fraude: Mario Negromonte, líder do PP, e Reginaldo Germano (PP). Amanhã, o presidente segue para Belém, onde dividirá a cena com um suspeito no mensalão, o ex-líder do PT Paulo Rocha. Verá ainda o deputado Jader Barbalho (PMDB), de seu conselho político, acusado de desvio de verba da extinta Sudam e do Banco do Pará. “ -
NOBLAT

COMENTÁRIO:
Sim! Nós temos o direito de repudiar que Lulla faça apologia ao crime quando sobe no palanque ao lado de quadrilheiros. Nós temos o direito de ver as imagens do crime do dinheiro petista sendo apreendido pela PF e que foram proibidas pelo MTB. Se isto não é “saber viver na democracia”, então, nós não queremos nunca aprender como seria “saber viver”, dentro da visão do Lulla.

Enquanto ele afirma que se sente novo com o sangue tirado do povo, nós nos sentimos anêmicos e doentes. Mais que isto: sentimos que boa parte do povo, infelizmente, foi contaminada neste processo de “transfusão”, contraindo o vírus fatal da indecência e da falta de caráter.

Uma infecção que pode se tornar generalizada, caso a sociedade não reaja com muita firmeza, no dia da eleição. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

sexta-feira, setembro 15, 2006

“O ERRO É DO SISTEMA, QUE ESTÁ APODRECIDO”


Lulla da Silva, em entrevista, ontem, ao vivo na Band.
" A principal lição que eu tiro é que o erro não é de um partido ou de uma pessoa. O erro é do sistema, que está apodrecido. A lógica da política brasileira está apodrecida"


"80% DA CORRUPÇÃO É HERANÇA DE FHC "

“Eu só queria lembrar que 81% das quadrilhas que a Polícia Federal desmontou aconteceram exatamente no governo Fernando Henrique Cardoso. Possivelmente, ele também não sabia porque só sabe quando o caso é investigado”...
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PARREIRA
Sobre a demissão de auxiliares importantes como o ex-cassado Zé Dirceu, Lulla recorreu a uma metáfora futebolística. Disse que assim como Parreira não poderia saber o desempenho dos jogadores antes da Copa, ele também não poderia adivinhar que auxiliares próximos fossem suspeitos de irregularidades.
Segundo ele, no papel de presidente, fez o que lhe coube: “Presidente exonera, não julga. E eu afastei os envolvidos, agora, quem cometeu erro vai pagar”, disse o presidente, que prometeu que em “seu governo os casos de corrupção serão investigados e não, engavetados”, em crítica direta ao governo Fernando Henrique.
Caso seja reeleito, Lulla afirmou que continuará tomando medidas que estimulem a geração de empregos, principalmente para os mais jovens.
Questionado sobre o fracasso do programa Primeiro Emprego, Lula disse que o governo tomou outras medidas como a aprovação da Lei do Aprendiz e a iniciativa da Petrobras de contratar 70 mil jovens. Sandro Lima - Correio Braziliense
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“FUI TRAÍDO POR QUEM COMETEU ERROS DO PT”
"Não era preciso cometer erros, estamos habituados a fazer sacrifícios neste país e o PT nasceu justamente para mudar a cara da política brasileira. Vão pagar porque serão processadas na Justiça ou porque os eleitores irão tomar conta de tentar moralizar um pouco a política brasileira e eu pretendo dar uma nova contribuição a isso com a Reforma Política profunda para moralizar a política brasileira".
Questionado sobre a principal lição que tirou do escândalo do mensalão, Lulla sustentou que "o erro não é de um partido político ou de uma pessoa, é do sistema que está apodrecido". Da Agência Estado
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AUSÊNCIA EM DEBATES
"Não é hábito do presidente ir a debate. O Fernando Henrique não foi a nenhum debate. Eu nunca vi ninguém cobrar dele", disse Lula, que também negou a ausência nos debates ao fato de estar na frente das pesquisas."O presidente da República não pode se expor, tem de preservar a instituição"...FSP

LULLA DIVIDE PALANQUE COM SUASSUNA NO SÁBADO
Numa eleição, como na vida, as virtudes perdem-se na conveniência assim como os rios se perdem no mar. Vem daí que Lula, por favorito, já não se preocupa em distinguir os homens de bem dos homens que se dão bem.

Em campanha na Paraíba, no próximo sábado, o presidente vai dividir o palanque com um aliado incômodo: o senador Ney Suassuna (PMDB). Acusado de envolvimento com a máfia das ambulâncias, Suassuna está na bica de amargar um pedido de cassação de mandato.

A prudência recomendaria que Lula providenciasse o “suassumiço” de Suassuna de seu convívio. Mas a coordenação da campanha eleitoral na Paraíba informou à
Agência Nordeste (assinantes) que não foi imposto nenhum veto à presença do senador.

Não será a primeira vez. Lulla já dividiu palanques com João Paulo “R$ 50 mil Cunha” e com Humberto “Indiciado” Costa. E continua flutuando nas pesquisas bem acima dos adversários. Se o eleitor não faz distinções, por que Sua Excelência haveria de fazer? Blog do Josias

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COMENTÁRIO:

É deprimente ver e ouvir o Lulla falar. É quase que uma mutilação dos tímpanos e uma agressão ao cérebro.

O desmandatário segue com sua toada ridícula de que não tem culpa de nada e de que foi traído. Um mentiroso contumaz que tenta justificar sua incompetência nos erros do governo passado, esquecendo-se que o povo brasileiro lhe deu uma chance, justamente, porque ele prometeu FAZER diferente.

Dono de uma personalidade pastosa, Lulla tenta convencer que nada presta e que, portanto, nem elle pode prestar. Afinal, como que elle pode querer ser “bom” no meio de tanta sujeira? - Mas, afinal, se é assim, porque elle insiste tanto em querer continuar no meio da sujeira? - Ah sim! Pretende continuar nos “brindando” com suas desculpas desavergonhadas de que o nosso problema se remonta do período de Cabral e que, portanto, vai precisar sempre de novo crédito do eleitor pra tentar fazer diferente.

“Presidente não julga”!... Este é o problema! Lulla, não só não julga como também DEFENDE. Tanto assim, que vive nos palanques ao lado dos mensaleiros e sanguessugas. Uma resposta óbvia e evidente de que elle não acha que TENHA ERRADO e que, portanto, nada tem a APRENDER. Vai continuar firme fazendo o que elle mais sabe fazer: Tudo MUITO errado!

O erro não é meu, o erro é de todos, eu fui traído, o FHC também fez, o FHC também não foi, o Parreira também não sabia” e.. blá...blá.. blá...!

Elle não pode se "expôr" diante dos brasileiros para "preservar a instituição", mas pode se expôr ao lado dos bandidos e apoiá-los. Os marginais que sugam o suor do povo brasileiro!

Ora, é de dar náusea! É uma afronta ouvir e ver esta pouca vergonha a adentrando e invadindo a nossa sala. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)


quinta-feira, setembro 14, 2006

RODÍZIO DE SANTIDADES



A construção do sistema nacional de roubalheira petista não começou em 2003, nem é um desvio acidental da linha partidária. Vem do início dos anos 90. É parte integrante da estratégia de conquista progressiva do poder total, que passa pela destruição sistemática da ordem pública e pela parceria ignóbil entre partidos esquerdistas e organizações criminosas no Foro de São Paulo. Não há um só dirigente do PT ou de qualquer outro partido de esquerda que não saiba disso, nem jornalista que o ignore. Por isso mesmo conseguiram escondê-lo tão bem.

Retroativamente, o padroeiro da esquerda é jogado para a direita junto com suas culpas, a data dos delitos é transferida para 2002 e doze anos de conspiração criminosa desaparecem numa nuvem de enxofre, de trás da qual emerge puro e santo o novo objeto de devoção, veraz e autêntico como uma virgem celeste de desfile carnavalesco, esmagando sob os seus mimosos pezinhos a serpente do capitalismo malvado e ladrão.

Limpar-se na sua própria sujeira é a tática mais velha e persistente do repertório esquerdista. Não há limites para a mendacidade, a malícia, a perversidade e o grotesco da mente revolucionária. Seu único deus é o Poder, sua única moral é a da vitória a todo preço. O resto é jogo dialético para estontear o adversário.
Continuem confiando nessa gente e ela lhes roubará tudo, a liberdade, a bolsa, a vida e o último resíduo de dignidade, como roubou no Leste Europeu e em Cuba.
E, se vocês acham que existe algum esquerdista mais honesto que o outro, não estão de todo errados: o antecessor é quase sempre um pouco menos canalha do que o sucessor. Por, Olavo de Carvalho - JB
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DA FANTASIA DEPRIMENTE Á REALIDADE TEMÍVEL

Uma corrente política capaz de rebaixar a inteligência e a capacidade de discernimento de um povo a níveis impensáveis, como fez a esquerda brasileira, não hesitará em destruir o país inteiro para conquistar mais poder e realizar os planos concebidos em encontros semi-secretos com movimentos revolucionários e organizações criminosas do exterior.
A esquerda brasileira (toda ela) é um bando de patifes ambiciosos, amorais, maquiavélicos, mentirosos e absolutamente incapazes de responder por seus atos ante o tribunal de uma consciência que não têm.

Está na hora de o país retirar de uma vez o voto de confiança que deu a essa gente num momento de fraqueza fabricado por ela própria. Por Olavo de Carvalho em 14 de setembro - © 2006 MidiaSemMascara.org


http://www.midiasemmascara.org/artigo.php?sid=5215&language=pt


Por, Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

quarta-feira, setembro 13, 2006

ESVAZIANDO A LIXEIRA

Se as imagens escandalosas de cuecas recheadas não ajudam em nada o eleitor a compor um esboço de repulsa, é porque ele está inabilitado para a vida política honesta.




Você confirma essa opção? - No momento em que o povo brasileiro (ou a parcela dele que não presta, ou é muito burra para notar a realidade que vivemos) se prepara para dar um mandato de 20 anos a Lula, é imperioso destacar as razões que explicam essa insânia que está nos jogando na lata de lixo da História. O significado maior dessa eleição consiste em que atingimos um estágio tão baixo de degradação moral que perdemos o direito de usar a opção esvaziar a lixeira. Por isso mesmo, ela não está na urna eletrônica!

Crime consolidado - Eu sempre desconfiei dessa democracia consolidada, para usar expressão de FHC de muitos anos atrás. Agora chegamos, de novo, em seu maior momento: as eleições. O que FHC jamais disse ou escreveu, no entanto, é que essa democracia consolidada, uma realidade sociológica, era o que a esquerda tinha de melhor para dar. E deu. Mas, aqui o que importa é a expressão composta; a democracia-conceito, a democracia sendo adjetivada para denotar uma certa arrogância ou soberba, um triunfalismo blasè, a custo evitado pelas esquerdas, as quais não tiveram pudor em riscar um fósforo para abafar o ar siciliano de sua vendeta. E o que ela produziu? A sucumbência social e política do seu povo.

Mas isso não se faz sem o Parlamento, entretanto. A legalização moral do crime, o habeas corpus para os crimes do presente e as indenizações para os crimes do passado, nasceram dessa democracia consolidada parlamentar e partidária. E ela mesma se legalizou e se legitimou pela via do costume, do mau costume, na via lenta e dolorosa da vergonha que corrompia o povo e o seduzia para as suas idéias mal-sãs. Fez e continua fazendo isso há décadas, preparando-o para aceitar dela apenas os adjetivos, os apêndices, a formalidade da regra. A Constituição de 1988 é apenas um seu veiculo de carga. FHC foi um dos principais e mais ilustres criadores desse mostrengo democrático e ainda tem gente que o chama de estadista. Eu acho que ele é um estadista consolidado.

Justiça tem prazo de validade? – Um dia o povo - ou a sua culpa, o que vier primeiro -, perguntará isso. O fato é que é muito chato estar na condição de juiz nesse momento. E ainda tem gente que espera do povo um julgamento pela via do voto. Então essa gente deve estar preparada para admitir o favoritismo do crime que concorre à re-eleição! Mas o ponto é: como deixaram que eles, os criminosos, concorressem? Se estão concorrendo, o TSE e os TREs deveriam fechar as portas e parar de gastar dinheiro público! A Justiça sucumbiu no ano passado. Reparem que não estou falando na justiça das leis dos homens pequenos do aforismo anterior.

A hora do lobo - O pior é que nós avisamos, escrevemos, nos escabelamos, e nada resultou! Acertamos tudo, menos que o governo Lula arriscasse tanto, que se descuidasse e mostrasse tanto a sua bunda suja! Ninguém imaginava isso. Se aquelas imagens escandalosas de cuecas recheadas hoje não ajudam em nada o eleitor a compor um esboço de repulsa, é porque ele mesmo, povo eleitor, está inabilitado para a vida política honesta e sadia. O fato é que nos encontramos em um ambiente em que o conflito é tão grande que não pode ser resolvido por eleições. É a hora do lobo autoritário.

Tempo esgotado - O povo está incapaz novamente de fazer escolhas certas e com convicção moral. Em outros tempos dizia-se que ele votava mal ou não sabia votar. Os motivos eram outros e nenhum se aproximava dessa moléstia contagiosa e mortal do socialismo ou da democracia socialista que, aliás, nunca passou de um mero blue print do sonho comunista. Mas, vamos que votar sempre, repetidamente, como dizem os bons moços da ciência política, educa o eleitor; que a democracia é tão boa que mesmo o povo errando todas, a sua vida melhora com o tempo. O problema é: quanto tempo? O meu tempo esgotou.

Nível Brasil - Então falamos sobre o previsível e o esperado. Falamos do Bem e do Mal. Falamos sobre a consciência que o povo brasileiro de hoje tem sobre eles. Podemos agora concluir e esperar que nos encaminhamos para a re-eleição de um protoditador comunista, um agente ou gerente do projeto comunista continental latino-americano conhecido como Foro de São Paulo. Esse Foro de São Paulo elegeu Kirchner na Argentina, Chávez, Evo Morales, e derrubou uns tantos alckmins eleitos pelo povo na América. O primeiro alckmin brasileiro chamava-se Collor. Estamos orientados psicologicamente por ele e para ele. Somos confiáveis e maduros, do ponto de vista ideológico aos propósitos do projeto do Foro de São de Paulo. Se você não sabe o que é o Foro de São Paulo e o que é a sua democracia consolidada, essa é a explicação para o aparente paradoxo do favoritismo do Lula. Para ajudá-lo, no momento, caro eleitor, estamos próximos do zero moral, e descendo.

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As razões para eu afirmar isso se multiplicam. Mas me basta uma meia-dúzia delas para caracterizar o que fizeram de nós.

1. Não há partidos de direita no Brasil de hoje.

2. A natureza ideológica da hegemonia hoje lulista (antes, petista e de seus aliados) nos deixou alienados socialistas. É a vitória de Lenin e de Gramsci. As escolas são belos exemplos dessa hegemonia.

3. O enorme orçamento proveniente das drogas, dos seqüestros, dos assaltos a bancos à disposição do Foro de São Paulo, é desigual. Operacionalmente falando trata-se da maior conquista da guerra assimétrica, diga-se, fenômeno sociológico e histórico que não está tratado aqui na profundidade que merece.

4. A duração e o grau de profissionalização desse projeto de poder, o que se conta em décadas, são fatores decisivos dessa guerra assimétrica.

5. O empobrecimento moral e intelectual das classes pensantes e falantes que têm espaço na mídia é o resultado esperado pelo Foro de São Paulo. Trotski já tinha pensado nisso em 1906. As bandeiras são as mesmas.

6. O contexto internacional favorável ao socialismo e ao neo-comunismo, hoje disfarçado de capitalista, dá carona à apologia do ódio, à inveja, ao ressentimento. Terroristas são aplaudidos em todas as partes. O mundo ficou “mole”; as leis ficaram moles. O homem se afrouxa; o mundo se “relativiza”. Os bandidos prosperam. A crueldade humana aumentou e Hitler está morto há muito tempo. por Carlos Reis em 13 de setembro de 2006 - © 2006 MidiaSemMascara.org

Gaucho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)


terça-feira, setembro 12, 2006

E O FIM DE LULLA, COMO SERÁ?

Adhemar de Barros roubava, mas fazia. E Lulla? Faz alguma coisa?




Na política sempre se soube que há políticos e políticos. A diferença entre os políticos do Primeiro Mundo e os do Brasil, por exemplo, é que lá o cidadão comete um erro e é punido. Perde o mandato. A Justiça manda para a prisão.

No Brasil, o presidente da República afronta as instituições, a ética, e ainda sai por aí pregando a corrupção. Há casos isolados no Brasil, como o de Fernando Collor, que renunciou para não ser cassado. Isolado, sem um partido que lhe desse sustentação, fugiu do impeachment.

O mesmo pode-se dizer de Getúlio Vargas. Meteu uma bala no coração para não ser defenestrado pela UDN. Mas, Getúlio deixou a Petrobrás, a indústria do aço...Outros políticos sobreviverem, apesar dos crimes cometidos. Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo e prefeito da Capital, só saiu de cena quando a ditadura achou que era preciso passar à opinião pública um mínimo de seriedade.

Adhemar havia sido um dos líderes civis do golpe de 1964. Imaginem!Com toda essa roubalheira na administração Luiz Inácio Lula da Silva e na principal legenda de sustentação do governo, o Partido dos Trabalhadores, algumas opiniões comparam Lula a Adhemar. Exagero. Adhemar fez grandes obras de “cal e cimento” em todo o Estado de São Paulo. E, paralelamente, construiu fama de ladrão.

Agora, o ex-ideológo do PT, Francisco Weffort, diz que o presidente Lula é "o Adhemar de Barros destes novos tempos". Com a comparação, o sociólogo autor de "O Populismo na Política Brasileira" cola em Lula o bordão de Adhemar: "Rouba, mas faz”. Weffort sabe que Lula e Adhemar são diferentes. Iguais apenas nas falcatruas. Como gestor público, Adhemar ajudou a construir a imagem de que “São Paulo não pode parar”.

E Lula? Nem completou o mandato de quatro anos e o Brasil parou. Divide com o Haiti os dois últimos lugares em crescimento do PIB, no Continente. Ao invés de comemorar a redução da miséria, Lula escandalosamente festeja o aumento da distribuição de cestas básicas.

Enquanto isso, os investimentos públicos caíram a 0,45% do PIB. China, Índia, Turquia e outros emergentes crescem em média acima de 6% anuais. O Brasil, apenas 2,5%.Adhemar roubava, mas fazia. Lula não faz, mas exalta a corrupção ao dizer que a prática de caixa dois em campanhas eleitorais sempre ocorreu no Brasil.

Para justificar as falcatruas do seu partido, o PT. Depois reúne um grupo de artistas militantes do PT para afinarem o discurso de que a política é suja mesmo e que é normal meter “a mão na merda”, nas palavras de Paulo Betti.E, finalmente, Lula sobe no palanque ao lado de dois ex-ministros envolvidos em esquemas de corrupção e diz que a “democracia não é só coisa limpa”.

Enfim, há diferenças entre Adhemar e Lula. Não há registro de que o ex-governador paulistano tenha formado uma quadrilha para assaltar os cofres públicos. Os rastros da corrupção sob Ademar, eram dele mesmo.

O procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, nomeado por Lula, vejam que ironia, denunciou a quadrilha que atua no governo Lula. Todos nomeados por Luiz Inácio Lula da Silva. Todos processados.

E o chefe? Adhemar de Barros morreu literal e politicamente no ostracismo. Ficaram as suas obras de cal e cimento que São Paulo não esquece. E o fim de Lula, como será? :: Assessoria de Imprensa do PFL com Agências de Notícias

COMENTÁRIO:
Se tivéssemos uma justiça, de fato, Lulla seria julgado por alta traição, por conluio com líderes-sinistros, por atentado contra nossa soberania nacional, pela degradação política, institucional e administrativa, pela formação de quadrilha e pelo perdão aos vândalos. Bons tempos o da guilhotina.

O fim do anão-tosco (vamos acreditar até o fim) será perder a eleição no segundo turno. Lembrará o tal do Riobaldo Tatarana, que ao entrar para o cangaço (o antológico narrador de Grande Sertão Veredas), também vendeu a alma ao diabo. Comportou-se sempre de acordo com o pacto. No fim da vida, porém, perplexo e solitário, descobriu que o diabo não a havia comprado. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

domingo, setembro 10, 2006

LULLA DIZ QUE ELITE NÃO SUPORTA METALÚRGICO NA PRESIDÊNCIA


Lulla da Silva, em comício no sábado em Colombo – Curitiba - voltou a fazer críticas ao que ele chama de "elite brasileira", sobretudo a política. "Não suporta que seja um torneiro mecânico um presidente da República, que faz mais do que eles que tiveram todos os cursos e todas as oportunidades"...

Lulla disse ter recebido um país "quebrado". Mas, depois de citar algumas ações por ele tomadas, como criação de 104 mil empregos por mês, em média, e o investimento na educação, garantiu que o Brasil foi recuperado. "É um país que hoje pode sonhar maior", acentuou. Lulla afirmou estar terminando o mandato podendo olhar na cara das pessoas e dizer que o Brasil está melhor. Por, Evandro Fadel - Estado
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LULLA DIZ TER BUSCADO FORÇAS NO POVO PARA SUPERAR CALÚNIAS.

Em Criciúma, Santa Catarina, Lulla da Silva, citou que os adversários pensaram que havia "sangrado", quando fizeram denúncias com "calúnias" contra ele e seu governo e que ele mesmo havia pensado que estava já estava sem sangue, mas eles se esqueceram que existia transfusão de sangue e ele se recuperou com o "sangue" e a "força" do povo brasileiro.

"Estamos a 21 dias das eleições e está acontecendo um fenômeno muito esquisito na política nacional. Os nossos adversários estão sem entender o que está acontecendo porque isso não estava previsto na cartilha deles e, de repente, eles imaginaram que tinham nos massacrado com infâmias, com calúnias, com o nível mais baixo da política", declarou Lulla, acrescentando que "houve até quem disse que era preciso fazer o presidente Lulla sangrar até a morte".

"Só que eles não sabem que já tinham inventado a transfusão e eu quando achei que estava combalido, quando achei que tinha perdido quase todo o meu sangue, eu fui, humildemente ao povo brasileiro pedir uma gota do sangue do povo brasileiro. E hoje estou muito mais jovem do que estava quando eles começaram. Eu sei que estou muito mais tranqüilo porque estou com o sangue do povo. E o sangue do povo e a força do povo, fazem com que a gente tenha esperança de ganhar outra vez as eleições", disse ele, fazendo um trocadilho com o jingle de sua campanha.

Ataque aos adversários

Apesar de dizer que não ia atacar seus adversários, Lula comentou que nestes quatro anos de governo provou "ter muito mais competência de fazer as coisas pelo Brasil do que eles, inclusive fazer uma coisa que eles não sabem que é cuidar do povo pobre". Para o presidente, no "imaginário político" dos seus opositores, "pobre é apenas um número estatístico, que a gente leva em conta na época das eleições porque pobre vota, mas depois das eleições, se esquece o pobre porque pobre não conta na política e eles governam sempre para 35 milhões de habitantes".

E avisou: "o meu Brasil tem 190 milhões de habitantes. O meu Brasil tem empresários, banqueiros, latifundiários importantes, tem muita gente rica, tem muita gente da classe média. Mas o meu Brasil tem muita gente pobre e, como aprendi com a minha mãe, a gente cuida primeiro do filho da gente que está fraco, a gente cuida primeiro do que está debilitado, para dar força para ele se curar e ficar saudável".

Jeito de cuidar do Brasil

Salientando que "é este jeito de cuidar do Brasil, que está incomodando muita gente", Lulla, passou a se vangloriar dos feitos de seu governo, assegurando que pode ir a um supermercado ou casa de material de construção, porque os preços estão muito menores do que quando assumiu, embora nunca tenha tido este tipo de iniciativa. "É esse jeito de cuidar do Brasil que eu posso ser o único presidente da República, no final do mandato, a ter coragem de entrar em um supermercado e dizer que a dona de casa está comprando arroz hoje pela metade do preço que comprava quando eu tomei posse, está comprando uma lata óleo de soja pela metade do preço, que posso entrar em um depósito de material de construção e ver um trabalhador comprar um saco de cimento de 50 quilos pela metade do preço que comprava quando tomei posse neste país".
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Correligionários


Ao pedir votos para os seus correligionários, o presidente salientou que é preciso "começar a melhorar a política brasileira" e atacou os que reclamam, mas que votam nos políticos tradicionais. "Tem uma parte do povo que fica xingando a política todo dia, mas chega na hora da eleição mas são os mesmos que são eleitos. Há quanto tempo vocês ouvem falar o mesmo nome? Eu não vou falar dizer quem são", comentou ele, que se referia, por exemplo, ao pefelista Jorge Bornhausen, do PFL. "Então, eleger o companheiro Fritsch, eleger a companheira Luci, e os deputados federais e estaduais é a certeza de que a gente vai melhorar este País, vai melhorar de verdade".

E avisou "se nos primeiros quatro anos, nós já fizemos o que nós fizemos, agora, com mais experiência, agora sabendo como é que funciona a máquina, agora sabendo onde é que a porca entorta o rabo, agora nós vamos fazer quatro anos. Nos primeiros quatro, nós já fizemos do que eles fizeram em oito. E, agora, com mais quatro, nós vamos fazer mais do que eles fizeram em 20 anos porque o povo brasileiro merece o melhor e nós temos obrigação de dar isso para o povo".
Por Tânia Monteiro – Estado.


COMENTÁRIO:

Sua Excelência continua com o complexo de "Senzalite", ferida psíquica incurável. Sua Excelência esquece que é a "elite" dominante. Sua Excelência continua com alucinações falando de um Brasil que fez. Sua Excelência acredita que foi, e que, por fim, é um metalúrgico. Sua Excelência merece ser novamente o presidente deste povo, que merece tê-lo como governante do seu tamanho. Isto é, um povo pequeno e medíocre para um grande governante.

Dá-lhe "Bolsas Esmolas" É isto ai... Excelência, ainda pretende tirar "dezzzzzzz” na compreensão do grau de ironia e imoralidades desta Republiqueta dos Chulos e da brava gente brasileira. Continue deitado divinamente em berço esplêndido, e saqueando e usufruindo das benesses do poder. Vossa Excelência merece o povo que tem. Por Gabriela/Gaucho (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)