movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, agosto 19, 2006

A MAIORIA SILENCIADA


O historiador americano Thomas Skidmore, na Folha do dia 14, diz que só depois da chegada de Lula ao poder “surgiram os oportunistas, os responsáveis por desmoralizar o PT”. Esse sujeito não sabe ou finge que não sabe nada do que se passou no Brasil nos últimos quinze anos. Ele só é ouvido com reverência porque empresta o aval da sua reputação às mentiras convencionais da propaganda esquerdista.

Como é possível que um partido que se associou a organizações criminosas desde pelo menos 1990 tenha se conservado limpo e santo durante todo esse tempo, para só se corromper depois de 2002? E de que oportunistas recém-chegados está falando Skidmore, se os astros maiores do espetáculo delinqüencial – os Paloccis, os Dirceu, os Valdomiros – já brilhavam no elenco uma década e meia antes?

A suprema vergonha, a baixeza imensurável da sociedade brasileira não está nos crimes do PT: está nos prodígios de desconversa com que aqueles mesmos que os reconhecem se apressam a limpar a folha corrida do culpado, fazendo dele a vítima inocente de uma contaminação acidental e tardia. Na verdade, esses crimes vieram de longa data e não nasceram da desonestidade avulsa de infiéis: nasceram de um plano abrangente de conquista do poder total por todos os meios possíveis e imagináveis, legais ou ilegais, decentes ou indecentes.

O Foro de São Paulo é em si uma societas sceleris, constituída para a proteção mútua de partidos oficiais e organizações criminosas. Se alguma dúvida restasse quanto a isso, o próprio sr. Luís Inácio as dissipou ao confessar, entre amigos, que governava o Brasil em parceria secreta com seus companheiros do Foro -- tiranos, narcotraficantes, seqüestradores e terroristas estrangeiros (v. http://www.olavodecarvalho.org/semana/050926dc.htm).



Os planos dessa imensa máfia revolucionária continental jamais teriam prosperado se expostos à atenção pública. Mas mesmo agora, depois da revelação dos delitos petistas, a mídia nacional continua empenhada em ocultar a trama maior que os gerou, em preservar as causas intactas sob as ruínas dos efeitos. Longe de defender o povo contra as ambições dos criminosos, ela está empenhada em proteger os criminosos contra o olhar do povo.

A própria Folha de S. Paulo, numa pesquisa recente, admitiu que 47 por cento dos brasileiros são de direita, só 30 por cento de esquerda; e, dos 23 por cento restantes, nominalmente centristas, a maioria defende posições que estão muito à direita do centro.

Ora, essas posições - contra o aborto, pela redução da menoridade penal, etc. - são precisamente aquelas que o jornalismo chique em geral expele do debate civilizado, colando-lhes os rótulos infamantes de “extremismo de direita” e “fundamentalismo” para criar, invertendo a realidade, uma falsa impressão de ligações terroristas, e legitimar como “normalidade democrática” um estado de apartheid ideológico no qual só a opinião da minoria pode ter canais de expressão partidária, cultural e jornalística. Se a mídia tem a autoridade de marginalizar e criminalizar a maioria, por que não terá também o direito, muito mais modesto, de ludibriá-la? - Por, Olavo de Carvalho – No JB


PT VOLTA A PAUTAR A MÍDIA COMO ANTES


Continua impressionante a capacidade do PT de pautar a mídia, em especial o jornalismo impresso. A cobertura das ações de Lula consegue ser um pouco mais crítica porque sua vantagem é muito grande. E ninguém se sente tentado a fazer justiça com o próprio teclado. Mas já se nota um tom meio jocoso quando o assunto é Geraldo Alckmin. Na disputa em São Paulo, a coisa chega a ser dramática. Vejam o falso caso dos migrantes.
Os jornalistas que cobrem a campanha, em parceria com Aloizio Mercadante, decidiram que Serra culpou os migrantes pelos problemas no ensino. Trata-se de uma mentira. Mas não é uma mentira porque eu quero que seja mentira. É mentira porque há a transcrição do SPTV, e fica claro que ele não disse o que lhe atribuem. Mas os jornais foram unânimes. A campanha eleitoral do petista evidenciou de forma vexaminosa: parece que os títulos da mídia impressa foram combinados num gigantesco pool. De certo modo, foram mesmo. É o pool ideológico.
É um dos casos mais escancarados de que tenho memória porque a entrevista está disponível a quantos queiram ler. E não adianta nada. O jornalismo foi tão bem nessa que serviu para endossar a edição criminosa que o programa de Mercadante fez da entrevista — o que, de resto, transgride o acordado com a emissora. Por Reinaldo Azevedo.
COMENTÁRIO:

Nenhum presidente conseguiu garantir sua permanência na República, por muito menos. Uma "Elba" derrubou Collor. Como seria possível entender este "Zé Mané" garantir seu prestígio na tão elitizada "GLOBO”? Sabemos que todos os presidentes, que já passaram, tiveram o apoio incondicional desta emissora oportunista e alienante. Só que o Collor, foi execrado, linchado por muito menos, pela tão ética e moral GLOBO.

A mídia em geral e, principalmente, a impressa, se transformou numa massa amorfa, hipnotizada e determinada a prestar o grande desserviço à sociedade. A paixão política e ideológica da imprensa brasileira pelo PT mostra-se muito mais forte que a verdade dos fatos. A adesão dos jornalistas na criação inescrupulosa de artificialismos, tem se mostrado tão IMUNDA quanto o próprio desgoverno Lulla/PT. Por Gabriela/Gaúcho (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

sexta-feira, agosto 18, 2006

SANGUESSUGAS NO PALANQUE DE LULLA


A questão é simples: quem faz comícios ao lado de sanguessugas, afaga mensaleiros publicamente e assegura a impunidade de corruptos pode exortar seus partidários a ter "ousadia para defender nossa dignidade, para defender a nossa honra e para defender a ética neste país"? Respostas nas urnas, a 1º de outubro. Por, Jorge Bornhausen


Por enquanto, porém, registremos a audácia com que o presidente da República pratica seu marketing de avestruz, fingindo que não tem nada a ver com o ponto fulcral da campanha eleitoral, que é a corrupção, mãe de todas as desgraças que afligem este país, desde o desemprego - exposto pelo crescimento pífio da economia, em média inferior a 3%, quando os países emergentes crescem acima de 9% - até a crise da segurança pública, que resulta da má gestão dos recursos públicos e da óbvia degradação moral de que o crime organizado se aproveita.

Até quando o presidente da República continuará se acumpliciando e protegendo corruptos, em vez de puni-los? Por insistir publicamente nesta pergunta, sempre de forma civilizada, tenho sido citado seguidamente, e de forma insultuosa, pelo presidente, como ocorreu na sua passagem por Santa Catarina. Mesmo sem me defender das insolências (já que não sou acusado, mas provocado, e estou vacinado para absorvê-las), volto a reclamar uma definição: até quando o presidente, em vez de puni-los, continuará se acumpliciando e protegendo corruptos?


E não é por falta de opções. No próprio PT não faltam cidadãos honrados e probos, apesar dos substanciais desfalques sofridos quando, em nome da ética e da moral, muitos petistas históricos abandonaram o partido. São quase todos os políticos com que ideologicamente não comungo, muito pelo contrário, combato-os, mas em quem a sociedade reconhece idoneidade e correção. Além do respeito que ganham pela coragem da ruptura.

O problema, portanto, não é ideológico. Não se trata de esquerda ou direita. A questão é de natureza ética, que antecede a própria legalidade, pois tem a ver com o que os psicanalistas chamam de "senso moral" e que é identificado até nas sociedades mais primitivas. Também historicamente manifesta-se a transgressão desta consciência com o mesmo tipo de audácia que fez vicejar no governo Lula os "sanguessugas", "mensaleiros", "vampiros" e "waldomiros"...


Não é por acaso o que ocorre durante as apresentações da tragédia que Shakespeare, "Ricardo III", em memorável encenação com o ator Marco Ricca no papel-título, atualmente em cartaz em São Paulo. Dois capangas, contratados pelo Duque de Gloucester para assassinar seu irmão Clarence, travam um terrível e cínico diálogo sobre a consciência moral. Diz um deles - "Onde está sua consciência?" O outro responde prontamente: "Ora, na carteira do duque de Gloucester”.

A platéia explode numa gargalhada, em evidente transferência para o momento brasileiro, e quase não se ouve o resto da fala, que termina assim: "Todo homem que quer viver bem procura confiar em si mesmo e livrar-se da consciência."


Imagino que é assim que pensa Lula, dominado pela volúpia do poder, que também traz dinheiro, luxo e riqueza, e renegando sua consciência moral. Isso implica conservar Delúbio e outros como amigos queridos (quando devia se sentir traído), além de garantir-lhes a impunidade.


Como mostrou a exótica deputada petista, que saiu rebolando a dança dos mensaleiros no plenário da Câmara, o governo Lula atuou decisivamente para impedir a cassação dos acusados pela CPI dos Correios. Agora, além dos mensaleiros, o presidente passou a subir ao palanque com sanguessugas, pessoas comprovadamente comprometidas com a grande fraude orçamentária das ambulâncias superfaturadas. Lula fez a sua escolha, não pode se queixar. O Globo.

Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção

quinta-feira, agosto 17, 2006

LULLA DIZ QUE SÓ “DOÍDO” TENTA REELEIÇÃO PARA FAZER GOVERNO PIOR


Em discurso para educadores e membros da comunidade acadêmica na noite de ontem o presimenti Lulla voltou suas baterias contra o governo do PSDB e chegou a chamar indiretamente o FHC de "doido".
Ele ainda alertou seus aliados para os riscos de golpes baixos na reta final da eleição. "Eu não aceitaria ser candidato à reeleição se não tivesse certeza de que posso fazer um segundo mandato melhor que o primeiro", disse Lulla depois de repetir que o Brasil vive as mais favoráveis condições para o desenvolvimento nos últimos anos.

"Só um doido aceitaria ir para o segundo mandato em condições desfavoráveis, já teve um que aceitou, recentemente. Eu não aceitaria", acrescentou.

Ao final do encontro, jornalistas tentaram confirmar com o presimenti se ele tinha mesmo chamado seu antecessor de "doido". "Eu? Eu não chamei ninguém de doido", reagiu Lulla, sem dar chance para mais perguntas e seguindo para o Palácio da Alvorada.

O presidente também aproveitou o discurso para rebater críticas feitas por adversários - à direita e à esquerda - de que seu governo tem permitido aos bancos obterem lucros recordes.

"É melhor os banqueiros ganharem muito dinheiro do que eles terem prejuízo e ter de se fazer um Proer para ajudá-los", disse numa referência ao Programa de Estabilização do Sistema Financeiro, adotado por FHC em seu primeiro mandato.

Lulla rebateu ainda as críticas ao Bolsa Família: "Os adversários falam que o Bolsa Família é assistencialista, se for, eu vou fazer muito assistencialismo", disse. "O programa incomoda muita gente. A uns por questão ideológica, mas incomoda principalmente os que estavam habituados a pegar todo o dinheiro do Estado para eles."

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GOL DE MÃO (A PÉROLA)


O presimenti candidato encerrou seu discurso dizendo que a eleição não está ganha, apesar da vantagem a seu favor apontada em todas as pesquisas eleitorais. Usando mais uma vez uma metáfora futebolística, Lula comparou o momento eleitoral a uma partida em sua etapa final.

Muitas vezes no final do jogo o time está ganhando e não quer mais fazer falta, não quer fazer pênalti e quem está perdendo vem com tudo", comparou o presidente. "Aí, vale gol de mão, gol de canela, pode acontecer de tudo", completou. Por Ricardo Amaral - Reuters

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PFL EXIGE QUE ALCKMIN RADICALIZE CAMPANHA

O PFL está irritado com o conteúdo ligth dos programas eleitorais de Alckmin. A direção do partido discorda radicalmente da estratégia adotada pelo marketing tucano de fugir aos ataques contra Lulla. O PSDB aposta na estratégia de firmar a imagem de estadista e de um discurso “PRO-PO-SI-TI-VO”, como gosta de soletrar Alckmin.

Os pefelistas estão impacientes e acham que se continuar assim Alckmin corre o risco de ter que disputar o segundo lugar com HH. A direção do PFL quer que o PSDB troque de estratégia ou troque o estrategista, o marqueteiro Luiz Gonzáles, e assuma uma posição mais agressiva em relação a LulLa.

A palavra de ordem do PFL é desconstruir a imagem do PresiMENTI, partir para o ataque pessoal, na tentativa de mostrá-lo como cúmplice das denúncias que afetaram ao PT e ao seu desgoverno. O partido quer, ainda, virar ao avesso as atividades de Lulinha, filho do presidente, cuja empresa teria realizado negócios suspeitos com o banqueiro Daniel Dantas. Blog do ET http://blogdoet.blig.ig.com.br/

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E OS TUCANOS, JÁ ESCREVERAM A RESPOSTA

O comando da campanha de Alckmin está convencido de que não há outra maneira de levar a eleição para o segundo turno senão desmontando a imagem do Lulla da Silva. O ponto fraco do petista avaliam os marqueteiros do PSDB, é o envolvimento de cabeças coroadas do governo Lulla com práticas de corrupção e atos irregulares.

A cúpula do PSDB já tem em mãos um vasto material com os melhores momentos das CPIs, protagonizados por personagens como o ex-tesoureiro petista Delúbio Soares e o ex-secretário -geral do partido Silvinho Pereira, que despachavam do Palácio do Planalto. Resta saber em que momento o arsenal será utilizado. Para o marqueteiro da campanha de Alckmin, Luiz Gonzales, ainda é preciso, na propaganda eleitoral, apresentar o tucano e sua biografia para o eleitorado. JB Online – 17/08

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COMENTÁRIO:

A história de “Lullinha Paz e amor” é pura lorota. O apedeuta é mestre em golpes abaixo da cintura e dedo nos olhos dos adversários. Habituado a fazer gols “com as mãos”, elle não titubeará em tentar acabar com este jogo, logo no primeiro tempo.

Um desgoverno que passa pelo primeiro mandato, “sem nada ver e sem nada saber”, que criou a maior quadrilha de ladrões de toda a história, que defende banqueiros, e que desafia o eleitor a dar-lhe uma segunda chance... está nos chamando de doidos na cara dura.

Portanto, candidato Alckmim, trate logo de “pintar este demônio” e de se comprometer de uma vez por todas, a fazer o “exorcismo” desta besta quadrada. Caso contrário seremos obrigados a ficar ouvindo pérolas futebolísticas e sentindo o mau-cheiro da impunidade, por mais quatro anos.

À propósito, sobre a matéria abaixo, elle rebateu as críticas de que a cor vermelha e a estrela do PT ficaram de fora do programa: "Todo mundo vai saber que sou a cara do PT e o PT é a minha cara". – Ora, nunca ninguém teve dúvidas sobre isto! PT/Lulla: unha e carne na corrupção. Elle é doido, ou não é? Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

quarta-feira, agosto 16, 2006

LULLA ESCONDE O PT


Ao contrário de suas quatro passadas campanhas, Lula da Silva escondeu o vermelho, a estrela e o número 13 do PT no primeiro programa do horário eleitoral gratuito da eleição presidencial de 2006. O objetivo foi calculado: descolar a imagem do presimenti do partido acusado de comandar a compra de votos de deputados no Congresso, o chamado mensalão.

No primeiro programa, exibido à tarde, a campanha de Lulla tratou de ministrar uma “vacina”, segundo a expressão dos marqueteiros políticos, para tentar imunizar o presidente contra a crise ética que envolveu o governo ano passado. O próprio Lula, depois de pedir “outro voto de confiança” ao eleitor, o presidente igualou o PT ao PSDB, Dirceu e Palocci ao senador Eduardo Azeredo (PSDB-MG) e ao deputado Roberto Brant (PFL-MG), também acusados de receber recursos? não contabilizados? do publicitário Marcos Valério, o operador do mensalão: “A crise ética que abateu todo o país é a crise de todo o sistema político e não apenas de alguns partidos ou de determinadas pessoas”, disse o presimenti-candidato. “Os que cometeram erros precisam ser punidos”, acrescentou. Lulla defendeu a reforma política como solução para a crise, que considerou prioritária num eventual segundo mandato.

O vermelho, a estrela e o 13 sempre foram símbolos marcantes nas quatro campanhas passadas de Lula a presidente. No governo, a estrela do PT chegou a ser cultivada nos jardins do Palácio da Alvorada. As imagens do programa de Geraldo Alckmin obedeceram ao padrão azul-tucano, mas o candidato também foi econômico nas referências a seu partido. Também calculadamente: é uma tentativa de descolar Alckmin do governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. As referências mais calorosas foram ao ex-governador Mário Covas, morto em 2001, de quem Alckmin herdou o governo do Estado de São Paulo.

O candidato tucano também tratou de aplicar, logo no primeiro programa, sua “vacina” eleitoral: O meu jeito (de governar) é diferente " , disse. " Primeiro é continuar e melhorar as coisas que já estão andando. Por exemplo: o Bolsa Família tem que ser mantido, ampliado e melhorado " , prometeu o tucano, prevenindo-se a um ataque anunciado da campanha de Lula - o de que ele, se eleito, iria acabar com o principal programa social do governo do PT. Em seu programa, Lula diria que o melhor para o país agora é avançar a partir do que já foi feito a " começar do zero " . Alckmin fez uma breve menção ao problema da segurança pública em São Paulo, o calcanhar de Aquiles de sua campanha.

Ao esconder o PT, a campanha de Lula procurou estabelecer a ligação direta entre o presidente e o eleitor - " Lula é a cara do povo brasileiro " - e fixar as obras que ele já realizou. Mas o número 13, ausente à tarde, voltou no encerramento do programa da noite. Em verde e amarelo. Até porque é o número que o eleitor deve digitar na urna, se escolher Lula para um segundo mandato.

Dos deputados paulistas que protagonizaram polêmicas ao longo de seu mandato, ainda apareceram na estréia do horário eleitoral a petista Ângela Guadagnin. O candidato Valdemar Costa Neto (PL-SP), que renunciou para não ser cassado, fez nova confissão pública sobre o recebimento de dinheiro do " mensalão " . " Eu errei e só me restava dois caminhos: abandonar a vida pública ou ficar, reconhecer o erro e começar tudo de novo " , afirmou. (Raymundo Costa e Caio Junqueira Valor Econômico. Colaborou Cristiane Agostine)

ATÉ OS CORRELIGIONÁRIOS DO PRESIMENTI RECLAMAM DO DESPRESO DELLE PELA IMAGEM DO PARTIDO.

Desde a crise do mensalão, uma situação desconfortável para os petistas é o afastamento que houve entre o presimenti Lulla e seu partido – fato que analistas creditam a uma tentativa de preservação da imagem do presidente. O assunto veio à tona com força hoje pela manchete de’O Globo:

“NA PROPAGANDA DO PT, LULLA APAGA O PT DE SUA HISTÓRIA! diz o título.


Em síntese, a reportagem mostra que, na gravação exibida pela TV ontem, o programa do presidente-candidato contou sua trajetória pessoal e política sem mencionar o partido. A foto exibida pelo jornal evidencia também a ausência, no vídeo de Lula, de símbolos como a estrela do PT, o vermelho característico da legenda e o número 13.

Para um deputado petista de expressão nacional, que preferiu não se identificar, o presimenti só se importa com sua própria imagem. “Está muito clara a disposição do presidente de se eleger em detrimento do partido. Ele faz as composições políticas de acordo com seu projeto político pessoal”, critica o parlamentar, em referência principalmente às alianças que constrangem o partido tanto pelas suspeitas de corrupção quanto pelo pensamento e metas políticas bem diferenciadas em relação aos do PT.

Os coordenadores da campanha de Lula, no entanto, negam qualquer afastamento entre Lulla e sua legenda. O presidente do PT, Berzoini, tem dito reiteradamente que a campanha segue os mesmos moldes daquela feita em 2002, e que a única diferença se deve ao fato de Lulla, agora, ter mais cuidados com a imagem pelo fato de ser presimenti da República. Por, Rodrigo Ledo – Último Segundo/Santafé Idéias

COMENTÁRIO

A ratazana é uma espécie em prodigiosa propagação nos quadros políticos de muitos partidos políticos. Trata-se de uma verdadeira praga que coloniza o aparelho do Estado.


Apesar de viverem no lixo, chafurdarem na lama e serem potencialmente nocivas para a saúde pública, existe uma espécie, em especial, de "ratazanis PoliTicus", cujas particularidades a distinguem sobremaneira do restante da família dos roedores.


Por exemplo, uma forte particularidade desta espécie de rato-camaleônico (agora, com pelagem azul e amarelo) é o seu forte espírito gregário, com fortes ligações antropológicas à forma como se comporta uma matilha de hienas em presença de um cadáver.


Em formação, esta horda de ratazanas ataca o naco de poder que julgam ser seu por “direito divino”, e sob o olhar atento do chefe partilham entre si os despojos do saque.


Mas, como a natureza da ratazana é por definição de índole traiçoeira, ao primeiro sinal de alarme e de acossamento, a coesão fingida, resvala para a punhalada e para a mordidela esconsa. Quando elas se sentem acossadas costumam iniciar os rituais autofágicos, ou seja, devoram-se umas às outras (mas nunca até a um estágio que permita a sua extinção, infelizmente).

Lulla se sente um “deus”! Tomara que o PT, agora, comece merecidamente, a atravessar o longo e obscuro esgoto da obscuridade. Por, Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)


terça-feira, agosto 15, 2006

"Ele nunca soube de nada!

Certamente não sabia que tinha debate hoje"...
José Maria Eymael arranca risos da platéia no debate da Rede Bandeirantes de Televisão ao dizer, ironicamente, que ninguém deveria se surpreender com a ausência de Lula. NOBLAT
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PARA TSE, ELEITORES DEVEM PUNIR POLÍTICOS CORRÚPTOS
“A sociedade não vítima, é autora. É ela quem elege parlamentares envolvidos nestes escândalos”.
O presidente do TSE, Marco Aurélio Mello, disse ontem que caberá aos eleitores agir contra os políticos acusados de corrupção que em outubro tentarão a reeleição ou novos cargos públicos. "No dia 1º de outubro, quem tem de agir e abandonar o faz-de-conta é o eleitor", afirmou o ministro.

Antes da veiculação do horário eleitoral gratuito, o presidente do TSE fez um pronunciamento em cadeia nacional conclamando os eleitores a votarem de forma consciente e a se preocuparem com as conseqüências do voto que, segundo ele, são duradouras. "É hora de prestar atenção no que dizem (os candidatos) e como se comportam no que fizeram no passado e, principalmente, de saber se essas pessoas são de fato pessoas corretas e cumpridoras dos deveres", alertou Marco Aurélio. "Quem não obedece à lei não merece respeito e muito menos o seu voto", acrescentou. Agência Estado

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PRONUNCIAMENTO DO MINISTRO:

Mas a campanha já está nas ruas, com os candidatos procurando apresentar e convencer sobre propostas e projetos próprios. É hora de prestar atenção no que dizem e como se comportam no que fizeram no passado e, principalmente, de saber se essas pessoas são de fato pessoas corretas e cumpridoras dos deveres. Quem não obedece à lei não merece respeito e muito menos o seu voto. Esta eleição, como as outras, é muito importante.

Você escolherá o Presidente da República, os governadores, os senadores, os deputados federais e estaduais, que decidirão o que é melhor para o Brasil. E isso refletirá diretamente no nosso dia-a-dia: no preço dos alimentos, na qualidade do ensino, nos investimentos na área da saúde, da habitação, dos transportes, da segurança, na taxa de juros, no valor dos impostos, em tudo! Eles decidirão sobre quase todas as coisas que afetam a nossa vida, mas, no dia 1° de outubro, você será o patrão, o chefe.


Você selecionará, entre tantos candidatos, aqueles que considerar os mais dignos, os mais bem preparados para conduzir a Nação nos próximos anos. O voto, embora individualizado, a tantos outros se somará, formando a maioria necessária para consagrar os vencedores, que terão como tarefa representar os cidadãos brasileiros. Lembre-se, caro eleitor: nenhum deles será nomeado e sim eleito, escolhido diretamente pelo voto de cada um dos quase 126 milhões de eleitores do País. O momento requer a maior atenção.


Observe a situação de hoje a exigir de todos nós muita responsabilidade. Sim, devemos exercer a cidadania com os olhos voltados à preocupação com o bem-estar geral, com o patrimônio público. O poder é do povo, que o transfere a homens cujo único interesse, nessa caminhada, deve ser o de bem servir.

Daí a necessidade de estarmos atentos, fazendo, nesses dias de campanha eleitoral, o exame criterioso dos candidatos e de suas propostas, desprezando aqueles que prometem coisas absurdas, deixando de levar em conta somente a simples fachada. Olhemos a vida profissional dos candidatos, analisando tudo com muito cuidado, não nos deixando enganar. É preciso não esquecer que as conseqüências das eleições são duradouras, repercutindo no desempenho de instituições, nos lares, na existência de direitos a serem exercidos. Os problemas nacionais – da atualidade e do futuro – prejudicam a todos.


A cobrança e a vinda de resultados, de dias tranqüilos, pressupõem a escolha consciente, a escolha dos melhores. A fase que antecede o dia das eleições – a propaganda eleitoral – tem objetivo único: possibilitar que os eleitores saibam quem são as pessoas que dirigirão, nos mais diversos postos, os nossos destinos. É hora de nos prepararmos para a verdadeira revolução, que é a revolução pelo voto.


Aproveite eleitor, o conhecimento adquirido com a propaganda eleitoral e não se omita quanto ao que pode e deve fazer em benefício da Nação, do crescimento geral. Lembre-se de que, ao depositar o voto na urna, você estará demonstrando confiança em um futuro melhor. Por isso, o seu voto é muito, muito importante. Não se omita, nem desanime. Participe e mostre todo o seu empenho e poder. Pense e vote. O Brasil será o resultado do seu voto. Santafé Idéias

COMENTÁRIO:
Alckmin não se saiu mal. Mas o debate estava realmente sonolento. No mais, podemos dizer que o candidato Eymael acertou em cheio: Lulla foi apenas "coerente" em sua prepotência, covardia e irresponsabilidade, de sempre.
Interessante mesmo, foi o pronunciamento do Ministro do TSE, nos chamando à responsabilidade. Esta sim, foi a grande mensagem do dia. Por Gaucho/Gabriela (Movimento da ordem e Vigília contra a Corrupção)

RESULTADO DA ÚLTIMA ENQUETE (NOBLAT)
NA sua opinião Lula e José Serra estão certos em não participar de debates na televisão com os demais candidatos à presidência da República e ao governo de São Paulo?
Sim 24%
Não 76%
Total de votos: 5458


domingo, agosto 13, 2006

LULLA ANTECIPA AO POVO, MAIS CORRUPÇÃO, TENTANDO ESCONDER-SE ATRÁS DELES.

Será que Lulla existe, ou estamos tendo um pesadelo demoníaco?



SEM PALAVRAS!
LULLA DIVIDE PALANQUE COM ACUSADO DAS “SANGUESSUGAS”

Lulla participou na noite de ontem em Fortaleza (CE) de comício que contou com a presença do candidato a deputado federal José Airton Cirilo (PT).

No palanque montado para Lulla no bairro do Pirambu, periferia da capital cearense, estava o candidato a deputado federal pelo PT José Airton Cirilo, acusado de ser o chefe da Máfia das Sanguessugas - o esquema de fraudes para a compra de ambulâncias superfaturadas - no Ceará. Airton manteve-se afastado do presidente. Os dois não se cumprimentaram e Airton saiu pouco depois da chegada de Lulla.

LULLA DIZ QUE “VAI APARECER AINDA MUITA CORRUPÇÃO NO PAÍS”

“Vai aparecer muito mais coisa de corrupção, pois no meu governo não vai ficar lixo debaixo do tapete. Estava tudo debaixo do tapete. Minha mãe era pobre, mas era limpa e levantava o tapete para limpar a casa” - Lulla.

..."Minha mãe era pobre, mas era limpa. Ela levantava o tapete para limpar a casa, levantava o sofá. Nós levantamos o sofá e varremos a sujeira inteira. Então, pode ficar certo que vai continuar, porque nós vamos continuar desbaratando toda e qualquer coisa que aparecer, mesmo que seja um companheiro do PT, um companheiro do PC do B, um companheiro do PSB. Porque nós entramos na política para sermos honestos, para mudar a história deste país, e não para fazer a mesma coisa que os outros fazem historicamente neste país."...

A organização do comício estimou que houvesse no local 40 mil pessoas, número muito diferente do falado por um policial militar, que estimou 5.000 presentes, a maior parte de militantes do PT.

A cor vermelha, que durante tantos anos simbolizou o partido de Lulla, perdeu-se em meio a bandeiras brancas, azuis e amarelas.

LULLA DESAFIA OPOSIÇÃO A DERROTÁ-LO “NO MEIO DO POVO”

Comício na Bahia:


"Se eles quiserem me derrotar, vão perceber uma coisa: uma coisa é derrotar um presidente encastelado (no Palácio do Planalto), em Brasília, e outra coisa é derrotar um presidente no meio do povo".

Sobre debates, o candidato deu conselho aos candidatos a quem declarou apoio. Disse que não podem levar desaforo para casa. "Tem que enfrentar o debate, porque senão a gente vai ver gente que não tem direito fazer desaforo para a gente.”

Salvador, Bahia, maior colégio eleitoral do Nordeste e Estado que concentra o maior número de beneficiados do Bolsa-Família (1,2 milhão de um total de 11,1 milhões de famílias em todo o País. - Por Natuza Nery - Reuters

DOS 72 SANGUESSUGAS, 64 SÃO GOVERNISTAS

O Governo Lula botou na cabeça mais uma carapuça: assumiu a impunidade dos membros da sua bancada, deputados e senadores que apóiam o Governo e que são 64 numa lista de 72. Os oito que pertenciam à Oposição, já não são oposição, uma vez que PFL e PSDB anunciaram antecipadamente que desligariam automaticamente seus membros que por acaso fossem indiciados pela CPI.

AMEAÇA

No vale-tudo em torno da CPI das Sanguessugas, a segurança do Senado foi comunicada da ameaça de morte de deputados suspeitos a assessores da comissão. Eles evitavam saírem sozinhos e sempre andavam em grupos. Cláudio Humberto

SANGUESSUGAS MOVIMENTARAM R$ 145 MILHÕES E QUERIAM MAIS R$ 47 MILHÕES

A execução das emendas individuais para a área de saúde nos últimos cinco anos mostra o poder de fogo dos parlamentares sanguessugas e as prioridades da máfia das ambulâncias. Levantamento feito pelo Correio, a partir de dados oficiais do Ministério da Saúde, revela que as emendas dos 72 parlamentares encaminhadas aos conselhos de ética da Câmara e do Senado e dos 10 ex-parlamentares denunciados pelo Ministério Público Federal somaram R$ 192 milhões em cinco anos.

Desse total, R$ 145 milhões já foram pagos. Mas as sanguessugas contavam ainda com uma reserva de R$ 47 milhões para este ano. São recursos empenhados (reservados no Orçamento da União), mas ainda não pagos. Grande parte já estaria executada se a quadrilha não fosse desbaratada em maio. Lúcio Vaz - Correio Braziliense

ALELUIA REBATE CRÍTICAS DE LULLA FEITAS NA BAHIA

"O presidente de Waldomiro Diniz, do mensalão, dos vampiros, das sanguessugas, de tantos outros escândalos, e que tentou amordaçar a imprensa através do Conselho Federal de Jornalismo, após corromper pelo menos 15% do Congresso Nacional, agora resolveu censurar a imunidade parlamentar", disse.

Para Aleluia, "se não fosse à atuação dos parlamentares jamais viria à tona o programa de corrupção de Lula do PT”. Aleluia avaliou que, ao condenar a imunidade dos parlamentares, o presidente Lula quer "calar a oposição e dá mais uma demonstração de que está seguindo os caminhos de Hugo Chávez, seu companheiro populista da Venezuela". – Assessoria Imprensa do PFL

LULLA IGNORA ELEITORES E NÃO PARTICIPA DE DEBATES

Lulla confirmou que não participará de debates na televisão no primeiro turno das eleições. Nesta segunda-feira, no mesmo horário do debate que será realizado pela TV Bandeirantes, elle participa de jantar, com empresários da construção civil.

A última pesquisa divulgada pela CNT/Sensus revelou que para 78,9% dos entrevistados Lula deveria participar dos debates eleitorais. Apenas 14,6% dos eleitores opinam para a não participação do petista.

A pesquisa também mostrou que entre os critérios de voto, no que se relaciona com a mídia, o conhecimento prévio é o fator mais importante com 39% da preferência. Os programas eleitorais estão em segundo lugar com 22,5%, seguido pelos debates nas TVs com 19,3%, contato pessoal 7,4% e por último as notícias na internet com 1,0%.

Questionado sobre sua participação, na madrugada deste sábado em Salvador, o petista limitou-se a dizer “não, não vou participar”. - Rodrigo Couto – Último Segundo/Santafé Idéias

COMENTÁRIO:

Enquanto Lulla divide palanques com sanguessugas, falando besteiras para o eleitorado que se serve da bolsa-esmola, esbraveja e calunia tentando meter todo mundo no seu mesmo chiqueiro, o PCC tenta roubar nossas atenções em São Paulo, cumprindo seu dever de militância engajada na estratégia política.

Lulla avisa que os esquemas vão continuar. Fala da mãe, da sujeira da própria casa, fala que elle é “pai” de 180 milhões de brasileiros, e por aí vai!... Um perfeito calhorda tentando manipular uma massa (de cinco mil participantes) ignorantes que não devem saber nem assinar o próprio nome. O mais hilário é ouvi-lo dar conselhos para os outros sanguessugas “enfrentem o debate sobre corrupção”, quando elle mesmo se recusa a participar dos debates com seus adversários.


Lulla, o covarde supremo! Que empurra seus companheiros para a guilhotina, enquanto elle próprio se esconde. E, não nega que vai tentar se esconder no meio dos “seus”, do POVO IGNORANTE, como convém aos DÉSPOTAS. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

A MÍDIA INCONSCIENTE DO PCC


A organização criminosa Primeiro Comando da Capital conta com grandes e inimputáveis aliados em suas ações de guerrilha psicológica. Os editores dos principais jornais de televisão e rádio, na capital paulista, são os principais agentes inconscientes na divulgação exagerada e distorcida da atuação do PCC. A mídia está ajudando o crime politicamente organizado a vencer a chamada guerra assimétrica contra o sistema de segurança pública do Estado, que não tem velocidade e capacidade de reação imediata contra ações terroristas.

A grande imprensa trava uma guerra contra a realidade dos fatos na divulgação das isoladas ações criminosas do PCC contra o patrimônio. Manchetes do tipo “PCC volta a causar pânico em São Paulo com novos atentados”, chavões bastante comuns no noticiário de rádio e televisão, não refletem a verdade do dia-a-dia de quem vive em São Paulo. Os recentes ataques isolados da facção politizada do crime não afetaram a vida normal dos paulistanos, ao contrário do que os editores de jornalismo quiseram impor como verdade subjetiva deles, que vivem trancados no mundinho das redações.

Além de fabricar uma realidade que não é uma “verdade objetiva”, a exagerada cobertura dos eventos do PCC só serviu de propaganda para a ação pontual dos criminosos. Os editores-chefes da nossa mídia eletrônica agem como “inocentes inúteis” assessores de imprensa do PCC. Só a falta de visão política e social sobre a realidade objetiva explica por que os noticiários de rádio e tevê amplificaram a real dimensão dos atentados desta semana. Até prova em contrário, nossos famosos diretores de jornalismo não são membros honorários do PCC. Mas bem que merecem uma homenagem da facção, como agentes inconscientes na divulgação alarmista das ações de guerrilha urbana.

A mídia não discute a verdadeira intenção da organização criminosa. Seus editores-chefes preferem ignorar o conceito real de crime organizado, que é a sinistra associação objetiva de criminosos formais de toda a espécie com membros dos poderes estatais, para a prática de ações delituosas, utilizando a corrupção sobre as instituições republicanas como o principal meio para atingir seus fins. Além disso, a mídia prefere transmitir a imagem (até real) de um sistema de segurança que não funciona e que parece acuado diante da ação criminosa dos aprendizes de terroristas.

A cúpula da mídia eletrônica se limita a constatar os fatos – e não a condenar a ação criminosa. A cobertura dos telejornais prefere exagerar na descrição das imagens de destruição geradas por ações isoladas da guerrilha urbana. Falta espaço na cobertura jornalística para demonstrar que a sociedade não está satisfeita com a atuação da organização criminosa. Também carece de tempo no noticiário para mostrar que existe uma reação organizada contra o crime.

O Exército Brasileiro, por exemplo, por iniciativa de seus comandantes de área (e não por ordem direta do comando da força), já se prepara para uma reação contra a guerrilha urbana, na medida em que ela rompe com as instituições. O Comando Militar do Sudeste, em São Paulo, já tem 10 mil homens prontos para atuar na hora certa, de forma cirúrgica, contra o governo do crime. Tropas de elite da Polícia Militar participam de treinamentos intensivos, junto com o Exército, para agir brevemente, desarticulando o poder paralelo do crime organizado. Em Taubaté, onde fica a sede da aviação do Exército, não se fala de outra coisa há mais de um mês.

O mesmo plano de reação ao crime se desenvolve no Rio de Janeiro, onde o Comando Militar do Leste já testou seu planejamento tático, com ações operacionais em áreas de conflito, durante dez dias do mês de março, na bem sucedida intervenção nos morros cariocas, que teve alguns abusos de autoridade que podem ser corrigidos em futuras operações. Os militares empregaram o mesmo modelo que usaram, com algum sucesso, na ação militar no Haiti, onde o Exército e os Fuzileiros Navais atuam na Tropa de Paz das Nações Unidas. Os marginais ficaram tão sufocados que houve pressões políticas para que a intervenção militar fosse interrompida, como foi, por ordem do governo federal.

Nada custaria para a mídia amestrada lembrar que as Forças Armadas só podem ser usadas para a garantia da lei e da ordem nas hipóteses de decretação de Estado de Defesa (artigo 136), Estado de Sítio (artigo 137), intervenção federal (artigo 34, IV). Os militares também têm respaldo legal para atuar segundo previsões do artigo 15 da Lei Complementar 97/99, dentre as quais está a solicitação de estado membro da Federação.

Mas isso não significa que “a garantia da lei e da ordem” fique restrita a essas hipóteses listadas. A regra do Direito Constitucional é clara! Na verdade, a atmosfera de guerra urbana e o clamor de boa parte da população pela presença do Exército nas ruas exigem uma análise bem cuidadosa de toda a sociedade esclarecida. As Forças Armadas não são a panacéia definitiva para combater o crime organizado, dentro do conceito doutrinário que já expusemos parágrafos atrás. O buraco da organização criminosa é mais em cima e mais embaixo. Está infiltrada na cúpula e nas raízes dos poderes republicanos. “Tá tudo dominado”.

Por isso, a imprensa precisa rever o seu papel na cobertura dos “supostos ataques do PCC” e deixar claro que a organização criminosa é o verdadeiro inimigo a ser combatido e eliminado. Os agentes do PCC são meros “laranjas” de interesses pretensamente revolucionários maiores. A Polícia já prendeu em São Paulo, nos primeiros ataques deste ano, vários estrangeiros, aliados ao PCC, que fazem parte de grupos narcoguerrilheiros, como as FARC colombianas.

Os serviços de inteligência das Forças Armadas já identificaram membros das FARC e do grupo separatista basco ETA que deram treinamento aos marginais do PCC e do CV (Comando Vermelho) carioca. Agora, o que a Agência Brasileira de Inteligência investiga é “importação”, para a região da tríplice fronteira da Argentina, com o Paraguai e o nosso País, de terroristas do Hezbollah. E o mais curioso é que eles estariam chegando ao Brasil, em aviões da Força Aérea Brasileira, na leva de refugiados brasileiros da guerra entre Israel e o Líbano.

Além de não noticiar a reação contra o crime, os agentes inconscientes da mídia preferem abrir espaço para aqueles que defendem uma suposta atuação militar como solução. Não é. Os militares só podem agir cirurgicamente, em ações objetivas. E a atuação não será com o factóide da Força Nacional de Segurança – mas sim com alguns setores da tropa regular que estão em treinamento intensivo. Os militares vão agir na hora certa, em parceria com a banda saudável da Polícia Militar do Estado de São Paulo.

A organização criminosa – e seus verdadeiros comandantes - que não paguem para ver. Enquanto isso, os estrategistas das organizações criminosas contam com o apoio dos agentes inconscientes da mídia para amplificar ações de guerrilha urbana. O azar é nosso. Mas logo será deles. Por Jorge Serrão - Alerta Total.

Movimento da ordem e Vigília Contra a Corrupção