movimento ordem vigília contra corrupcao

quarta-feira, dezembro 07, 2005

...e depois "ELLE"não gosta que digam que "ELLE" é chegado em uma PINGA!


Lula nega ter prometido criar 10 milhões de empregos
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva declarou hoje, em entrevista concedida a redes nacionais de rádio, que não prometeu a geração de 10 milhões de empregos na campanha presidencial de 2002, mas que afirmou, em seu programa de governo, que esse volume de empregos seria o "necessário" para o País. Destacou que, para atingir esse patamar, o próprio programa de governo apontava para uma necessidade de expansão dos investimentos e a obtenção de um crescimento médio anual da ordem de 5%, durante os quatro anos de mandato.
Lula reconheceu que seu governo ainda não atende aos parâmetros por ele cobiçados na geração de empregos, ao afirmar que a quantidade de postos criados até o momento, de 3,3 milhões. Ressalvou, entretanto, que seu mandato ainda não terminou e que "as condições estão dadas" para o País ingressar num "círculo virtuoso de crescimento econômico", o que resultará, segundo ele, na aceleração da oferta de empregos.
"O dado mais forte é que, durante 1994 a 2002, a média de geração de empregos era de 8 mil mensais e, nos 35 meses do nosso governo, está em 108 mil empregos mensais, 12 vezes mais do que o governo anterior", enfatizou.
Segundo ele, o tal desempenho decorre não apenas pelo fato de a economia ter crescido mais em sua administração do que na anterior, "apesar das dificuldades e restrições", mas também por contas de políticas públicas que, no entender dele, estimularam o crescimento, caso do Programa Bolsa Família, microcrédito, crédito em consignação e o Programa Nacional de Agricultura Familiar (Pronaf), cujas verbas federais para financiamento agrícola saltaram, conforme disse Lula, de R$ 2,4 bilhões, na safra encerrada em junho 2003, para 6,4 bilhões, na safra que terminou em junho de 2005.
"Se comparado com 20 anos, fizemos em 35 meses muito mais, infinitamente mais, do que os outros governos", opinou.

terça-feira, dezembro 06, 2005

AINDA CIRO...



"Não tenho medo dessa gente"

Do ministro Ciro Gomes, da Integração Regional, a Luciana Bento, da Revista Imprensa:

* Não tenho medo dessa gente (sobre a mídia);

* O Jabor tem todo o direito de sentar o cacete no que está acontecendo, mas não pode mexer na história do país deste jeito;

* Nenhuma obra humana na vida pública, em nenhum lugar do mundo, em nenhuma cultura, aconteceu sob um governo sem falhas;

* Essa é a primeira crise pautada por garotos alucinados por aparecer na televisão;

* Um Globo Repórter sobre a fome vale mais do que um milhão de assembléias da esquerda;

FOLGADO?



De convidado a convocado

De Alan Gripp em O Globo, hoje:

"A CPI dos Bingos no Senado deu ontem um ultimato ao ministro da Fazenda, Antonio Palocci: caso ele não confirme até quinta-feira sua ida à comissão, o requerimento para a sua convocação será posto em votação.

Há duas semanas, a CPI livrou Palocci do constrangimento da convocação, transformando-a em um convite, depois que o próprio ministro negociou com integrantes da oposição.

O ministro garantiu que compareceria espontaneamente até o fim desta semana, mas, como não procurou a CPI desde então, os oposicionistas decidiram ontem aumentar a pressão."

segunda-feira, dezembro 05, 2005

IMAGINEM SE O FIZESSE? – por Giulio Sanmartini

O ex deputado e ex presidente da C­âmara Severino Cavalcanti é quem realmente manda no ministério das Cidades, cujo titular, Márcio Fortes, foi indicado por ele ao cargo.Usa o ministério como se fosse sua casa, fazendo uso inclusive de serviços exclusivos do ministro.
Despacha num gabinete ao lado daquele de Márcio,quando não o faz no próprio gabinete deste. Recebe políticos do nordeste e tem o poder de liberar verbas de um orçamento de 2,7 bilhões anuais.
Nos intervalos presta uns serviços à presidência da República, ajudando a eleiçãode seu substituto, deputado Aldo Rebelo e cabalando votos no sentido de evitara cassação, que depois aconteceu, de José Dirceu.
Severino Cavalcanti, há menos de três meses, foi obrigado a renunciar para não ser cassado, pois fora pilhado extorquindo o concessionário do restaurante da C­âmara, tal qual um reles ladrão de galinhas. Apesar disso continua mantendo o poder aliado ao governo, que diz não roubar nem deixar que se roube. Imaginem se o fizesse?Do blog Argumento