movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, outubro 14, 2006

'SNI' DO PT POR TRÁS DA GANGUE DO DOSSIÊ

Uma unidade de inteligência criada dentro do PT seria a responsável pela operação para obter um suposto "dossiê" com informações contra o candidato tucano ao governo de São Paulo, José Serra.
A agência de inteligência foi criada após as eleições de 1989, e foi chefiada pelo ex-ministro José Dirceu nos anos 90. Sua criação foi decidida quando a campanha de Fernando Collor revelou Miriam Cordeiro, uma ex-namorada de Lula que afirmou ter sido por ele pressionada, inclusive com dinheiro, a interromper a gravidez daquela que nasceria e se chamaria Lurian.
O "SNI" do PT foi criado para que os petistas não fossem mais "surpreendidos" e que também pudesse gerar fatos comprometedores contra os adversários. A revelação é de um ex-membro da unidade, Wagner Cinchetto, ao repórter Jack Chang, do jornal americano Monterey Herald (www.monstereyherald.com) grupo de comunicação McClatchy Newspapers. O "SNI" do PT foi criado para proteger Lula.
Cinchetto disse também que a tática de juntar informações sigilosas sobre candidatos é comum na política brasileira, mas a organização do PT "é muito mais agressiva, mais do que já foi visto antes". O ex-agente afirmou que José Dirceu chefiava a "agência" quando que foi compilado um dossiê contra o então presidente, Fernando Henrique Cardoso. Cláudiohumberto
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'VEJA' ACUSA BASTOS DE OPERAÇÃO PARA BLINDAR LULA
A revista Veja traz em sua edição desse fim de semana uma reportagem na qual acusa o ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, de participar de uma operação para blindar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva dos efeitos do escândalo da negociação de um dossiê contra candidatos do PSDB.
Segundo a revista, que centraliza a reportagem no ex-assessor especial de Lula, Freud Godoy, Thomaz Bastos conversou com Godoy assim que o escândalo estourou e lhe indicou um advogado, além de cobrar diariamente esforços dos dois para fazer com que Gedimar Pereira, um dos presos com R$ 1,7 milhão, recuasse em suas declarações citando Freud Godoy como o mandante da compra do dossiê.

A revista afirma que, tão logo Gedimar foi preso, o ministro telefonou para o superintendente da Polícia Federal em São Paulo, Geraldo José Araújo, para perguntar: "Isso respinga no Presidente?".
Thomaz Bastos também teria, segundo a revista, se mobilizado para defender o governo depois da notícia divulgada pelo O Estado de S. Paulo dando conta de um depósito de 396.000 reais que teria sido feito pelo investidor Naji Nahas na conta bancária de Freud. Partiu do ministro Bastos a orientação final sobre a forma pela qual Freud e Nahas deveriam negar a história.

A revista também afirma que a operação contou com a participação do tesoureiro do PT, Paulo Ferreira, e José Carlos Espinoza, um ex-segurança de Lula que, como Godoy, era funcionário da Presidência da República e que se afastou do cargo para trabalhar na campanha de reeleição do petista. Segundo a Veja, Espinoza foi um personagem ativo na negociação para Gedimar dizer que foi pressionado pelo delegado que o prendeu a envolver Freud Godoy. Agência Estado
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COMENTÁRIO
Até na sigla do período militar eles imitam. Vejam só, "SNI do PT" . Foram pegos na primeira investida. Isto sim, que é setor da "inteligência tupiniquim" dos mal acabados e resolvidos! Nosso país, parado a mercê das fantasias destes delinqüentes.
Quatro anos perdidos, na corrupção, na mentira, na desordem institucional. Nosso povo ainda sem discernimento de avaliação, entre o bem e o mal deste atual governo.
Infelizmente, neste país religioso, vive-se da fé e da esperança de mais fé, de um "mal" chamado Luis Inácio Lula da Silva, que vende somente a fé (...) aos ingênuos e aos canalhas que oferecem apoio, em nome da segurança de não irem parar na cadeia. Esta é a real verdade!
No entanto, vemos diariamente "ilustres" deslavados apoiando a ignorância e o mal. E, todos assim caminham, com seus rabos presos, percorrendo com jactância a esta "política asquerosa", à corrupção do Estado com suas caldas policromadas.
É, preciso reagir contra esta fórmula salvadora e mentirosa, que a nosso juízo, devemos impossibilitar que os males se aprofundem ainda mais pelas vias legais. Votar sim, e consciente, para tirarmos nosso país, desta ação funesta da política do terror, que representa sangue, miséria, veneno, prepotência e pavor. Por Gabriela/Gaucho (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

sexta-feira, outubro 13, 2006

GENERAL DA RESERVA CRITICA “MARACUTAIAS” DO GOVERNO LULA


O presidente do Clube Militar, general da reserva do Exército Gilberto Barbosa de Figueiredo, acusou num artigo os aliados do presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva de quererem "intimidar" o País com "a ameaça do emprego dos movimentos sociais e da violência anárquica" caso o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) decida impugnar a candidatura petista.



A impugnação ocorreria por descumprimento à legislação eleitoral, ao divulgar o dossiê Vedoin. Para o general, que cobra explicações de onde surgiu os R$ 1,7 milhão que seriam destinados ao pagamento do dossiê, "golpistas são os que, mesmo antes de conhecer a decisão de um Tribunal, se preparam para pregar o descumprimento de sua sentença, desde que não seja do agrado de sua corrente política".

Este é o segundo artigo em que militares da reserva, únicos que podem se manifestar em relação a temas políticos, criticam "maracutaias" e atitudes do governo petista. Neste texto, o ex-comandante Militar da Amazônia insiste que, "se houve ou não crime eleitoral, cabe ao TSE e somente ao TSE decidir". E acrescenta: "Acusar de golpista a quem advoga o cumprimento da lei passa dos limites.

No artigo, intitulado "Um entendimento canhestro de golpismo", o general Gilberto Figueiredo lista todas as denúncias de corrupção contra o governo Lula.

Inicia no caso Waldomiro Diniz, segue citando o Mensalão e a quebra do sigilo bancário do caseiro Francenildo. "Todos esses fatos ocorreram com pessoas que compunham o círculo de auxiliares próximos e amigos do Presidente. As maracutaias, para usar expressão muito de seu agrado, foram urdidas dentro do Palácio.

E o que é absolutamente espantoso: o Presidente alegava, candidamente, que nada sabia", afirma o general, que prossegue falando do caso da distribuição das cartilhas do PT pela Secretaria de Comunicação da Presidência da República, "da negociação fraudulenta de um suposto dossiê" e que até aplausos foram roubados de Kofi Annan na sessão de abertura da assembléia da Organização das Nações Unidas (ONU).

Lembrando que no episódio do dossiê foi constatada a participação de "figuras" próximas a Lula, o general comenta que mais uma vez o presidente "nega sua participação na tramóia", mas "ainda não foi capaz de esclarecer de onde surgiu todo esse dinheiro - o equivalente a R$ 1,7 milhão de reais".

Segundo o general, "na presença de fatos de tal gravidade, políticos da oposição argüiram a impugnação moral e jurídica do presidente-candidato", por considerá-lo crime eleitoral. "A lei parece bem clara, tanto que o TSE resolveu examinar o escândalo do dossiê, onde está sob suspeita a própria candidatura Lula", diz o presidente do Clube Militar, explicando que "simpatizantes do atual governo, em face da embrulhada jurídica em que se meteu seu candidato, começaram a tachar de golpistas a todos quanto o acusam de haver transgredido a lei e, principalmente, àqueles que alegam haver razões jurídicas para a impugnação". Agência Estado
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MST APOSTA NO “OUTUBRO VERMELHO” E APÓIA LULLA
Entre o primeiro e o segundo turnos das eleições, os movimentos sociais deram uma trégua ao presidente-candidato Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Desde 1º de outubro, dia do pleito, nenhum sem-terra invadiu um palmo de terra sequer.

Uma das entidades que mais deram dor-de-cabeça ao governo, o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra (MST) passou a apoiar Lula indiretamente e promete um ‘outubro vermelho’, desta vez sem polêmicas. A ordem de cessar as invasões e qualquer atividade foi dada pelo líder nacional do MST, João Pedro Stédile.

Segundo ele, as ações nesse período podem comprometer o processo eleitoral. E mais: acabam beneficiando o candidato tucano Geraldo Alckmin.

A condescendência do MST com Lula não ocorre de graça. Só no ano passado, o governo federal destinou para entidades ligadas ao movimento R$ 9,5 milhões do Orçamento Geral da União. O MST é responsável por mais da metade das invasões de terra ocorridas em todo o país nos últimos dois anos.

A quantia liberada no governo Lula é quatro vezes maior da que foi repassada ao movimento no último ano do governo de Fernando Henrique Cardoso, que foi de R$ 2,17 milhões. Ullisses Campbell Do Correio Braziliense
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FAVORITO NO EQUADOR PÕE PETROBRÁS NA MIRA

Rafael Correa promete, se eleito, rever contratos de petrolíferas. Depois da Bolívia, pode ser a vez do Equador.

Favorito nas pesquisas para a presidência equatoriana - e declarado simpatizante do venezuelano Hugo Chávez -, o candidato de esquerda Rafael Correa tem prometido, se eleito, revisar os contratos do governo com companhias de petróleo que atuam no país - entre elas a Petrobras.
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PETROBRÁS NO EQUADOR:

A Petrobras desembarcou no Equador em 2003, quando comprou a transnacional Perez Companc, com sede na Argentina e investimentos em diferentes países, como dois blocos de exploração de petróleo no território equatoriano.

  • As autoridades brasileiras afirmam que os investimentos no país são de cerca de US$ 350 milhões. A produção diária é de aproximadamente 35 mil barris de petróleo - longe dos cerca de 700 mil barris que o Equador produz diariamente.

  • A produção da Petrobras limita-se a um dos dois blocos, instalado na Amazônia, próximo à Cordilheira dos Andes. O segundo bloco, no Parque Nacional Yasuní, gerou críticas das organizações de defesa ambiental e, segundo autoridades brasileiras, ainda não está em funcionamento.

  • Os maiores investimentos do Brasil no Equador estão em obras de infra-estrutura, estimadas em US$ 800 milhões, com financiamento do BNDES, entre outros. Zero Hora

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    QUAL A NECESSIDADE DA MENTIRA NA CAMPANHA DE LULA? ELA É DUPLA

    De um lado, visa a mobilização dos milhares de cabos eleitorais nelas empregados e que estão sem nenhum entusiasmo na campanha lulista, abalados moralmente por causa dos escândalos. As bases petistas sempre foram farisaicamente moralistas e nem por sonho esperavam ver fotografias de montanhas de dinheiro sujo para pagar dossiês fajutos, dólares na cueca da família Genoino, mensalão e demais estripulias delituosas de seus líderes.

    Do outro lado, ao falar de uma suposta privatização Lula apela ao instinto de sobrevivência dessa gente, que vê no Estado o seu meio de vida e de fato acredita que seus órgãos de origem sejam algo necessário ao povo. Sentem-se membros de uma organização de interesse público.


    A mentira de Lula ameaça diretamente seu eleitorado de outrora, como aquele residente em Brasília, que votou maciçamente no primeiro turno no candidato das oposições, fato que me causou grande e agradável surpresa.

    Os funcionários públicos federais demonstraram cabalmente seu desprezo e seu repúdio pelo governo Lula, algo que eu quero sublinhar e louvar nesse espaço. E o fizeram porque, por dever de ofício, tiveram que conviver que essa malta despreparada que tomou de assalto o Estado brasileiro, testemunharam sua tolices, conviveram com as barbeiragens administrativas e os desmandos dos noviços.

    A questão é saber se essa lorota ridícula será aceita pelos integrantes das corporações de Estado, em geral pessoas de boa formação e bem informadas dos bastidores da política. Essa gente conviveu com o governo de FHC e tem consciência de que o PSDB expressa, mais do que o revolucionário PT, a sua própria ideologia. Todos acreditam no papel superlativo do Estado e, em especial, na ação dessas gigantes estatais. FHC foi como que um pai para os integrantes das carreiras de Estado.


    Ao contrário dos intelectuais das universidades, a burocracia estatal dá grande valor à competência e à boa formação dos integrantes do poder e não têm em Lula alguém que possam admirar. A convivência com a malta petista nesses quatro anos redundou em grande desprezo desses funcionários pelo modo de governar petista. Os estrategistas de Lula sabem disso e estão apelando feio para trazer esses eleitores de classe média para seu rebanho.

    Penso que não serão bem sucedidos, pois essas pessoas são bem formadas e têm estabilidade garantida por lei. Estão acima das ameaças petistas. Estes é que estão com a cabeça a prêmio se o eleitorado lhes der bilhete azul.

    Outro erro que entendo é a insistência de comparar continuamente o governo Lula com o governo FHC. Este não é candidato a nada. Se há uma possibilidade de comparação é com o governo Alckmin em São Paulo, que foi muito elogiado pelos paulistas, sobejamente competente, tanto que José Serra se elegeu com uma consagradora maioria no primeiro turno e aqui Alckmin ganhou os decisivos votos para ir ao segundo turno.

    Os estrategistas de campanha insistem na tecla e põem na boca de Lula os maiores disparates, a ponto de atribuir a ele no programa de hoje a eliminação da inflação elevada. Ora, qualquer pessoa medianamente bem informada sabe que esse crédito é integralmente de FHC, desde que foi ministro da Fazenda.

    Enfim, as emoções da propaganda eleitoral desse segundo turno estão só começando. Se os bons podem errar, o que dizer de um desqualificado como Lula. Mais cedo ou mais tarde vai pisar na casca de banana. Se o fizer, poderá entregar os pontos e perder a eleição. Geraldo Alckmin precisa trabalhar no erro do adversário, como fazem os bons técnicos de futebol.

    E time de várzea como esse de Lula não tem pontaria certeira no gol, seu centro-avante é um perna-de-pau. Vamos torcer, pois são os destinos maiores do Brasil que estão em jogo. Precisamos ganhar esse campeonato. Por José Nivaldo Cordeiro - MidiaSemMascara.org

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    COMENTÁRIO:

    É uma indecência esta ação do bando do PT tentando tumultuar o processo eleitoral com suas ações terroristas, forçando nossa oposição ao desgastante trabalho de ficar desmentindo as mentiras.

    Com isto, o Lullapetismo está conseguindo tirar do foco da mídia a questão da origem do dinheiro do Dossiê-Tabajara.

    A imprensa, por sua vez, numa demonstração de total contaminação ideológica (?) pelo E$tado, se limita a divulgar números de pesquisas como num coro de papagaios. A falta de informação é o que influência as pesquisas de opinião.

    Enquanto isto, os assuntos de relevância, praticamente, estão passando batidos pela opinião pública. Como o novo golpe à Petrobrás que está a caminho, agora, no Equador. Fato este, que por si só, se fosse bem divulgado já serviria para calar a boca do entreguista do Lulla, com relação à questão das privatizações do ex-governo FHC.

    Outro ponto que não está sendo abordado como se deve é a mobilização do MST em apoio ao Lulla. Ora, todos sabem que a população repudia este bando de cangaceiros financiados generosamente com o nosso dinheiro suado.

    Se isto tudo, estivesse na pauta da grande imprensa e dos Blogs “importantinhos”, muito provavelmente o seu Lulla não teria tanto tempo para ficar inventando abobrinhas e tentando sacanear com o processo eleitoral. Teria que se ocupar em responder, seriamente, sobre as gravidades que estão ocorrendo em seu desgoverno. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

    quinta-feira, outubro 12, 2006

    UM PERÍODO DE CHAFURDO LULAPETISTA

    • " O Bolsa-Família é uma vergonha para qualquer governo. O povo não quer esmola, quer trabalho, casa para viver, escova de dentes. Não apenas arroz e feijão" - Por Jackson Inácio da Silva, um dos 15 irmãos vivos de Lula. Vota em Alckmin

    • “Sei quem são os vigaristas que estão por lá. Sei o tipo de cartinha vagabunda dos vagabundos do PT que tenho recebido por causa dessa história de não declarar apoio ao vagabundo do presidente da República. Sei o que estou passando” - Heloísa Helena, aos prantos, sobre a pressão para apoiar Lulla

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    LULAPETISMO

    De maio de 2005 aos nossos dias, o Brasil viveu um período de crise institucional que já se vislumbrava desde 1989 nas tramóias petistas no caso Lubeca e nas aulas de malandragem nas administrações das prefeituras petistas em Porto Alegre, RS e nas situadas no interior de São Paulo, áreas de treinamento para o saque dos cofres públicos em nível nacional.


    O ciclo de patifarias culminou com o chamado episódio dos “Dossiês” e os tombos em matéria legal, o que não se deve estranhar, dos antigos fora-da-lei, atuais chafurdados na lama petista - Marco Aurélio Garcia e Tarso Genro. Ao que tudo indica a sem-vergonhice não vai parar por aqui, pois além de ideológica é congênita e impulsiona por biosmose os militantes “estrelas e borboletas”, assim intitulados pelo autor petista Cláudio Gurgel.


    A venalidade é retoque imprescindível à imagem do lulapetismo [*] que emoldura o sindical-socialismo adotado por estes militantes fajutas, que ainda se acotovelam ao lado do Apedeuta venal Luis Inácio Lula da Silva, que Hélio Bicudo, Cezar Queiroz Benjamin, Paulo de Tarso Venceslau e outros tantos, como o Leonardo Boff com sua ideologização mambembe - quem diria! -, agüentaram.


    O lulapetismo é um caso peculiar que por sua natureza chula, jactanciosa, mentirosa e dissimulada merece os quadrilheiros que o acompanham. Afirmam-se sem pejo, acima de Cristo, sem pecados e isentos de mácula, não poupando Tiradentes e todos os ex- Presidentes, escondendo seus deslizes e crimes com acusações sem eira nem beira, como as apresentadas por Tarso Genro e Ciro Gomes; ou argüindo supostas ilicitudes jurídicas logo negadas pelo TSE, no caso das fotografias do dinheiro apreendidas pelo “lépido” DPF que estariam ao abrigo de um inexistente segredo de justiça como o fizeram o mesmo Tarso Genro e o Marco Aurélio Garcia, dois cínicos petralhas da direção petista.


    Só um caráter típico dos citados pode explicar a logorréia que os domina, insensível aos padrões da decência e do decoro – são imorais e arrogantes, tal qual o “nada sei que tudo sabe” que os lidera.


    A arrogância do imoral iletrado é o abrigo do hipócrita analfa que afirmava: “Nunca falei que ia ganhar no primeiro turno por modéstia, por respeito. Mas agora falo: nós vamos ganhar essas eleições domingo, e se alguém achar que vai para o segundo turno, pode esperar para concorrer em 2010. Porque essa, nós já matamos ela (sic) no 1º turno”. “Dia 1º de outubro é dia da onça beber água e essa oncinha está com sede. Vão ter que se curvar à maioria do povo brasileiro”.


    Colaborando com o seu debate, só para começar, esclareça os pontos nebulosos dos casos das CMPI dos Correios e do Mensalão; do empréstimo do Okamoto; do milagre do crescimento da empresa de seu filho; das contribuições para certas ONGs; do dinheiro da mala preta para compra do “dossiê”, manipulado pelos seus larápios petistas aloprados; e explique, claramente, as contribuições nebulosas recebidas da Petrowax Indústria e Comércio de Lubrificantes Ltda., de Iperó (a 128 km de São Paulo) e, finalmente, responda aos questionamentos dos ex-militantes do PT que hoje o acusam.


    Não use besteiras dos assessores do Geraldo e olhe o seu rabo: Jader Barbalho; José Sarney; Orestes Quércia; Marta Suplicy; Paulo Maluf; Newton Cardoso; e muitos mais...


    Vai dar para chegar ao dia do 2º turno? O que nunca viria? Sem auxílio do Márcio Thomaz Basto e sua facção de polícia secreta, estou entre os duvidantes.


    [*] Lulapetismo – ideologia da sem-vergonhice, usada por um bando de quadrilheiros, assaltantes do erário público nacional e de todos os brasileiros auto-enganados.

    por José Luis Sávio Costa: Cel Ref do Exército Brasileiro, dedicou-se às áreas de: Segurança Nacional e Segurança Interna; Inteligência, Contra Inteligência e Operações de Inteligência; Subversão e Contra-subversão - Mídia Sem Máscara

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    CONGRESSO QUER DOBRAR O PRÓPRIO SALÁRIO EM 2007


    Uma comissão criada por ato conjunto dos presidentes do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), e da Câmara, Aldo Rebelo (PCdoB-SP), está concluindo proposta que abre caminho para a fixação dos salários dos deputados e senadores em R$ 24,5 mil — igual ao subsídio dos ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) — a partir da próxima legislatura.


    Isso representaria um aumento de 92% sobre os atuais vencimentos dos parlamentares: R$ 12,7 mil. A cúpula do Congresso pretendia tornar pública a proposta após o SEGUNDO TURNO das eleições presidencial e nos estados. Até lá o assunto seria mantido em sigilo absoluto. O Correio teve acesso ao Ato Conjunto 03/2006, assinado por Renan e Aldo em 20 de junho. Por Lúcio Vaz - Correio Braziliense


    http://www.correioweb.com.br/hotsites/eleicoes2006/noticias.htm?ultima=2685881



    Por Gaúcho/Gabriela - Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção


    quarta-feira, outubro 11, 2006

    ONG INVESTIGADA POR REPASSE FEDERAL É DA FILHA DO PRESIDENTE


    O líder do PFL no Senado, Heráclito Fortes (PI), revelou ontem que a ONG Amigos de Plutão, à qual foi atribuído repasse de verba pelo governo federal de R$ 7,5 milhões, é nome fictício que a oposição usa para se referir a outra ONG, catarinense, que teve entre seus integrantes a filha do presidente Lula da Silva, Lurian, e seu churrasqueiro preferido, Jorge Lorenzetti, hoje acusado no escândalo do dossiê Vedoin.

    O senador justificou a senha da oposição como forma de contornar o segredo judicial que protege o processo de investigação sobre o repasse de verba federal para a ONG verdadeira.

    Heráclito fez a revelação no meio de uma acalorada discussão com a líder do governo no Senado, Ideli Salvatti (SC), a quem acusou de esconder os delitos cometidos por ONGs de seu Estado, especificamente a que teve participação de Lurian e Lorenzetti.

    Ele não nominou essa ONG, mas trata-se da Rede 13, de Blumenau, cujo comando Lurian repassou a Lorenzetti antes de sua extinção. A denúncia original de irregularidades foi feita pelo jornalista Fernando Bond, que trabalhou na Rede 13 por três meses. Ele contou que o órgão tinha um rombo de R$ 70 mil, coberto por Lorenzetti - escalado pelo PT para intervir na entidade e fechá-la, com receio de a história vir a público.

    A denúncia do jornalista vai mais longe e levanta suspeita de que a ONG servira de veículo para repasse de verbas públicas a petistas. A revelação de Heráclito escapou num momento de irritação com Ideli, que o acusara de criar factóide justamente por fazer denúncia contra entidade fictícia.

    A senadora fez a acusação e se retirou do plenário. 'V.Exa. me deu oportunidade de explicar quem são os Amigos de Plutão. Os amigos de Plutão moram em Blumenau e a ONG é de Lorenzetti, a ONG é da senhora Lurian', disse, dirigindo-se a Ideli, que já havia se retirado.

    Para o senador, ninguém melhor do que a líder petista sabe do que se trata. 'Tanto é que sai desesperada do plenário.' A senadora alegou um vôo marcado para não dar apartes à oposição.Heráclito disse que aguardava resposta. 'Plutão existe e mora aqui. Eis o Plutão, Brasil! (...)

    Venha, senadora Ideli, prestar conta à Nação desse processo que corre em segredo de Justiça. Afinal, V.Exa. permitiu que o segredo fosse revelado. Eis o Plutão! Preste conta à Nação', concluiu, aos berros. Por Rosa Costa - O Estado de São Paulo

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    BERZOINI TERIA MANDADO COMPRAR O DOSSIÊ, DIZEM JORNAIS

    Reportagens dos jornais "Correio Braziliense" e "Estado de Minas" relatam que o delegado da Polícia Federal Diógenes Curado, responsável pelo inquérito do caso do dossiê contra tucanos, contou à comitiva de deputados da CPI das Sanguessugas que a operação não era uma tentativa desesperada de virar a eleição em São Paulo na reta final. A comitiva esteve em Cuiabá na segunda-feira (9), onde está centralizado o inquérito.

    A negociação teria começado antes de agosto e contaria com a participação ativa da cúpula da campanha do presidente Lula à reeleição, inclusive do então coordenador-geral, Ricardo Berzoini.
    Afastado da presidência do PT na semana passada, Berzoini teria autorizado o ainda analista de risco e mídia da campanha petista, Jorge Lorenzetti, a levantar o dinheiro para comprar o dossiê.

    A origem dos R$ 1,7 milhão é a informação que falta para a PF fechar o cerco aos petistas. Agência Estado


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    DOSSIÊ: JATINHO NA PISTA

    Seguindo-se o dinheiro, surgiu uma nova pista no intrincado esquema de distribuição do R$ 1,168 milhão apreendido no hotel Íbis, em São Paulo, com a gangue do dossiê: parte do dinheiro desembarcou no aeroporto de Nova Iguaçu (RJ), onde são permitidos vôos não-regulares diurnos de táxis aéreos. De lá, seguiu para o Campo de Marte, na capital paulista, segundo teria revelado à Justiça Eleitoral um dos envolvidos na operação.

    SUSPEITA

    Policiais experientes desconfiam que o dinheiro sujo do PT para a compra do “dossiê” pode ser produto do assalto ao Banco Central de Fortaleza. Afinal, o assalto afetou a disponibilidade de numerário no mercado. Cláudio Humberto

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    UM SAMBA DE MUITAS NOTAS

    Editorial

    Despreparado para enfrentar aquilo de que fugiu durante todo o mandato - a contestação face a face de suas alegações triunfalistas em relação a qualquer e a todos os aspectos de seu governo -, o presidente Lula saiu atordoado dos estúdios da TV Bandeirantes depois do debate em que o tucano Geraldo Alckmin já na sua primeira intervenção o levou às cordas. Pudera. Sorteado para abrir o confronto, o ex-governador foi direto à mais recente manifestação do problema em relação ao qual nem o seu adversário muito menos os petistas em geral conseguiram alguma vez oferecer uma resposta convincente: as investidas seqüenciais contra a lei e os princípios da ética na política, a que se entregou com gana incomum o esquema petista de poder.

    Pegou tão fundo a cobrança de Alckmin sobre a origem da bolada com a qual agentes petistas iam comprar o desde logo desmoralizado dossiê antitucano que no dia seguinte Lula ainda continuava grogue. E, nesse estado de desorientação, em vez de ficar na muda, como aconselharia a prudência, resolveu partir para um revide infeliz, que decerto dará novas armas ao seu desafiante.

    De fato, em seus comentários sobre o comportamento do opositor, ele apenas escancarou o flanco que deixara aberto na noite de domingo. Com ares de vítima de uma ignominiosa onda de calúnias, a uma platéia de evangélicos que dizia amém às suas parábolas - como a direita cristã americana diante do presidente Bush -, Lula proferiu pelo menos duas enormidades.

    A primeira foi chamar Alckmin de "samba de uma nota só", por sua insistência em debater os atos sistemáticos de corrupção do petismo federal. Se Alckmin é o candidato de "uma nota só", Lula pode ser chamado de candidato de 1 milhão e 750 mil notas.

    Depois, misturando metáforas, como de seu feitio - no domingo sugeriu que o oponente fizera um "curso de psicodrama" para decorar as suas falas, como se essa fosse a serventia do método terapêutico -, Lula comparou Alckmin a um "delegado de porta de cadeia". Pior do que se atrapalhar com a expressão "advogado de porta de cadeia", quem sabe por um lapso freudiano, foi ele dar margem a que a oposição lhe dê o troco apropriado, lembrando que esse é o papel que vem desempenhando Márcio Thomaz Bastos como ministro da Justiça do governo petista.

    Além disso, no caso específico do esclarecimento da Operação Tabajara, pouca dúvida pode existir de que Bastos advoga para a reeleição do chefe. Numa transparente tentativa de retardar os trabalhos da Polícia Federal, que lhe é subordinada, ele previu sossegadamente que a verdade sobre o negócio do dossiê de forma alguma poderia ser conhecida antes do segundo turno, tão extraordinariamente difícil seria a tarefa de reconstituir a trajetória do escândalo e identificar os fornecedores do alentado numerário - que o órgão, contrariando a praxe, não quis que fosse fotografado.

    Se isso não é advocacia de porta de cadeia, o que será?A cartada da vitimização, traduzida nas acusações de Lula a Alckmin, só poderia ganhar a mesa se os 58 milhões de eleitores que no 1º de outubro se negaram a votar em Lula e sabe-se lá quantos dos que o fizeram formassem uma imensa legião de pascácios.

    O truque até que poderia funcionar se a malfeitoria do dossiê - que de fato ajudou a levar a disputa para o segundo turno, para infelicidade do presidente - tivesse sido um raio em céu azul, a proverbial exceção que confirmaria a regra da integridade moral do governo e do partido hegemônico. Mas o de que se trata não é de denúncias não confirmadas, mas sim de uma seqüência de fatos flagrados, a começar pelo pedido de propina de Waldomiro Diniz, passando pela cueca cheia de dólares e o caso do caseiro Francenildo, até o dossiê de 1 milhão e setecentas e cinqüenta mil notas.

    Ou seja, trata-se da "sofisticada organização criminosa" a que se referiu o procurador-geral da República, Antonio Fernando Souza, nomeado por Lula. E, diante desse lodaçal, o presidente apenas "cortou na carne", como se gaba, apartando-se da verdade, impelido pela força dos fatos - e para se distanciar dos companheiros-aloprados. Por isso, pouco importa que o golpe do dossiê não lhe conviesse.

    O ato "abominável" foi coerente com o padrão ético do lulismo. Agora, Lula querer se passar por vítima de caluniadores já é demais – O ESTADO DE SÃO PAULO.

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    COMENTÁRIO:

    Se os resultados da pesquisa DataFolha são favoráveis ao Lulla, o porquê então desta guerra suja e mentirosa deflagrada pelo PT? Pior: porque usar descaradamente os números da pesquisa para forçar o Geraldo a rever sua postura de cobrança ao Lulla, sobre a origem do dinheiro do DOSSIÊGATE?

    O que esperamos de Alckmin, é que ele continue firme representando nossa indignação. Que continue sendo o nosso porta-voz na cobrança direta ao Lulla sobre a origem do dinheiro.

    Quanto mais a laia do PT espernear e inventar, maior ainda será a nossa convicção de que o Lulla da Silva está seriamente ameaçado de perder o poder.

    Ora, nós já conhecemos o estilo tosco e arrogante do presunçoso-Lulla. Se ele estivesse de fato com esta bola toda, JAMAIS que iria expor sua inata incompetência diante de um debate.

    Principalmente, quando o fato que Lulla tem a esconder, já não se contém dentro de sua capacidade (?) de mentir e tentar convencer. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

    PS:. A Capa da Revista VEJA que publicamos, nada tem haver com a pauta de hoje, do Blog. Apenas, estamos divulgando a imagem porque o PT está brigando com a Editora, para que a edição seja suspensa.

    terça-feira, outubro 10, 2006

    LULA GASTOU QUASE R$ 4 MI COM CARTÃO CORPORATIVO

    Destino de 97,4% da despesa deste ano é guardado sob a rubrica 'informações protegidas por sigilo'


    Ao prometer transparência absoluta na prestação de contas dos cartões corporativos do governo e cobrar do presidente Lula a mesma atitude, no debate da Bandeirantes, domingo, o tucano Geraldo Alckmin falou de uma caixa-preta que este ano já envolve R$ 3,583 milhões. Lula limitou-se a dizer que os cartões foram 'a única coisa boa que Fernando Henrique Cardoso criou no governo dele'.
    Esses cartões de crédito permitem a alguns servidores sacar ou fazer pagamentos com recursos da União sem necessidade de autorização prévia. Na Secretaria de Administração da Presidência, que cuida de despesas do dia-a-dia do gabinete, foram gastos de janeiro a setembro R$ 3,678 milhões com os cartões.

    A prestação de contas no Portal da Transparência da Presidência, porém, revela o destino de menos de R$ 95 mil (2,6%) - são gastos com combustível, hotel e pequenos consertos feitos por nove funcionários que têm os cartões. O restante está guardado a sete chaves sob a rubrica 'informações protegidas por sigilo, nos termos da legislação, para garantia da segurança da sociedade e do Estado’.

    'É inaceitável que esse tipo de gasto tenha tratamento de segurança nacional', protesta o deputado distrital Augusto Carvalho, eleito deputado federal pelo PPS, presidente da ONG Contas Abertas. Ele diz que na contabilidade da União já existe a rubrica 'despesa de caráter secreto ou reservado', que inclui parte dos gastos das Forças Armadas e do Itamaraty.

    Os gastos totais do Gabinete da Presidência com cartões corporativos foram de R$ 6,839 milhões entre janeiro e setembro. Das seis unidades do gabinete, a Secretaria de Administração e a Agência Brasileira de Informações tiveram gastos secretos. Na Abin estão sob sigilo os R$ 3,097 milhões gastos.

    Este ano, Presidência e ministérios gastaram com cartões R$ 20,756 milhões no total. É quase o valor de 2005 todo, R$ 21,706 milhões, e 46,6% maior que os R$ 14,1 milhões gastos em 2004. O cartão corporativo foi criado em 1998 para facilitar pagamentos de rotina das autoridades. Por recomendação do Tribunal de Contas da União (TCU), houve avanço na transparência, mas a prerrogativa do sigilo emperra a divulgação de dados.

    No ano passado, o TCU abriu investigação, que ainda está em curso. Dados sigilosos divulgados à época indicavam saques de mais de R$ 1 milhão por um único funcionário, em 2004. Especulava-se também sobre gastos indevidos para a primeira-dama. 'O que todo mundo quer saber é se está havendo compras indevidas.

    Quanto mais se sonega a informação, mais cresce a curiosidade e a preocupação', diz Carvalho. A Casa Civil da Presidência informou, por meio da assessoria de imprensa, que o sigilo é necessário porque envolve gastos com segurança de autoridades, inclusive o próprio presidente e sua família, e também de comitivas internacionais.

    Lembrou, porém, que o TCU 'tem amplo acesso, a qualquer hora' às informações que solicitar. :: Luciana Nunes Leal - O Estado de São Paulo



    AINDA, SOBRE O DEBATE NA BANDEIRANTES
    E o debate na TV Bandeirantes foi um show de Geraldo Alckmin sobre Lula. Este último mostrou-se sem máscara, ele por ele mesmo: um analfabeto funcional que não sabe português, um decorador de números que não sabe o que diz, um repetidor de slogan cujo conteúdo desconhece.

    Alckmin, por seu turno, e com a experiência de governador que realmente governou, não tendo ficado na dependência dos áulicos e nem na obsessão de uma eventual reeleição, mostrou que sabe como funciona o Estado e como é a rotina de um governante. Lula, ao contrário, mostrou-se um alienado, uma besta quadrada posta na Presidência da República e que nada aprendeu no exercício do poder. Mesmo o eleitor desatento não pôde deixar de notar a abissal diferença de preparo entre ambos os candidatos.

    Lula não teve nenhum momento saliente contra Alckmin, ao contrário. Ficou na defensiva todo o tempo. Sua imagem de cara de ressaca, envelhecida como um barril de carvalho e com ar doentio dos consumidores habituais de álcool, era o oposto da jovialidade e da vitalidade de Alckmin. Em termos midiáticos não poderia ser mais favorável ao candidato das oposições.

    O debate da TV Bandeirantes foi um massacre de Geraldo Alckmin contra Lula, conforme eu já esperava. Lula não tem tutano para um enfretamento cara a cara com alguém tão notavelmente superior, seja em termos intelectuais, seja em termos de experiência administrativa. Se o próximo debate da TV Globo tiver o mesmo feitio e o mesmo resultado ouso afirmar que Geraldo Alckmin será o novo presidente do Brasil. Trechos da matéria de José Nivaldo Cordeiro – Mídia Sem Máscara



    A FARSA DA HUMILDADE E O JORNALISMO CHAPA-VERMELHA
    Certa imprensa brasileira é tão vagabunda, mas tão vagabunda que se dedicou a fazer uma catilinária sobre a agressividade de Alckmin no debate. Humilde foi Lula. Bastou o “doutor” Alckmin chamar as coisas pelo nome, os setores petistas da imprensa não resistiram. Estão, mais uma vez, protegendo o seu mártir. E o fazem de duas maneiras principais: a) acusando o excesso de fúria do candidato do PSDB; b) sugerindo que havia um jogo de cartar marcadas entre PT e PSDB. E os fatos que se danem. Por Reinaldo Azevedo.

    *
    COMENTÁRIO:
    O Lulla chamou o Geraldo Alckmin de “sanfona quebrada”, de “delegado de porta de cadeia”, “de samba de uma nota só”, de "arrogante”, de "nariz em pé", de sem “nível”, etc, etc...

    Tudo isto, porque o Geraldo Alckmin foi o nosso representante legítimo e porta-voz da nossa indignação em querer saber sobre a origem do dinheiro do dossiêgate. Ate de “pitbull”, o chamaram.

    Todos estes xingamentos desferidos contra o nosso porta-voz, também tiveram como endereço atingir a cada um de nós.

    Como afirmou hoje, em seu Blog, o Augusto e Franco: “As urnas não podem distribuir justiça, não podem sancionar o mau comportamento, não podem zelar pela ética na política”. E, realmente, crimes devem ser resolvidos pelo Código Penal e não pelas urnas.

    De qualquer forma, tirar o Lulla de lá, pelo voto, é a arma que temos ao nosso alcance neste momento. Mas, não resta dúvida: exigir que este chefe de quadrilha vá pra cadeia, deve ser o grande compromisso cívico de cada um de nós. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

    segunda-feira, outubro 09, 2006

    " OLHE NOS OLHOS DO POVO BRASILEIRO E RESPONDA DE ONDE VEIO O DINHEIRO?"

    “Não sou policial, sou presidente da Republica. O governador ainda tem saudade do tempo da tortura (...).”
    “A questão do dinheiro, não precisa fazer tortura para saber de onde veio o dinheiro. É só perguntar para o PT (...). É só chamar os seus amigos de 30 anos e perguntar.”

    *

    ALCKMIN ARRASA LULA. ENQUETES MOSTRAM VITÓRIA FOLGADA DO TUCANO

    As primeiras enquetes realizadas sobre o debate realizado na TV Bandeirantes entre o candidato Geraldo Alckmin e o Lula mostraram que o ex-governador de São Paulo venceu o adversário - 64,13% a 35,87% no Uol e 75,97% a 24,03% no portal do Estadão, à 00:25 hs.

    No site de O Globo Geraldo Alckmin derrotou Lula por 59.53% a 36.27%, às 00:25 hs. O globo também perguntou se houve empate (1.38%) e se os dois perderam (2.80%).

    Lula não conseguiu explicar de onde veio o R$ 1,7 milhão apreendido com petistas para a compra de um dossiê fajuto e nem como ignorava armações como esta e a do Mensalão, realizadas no próprio Palácio do Planalto, a poucos metros de seu gabinete, pelo Chefe da Casa Civil, José Dirceu.

    “Ele sabe tudo do governo Fernando Henrique; pena que não sabe nada do seu”, ironizou Alckmin.

    Desde o primeiro bloco do debate, realizado na noite deste domingo, ficou claro porque Lula fugiu de todos os debates realizados antes do primeiro turno.

    Não conseguiu responder às perguntas do candidato Alckmin, fugindo dos temas propostos e mostrou muito nervosismo, mordendo os lábios sem parar.

    Constatou-se que a dificuldade do presidente Lula em situações ao vivo, sem possibilidade de edição de suas falas, é imensa: sequer teve competência para fazer espontaneamente uma pergunta – levou-as por escrito.

    O candidato Alckmin, ex-governador de São Paulo, ao contrário, mostrou segurança e firmeza para expor suas propostas apontando os erros do governo Lula que terão que ser corrigidos em seu eventual governo.

    O presidente tentou alfinetar Alckmin com a questão da segurança pública em função das investidas do PCC em São Paulo. Mas acabou sendo “espetado” no momento em que Alckmin falou sobre as prisões que construiu o que fez pela segurança, e como pretendia tratar desta questão, pois a considera um problema nacional, de toda a sociedade.

    Acusou ainda o governo do PT de ter deixado de repassar verbas para a segurança e lembrou que o Palácio do Planalto pediu a ele, enquanto governador de São Paulo, que abrigasse o criminoso Fernandinho Beira Mar, pois apenas naquele estado existe uma prisão de segurança máxima.

    Na questão ética, Geraldo Alckmin deu uma aula a Lula. Mostrou ao candidato-presidente que o exemplo tem que partir do chefe maior da Nação, o que não vem ocorrendo com o governo do PT, provocando descrença na sociedade brasileira sobre valores morais.

    Alckmin destacou que as novas gerações precisam entender que o normal e o desejável é ser ético, honesto, eficiente e punir aqueles que cometem ilegalidades ou infrações, e não adulá-los, como tem feito o presidente Lula.

    ”Qual a autoridade do presidente Lula para falar de corrupção com a lista de ministro processados ou indiciados pelo Ministério Público e Polícia Federal que seu governo ostenta como José Dirceu, Humberto Costa, Luís Guchiken, Anderson Adauto e Antônio Palocci?”, questionou Alckmin.

    Lula atrapalhou-se para responder sobre o fracasso de sua política externa, tentando justificar a humilhação sofrida pelo Brasil frente à Bolívia e outras derrotas, como as candidaturas ao Conselho de Segurança da ONU e à presidência da OMC.

    Alckmin acusou o governo Lula de falta de firmeza no caso da Bolívia e lembrou ao presidente que ele deveria se preocupar primeiro com os empregos gerados no Brasil e com o desenvolvimento das indústrias brasileiras e não com as dos outros países.

    O ex-governador de São Paulo também cobrou transparência de Lula nos gastos do Palácio do Planalto feitos com os cartões corporativos, que subiram exponencialmente em seu governo e não são de conhecimento público.

    Questionou ainda o ex-presidente Lula sobre a aquisição do avião “Aerolula” em outro país, gerando empregos naquele lugar e relatou que vendeu os que eram utilizados em São Paulo, quando assumiu o governo. “Vou vender o Aerolula e construir 5 hospitais com o dinheiro da venda”, prometeu.

    Geraldo Alckmin acusou ainda Lula de mentir ao dizer que o tucano, se eleito, privatizaria Petrobrás, Banco do Brasil e Correios. Assegurou que não vai fazer nada disso e que também vai ampliar os gastos com o programa Bolsa Família. :: Assessoria de Imprensa do PFL

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    LULA FRUSTRA O BRASIL AO NÃO REVELAR DE ONDE VEIO O DINHEIRO

    Havia uma expectativa de que o “presidente” Lula da Silva aproveitaria o debate na Bandeirantes para revelar de onde veio o dinheiro do PT para compra do falso do “dossiê” e, sobretudo, que o petista finalmente admitiria que é o chefe da quadrilha que assaltou os cofres públicos nestes quase quatros anos de governo Lula.

    Lula preferiu mais uma vez falar de obras fantasmas, citar números que só ele e facção conhecem e especialmente mentir descaradamente, inclusive dizendo que demitiu todos os envolvidos em corrupção.Não demitiu um sequer, todos pediram demissão, de Waldomiro Diniz aos ministros e dirigentes de estatais corruptos.

    O fracasso de Lula no debate foi tão contundente que a coordenadora da campanha do petista, Marta Suplicy, perguntada sobre a performance do companheiro, optou por reclamar do fato de Geraldo Alckmin puxar as questões éticas para a discussão.

    Marta e Lula, muito nervoso durante todo o debate e lendo com dificuldades textos preparados por mensaleiros e sanguessugas, certamente esperavam que Alckmin fosse desprezar o único item de destaque da gestão Lula, a corrupção. :: Assessoria de Imprensa do PFL

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    APÓS DEBATE, LULLA DIZ QUE ALCKMIN É "SAMBA DE UMA NOTA SÓ"

    O Lula da Silva, disse neste domingo, logo após participar do debate da Band, que seu adversário, Geraldo Alckmin é um "samba de uma nota só". Na opinião de Lula, seu adversário usou essa estratégia porque a questão do dossiê era a "única coisa que ele podia discutir comigo". Por Felipe Neves - Folha Online

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    PARA QUEM NÃO ASSISTIU AO DEBATE ONTEM, E QUISER ASSISTIR AGORA, É SÓ ACESSAR:

    http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes2006/temporeal.html

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    COMENTÁRIO:

    Interessante, a postura da Imprensa de uma forma geral. Ela procurou minimizar a situação do Lulla no confronto com Alckmin. Tentaram direcionar as críticas para o fato de que os candidatos apenas trocaram agressões e que nada acrescentaram em termos de propostas para o País.

    Tampouco, deram a devida importância para o fato fundamental: a resposta sobre a origem dos milhões do Dossiêgate-Tabajara, que Lulla não respondeu.

    Mas, não importa o que os colunistas dizem ou deixam de dizer a estas alturas do campeonato.

    O Brasil ganhou, sim – com o debate de ontem. Por que, Lulla, ao não responder a pergunta que milhões de brasileiros esperavam ouvir, só acabou confirmando o que todos nós já sabíamos.

    E, para os jornalistas que insistem em dizer que o debate não muda a intenção de votos, nós temos a dizer o seguinte: Pode não mudar os votos dos lullistas/petistas. Mas, dos indecisos, não tenham dúvida: estes, finalmente, decidiram-se ontem. Por Gaúcho/Gabriela – Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção.

    domingo, outubro 08, 2006

    "INVOCADO", LULLA PODE ANUNCIAR NO DEBATE QUE É O CHEFE DA QUADRILHA

    A PERGUNTA QUE LULLA TEM QUE RESPONDER?

    • De onde saiu o dinheiro para comprar o dossiê? Alckmin tem de fazer a Lula a pergunta: Lula, você teve a curiosidade de ligar pra seus amigos pessoais, Jorge Lorenzetti e Osvaldo Bargas, e perguntar de onde saiu o dinheiro sujo?

    • OUTRA PERGUNTA: Lula explique a vertiginosa ascensão de um de seus filhos no mundo dos negócios, com a pressurosa colaboração da Telemar, uma empresa que tem o BNDES como acionista. A questão não é privada, não. O BNDES é um banco público. Por Reinaldo Azevedo




    Convicção não é uma palavra forte entre petistas. Bem, quando não se trata de roubar os cofres públicos. Porque aí, eles são imbatíveis. Collor que o diga, um reles trombadinha perto da quadrilha que está hoje no poder.

    Seguinte:

    Desde que explodiu o penúltimo dos escândalos de corrupção nas barbas de Lula – penúltimo, porque, de repente, já vem outro por aí –, o “presidente” busca alguém para assumir a responsabilidade pelo "dossiê".

    Já envolveram o churrasqueiro, o segurança, um diretor do Banco do Brasil. Tudo bagrinho. O chefe todos sabem quem é. Da Polícia Federal às torcidas do Flamengo e do Corinthians. Ainda no calor do primeiro turno, Lula tentou que Aloísio Mercadante assumisse.

    Afinal, quem levou o dinheiro, segundo imagens do hotel e outros bandidos presos, foi o “faz tudo” de Mercadante, conhecido pela alcunha de Hamilton Lacerda.

    Mercadante, segundo consta, disse para o chefe: “Comigo não. Vamos juntos nessa?”

    Lula desconversou e partiu para Ricardo Berzoini.Presidente do PT – vejam bem, Berzoini assumiu a presidência do PT, depois de José Genoino ter sido expurgado por corrupção.

    A mesma corrupção que corrói todos os petistas do comando e do governo – e coordenador da campanha, Berzoini foi dedurado por Lula como o responsável pelo “projeto dossiê”.

    Berzoini não gostou nada de Lula ter dito que ele, Berzoini, não sabe escolher os assessores. Logo Lula, que escolheu Waldomiro, Dirceu, Palocci, Freud, Okamotto, Gushiken, Delúbio, Silvinho, Valério, Humberto Costa, Anderson Adauto, Lorenzetti e o próprio Berzoini.

    É demais, hein Berzoini!Essa conversa já levou uns dez dias. Berzoini não parece disposto a pagar a conta sozinho.

    Enquanto isso, Lula anda cada vez mais nervoso e ampliando o vocabulário de palavrões. Nesse aí ele é craque. Basta dá uma espiada em “Viagens com o presidente”....

    Em resumo, a quadrilha tem um chefe, todos sabem. Lula diz que não sabe. É o único chefe que não sabe que é chefe.

    Falar nisso, alguém tem avisá-lo sobre o debate das 8 horas deste domingo, na Bandeirantes.

    Quem sabe, Lula não revela no domingo, em cadeia nacional, quem é o chefe da quadrilha que ele comanda. :: Assessoria de Imprensa do PFL

    *
    ONDE ASSISTIR AO DEBATE:

    Terra transmite debate entre Lula e Alckmin

    Além da transmissão ao vivo em vídeo, os internautas poderão opinar no fórum e acompanhar as notícias de bastidores e fotos direto do estúdio da Bandeirantes. A cobertura completa pode ser acessada no site das
    Eleições 2006.


    Também pelo IG, o Último Segundo transmite ao vivo, com exclusividade para todos os internautas:
    Por Gaucho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)