movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, junho 17, 2006

O PT E O NAZISMO

Nos porões do inconsciente uma poeira imunda! Na essência são todos iguais !


Hitler começou sua maléfica trajetória política, no Partido dos Trabalhadores Alemães, registrado como o sétimo membro do comitê. Dos 25 pontos do programa do partido, cabiam-lhe dois, um dos quais afirmava que 'as massas não necessitam de idéias, mas de símbolos que conquistam a fé e atos de violência e terror que, se bem-sucedidos, atraem adeptos'. Depois de muitas discussões a analisar propostas, decidiu-se por uma bandeira que tivesse suas raízes no passado distante. A que correspondeu a esse paradigma foi a bandeira que ainda drapejava nos escombros de Pompéia, após sua destruição.

Rendeu-se Hitler a optar por um fundo vermelho - que não era da sua preferência -, cujo centro exibia um dístico branco no qual se estampava a suástica preta, cruz gamada, signo existente desde 4 mil anos antes de Cristo. O PT seria um partido novel, porque todos os da oposição eram 'farinha do mesmo saco', sem um ideário subordinado à ética na conduta partidária. Escolheu seu símbolo não na Antiguidade, que lembrasse Pompéia, lugar de recreio que as lavas do Vesúvio soterraram. Deveria ser algo que revivesse a vitória, como a estrela vermelha que identificava o exército com que os bolcheviques, principalmente Trotski, venceram a guerra civil contra 'os brancos' de Kolchack, a aliança da contra-revolução que pretendia entregar a Rússia de volta à monarquia depravada e aos mujiques miseravelmente explorados, como Gogol descreveria no romance Almas Mortas.

Adotado o símbolo que 'conquista a fé', caberia cumprir a missão da 'violência e do terror que atraem'. Não, igualmente, no estilo das SA e suas tropas de choque no início do nazismo. Começaram as arruaças pela intimidação. Apareceu o 'apitaço', no fim dos anos 1980. No Parlamento, deformou o sentido democrático.Era de ver srs. deputados petistas soprando seus apitos, de sorte que o adversário não fosse ouvido ou se exasperasse.

A mesma tática foi usada nos comícios. Quando Rachel de Queiroz assistiu pela primeira vez a um ato desses, dirigido pelos comunistas, denominou-os 'fascistas vermelhos'. Tinha razão, porque essa fora a maneira pela qual os fascistas preferiram a violência ao debate, o que não é de todo diferente da violência que Hitler defendia. Ele acreditava que um bom político só inflamaria as massas se fosse igualmente um bom orador. Por isso suas brigadas de choque desfaziam reuniões ou comícios.

Preso por três meses, porque desfez chefiando pessoalmente o grupo de choque que atacou o comício em que falava o respeitado orador bávaro federalista Ballerstedt e o esmurrou, passou só um mês na cadeia. Ao sair, provocou os policiais: 'Mas Ballerstedt não falou.' Impossível deixar de fazer a analogia com os apitaços.

O que me fez lembrar a similitude foi, inicialmente, Stédile, em constantes elogios aos atos de violência do MST. Mas foi o assalto ao Parlamento que me fez ver a semelhança com o nazismo e a frase feliz de Rachel de Queiroz. O assalto, planejou-o um petista do comitê central do partido, 'companheiro' várias vezes recebido por Lula em encontros fraternos (de cujo governo recebeu R$ 5,7 milhões) e que também teve a solidariedade e as bênçãos de dom Tomás Balduíno, da Pastoral da Terra.

Os que depredaram a Câmara dos Deputados seguiram um planejamento cuidadoso, reconheceram por vários dias os acessos a ela, armaram-se com grandes tacões de pedra, pedaços de madeira e até mesmo de algo suficientemente contundente para quebrar computadores e desfigurar um automóvel, posto de pernas para o ar. O líder, de uma família de donos de usineiros abastados do Nordeste, não tem uma suástica no braço musculoso para identificá-lo, mas é como se a tivesse na cabeça proeminente e no gesto desafiador dirigido aos policiais.

Disse não ser responsável pelo estouro da boiada, como se não fosse o bucéfalo que o inspirou. A súcia (mulheres inclusive) não foi à Câmara para impedir nossos liturgos de falar, como usavam fazer os recrutas das SA.Alguns - não surpreende - devem fazer parte da 'organização criminosa dos 40' que o bravo procurador-geral da República teve o destemor de denunciar. Baderneiros, nada tinham com reivindicação, tantas são elas numa sociedade injusta, mas para provar que os trogloditas reviveram.

No rico Bruno o PT encontrou, afinal, o seu Pancho Villa.O presidente da Câmara, que se honra de pertencer há 30 anos ao Partido Comunista, incomoda Stalin, no cadáver às margens do Kremlin, quando louva a democracia, a Casa do Povo e desanca a violência. Para não parecer que aderiu à direita, obrigada a defender-se de agressão, preferiu expor a vida dos poucos se guranças (que os assaltantes, no planejamento feito, já sabiam serem poucos) ante a fúria dos baderneiros a solicitar a presença da Polícia Militar, que, ao menos poderia impor, pelo respeito à farda, comedimentos dos brutos herdeiros camisas-marrons das SA do início do nazismo.

O 'estouro da boiada', a violência de seus comandados estava implícita nas lições de capacitação política. A pedra que perfurou o crânio do servidor levado aos cuidados de UTI prova que o amor à liberdade obriga, a quem dela se serve, a defendê-la, sem medo de ser confundido com o passado de quem Kruchev fez o retrato nefando de um tirano. Como afirmou Fareed Zakaria, as liberdades cresceram e o Estado, antes monopolista das armas, diminuiu e com ele veio o enfraquecimento da democracia. Lyautey, biografado por André Maurois, disse: 'A ordem e a segurança não são, decerto, direitos, mas se tornaram necessidades humanas.' Goethe foi mais longe.

Embora vitorioso, diante das injustiças no cerco de Mayence disse: 'Amo melhor a injustiça que a desordem.' Por aqui, neste Brasil, ama-se mais a desor dem que a injustiça.? Jarbas Passarinho,ex-presidente da Fundação Milton Campos, foi senador e ministro de Estado
Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção

sexta-feira, junho 16, 2006

TOTALMENTE, LOUCO DEMAIS!!!

Lula diz que opositores transmitem inveja e ódio


O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse nesta sexta-feira que recebe agressões diárias por, possivelmente, ser apenas um metalúrgico e conseguir fazer o que seus opositores não fizeram.
Sem citar nomes, o presidente ressaltou que seus opositores transmitem ódio e inveja."Esse metalúrgico está fazendo porque tem uma coisa que eles não têm, esse metalúrgico tem caráter, esse metalúrgico só é o que é, não é pela quantidade de diplomas que tem ou pelo apoio da elite política brasileira, é pelo sentimento e pela alma do povo deste país", afirmou Lula, durante discurso na inauguração do Centro de Teleatendimento da Previdência Social, no Recife (PE).
O presidente disse que não vai dedicar "um minuto" aos que transmitem ódio e inveja e que sua resposta será apenas trabalhar mais. "Quero dedicar a vida inteira para ajudar o povo pobre deste país a viver com dignidade e a viver com decência", completou.Lula ressaltou ainda que seus opositores torcem para que ele "fique nervoso e faça o jogo rasteiro que estão fazendo".
O presidente, porém, não citou que tipo de jogo nem mesmo quem estaria praticando. "E eu não vou fazer [o jogo] porque o povo não merece isso, o povo merece respeito", comentou, ao questionar a presença de seus opositores. "Onde eles estão? Eu estou aqui no meio de vocês", finalizou Lula.Ontem, durante a convenção do PFL no Distrito Federal, o vice da chapa de Geraldo Alckmin, senador José Jorge (PFL-PE), disse que o presidente Lula "trabalha pouco e bebe muito". Folha On line
Comentário:
Quem poderia invejar este delinqüente político, mentiroso, chulo e analfabeto, que chafurda na lama na calada da noite. E, durante o dia, esparrama o palavrório do "conto do metalúrgico". Quem poderia invejar, quem nunca leu um "gibi" ou placa de caminhão! Ódio sim!.....pela sua corrupção! Inveja?...Valha-me deus! De quê? Por, Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

CAMPANHA:

PFL mostra que Lula tem linha direta com corrupção do governo

O programa do PFL no horário eleitoral gratuito mostrou que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva tem linha direta com todos os envolvidos no “maior esquema de corrupção já desmascarado em nosso País". Em 11 minutos, o PFL fez um painel dos esquemas do valerioduto e do mensalão e comprovou que eles aconteceram "debaixo dos olhos do presidente".

Enquanto isso, Jorge confirmou: "Disse isso mesmo". E afirmou que a menção à bebida foi uma resposta a um militante que gesticulava na platéia -simulando alguém bebendo- enquanto ele discursava. "O cara ficava fazendo sinal", disse, rindo. Na Internet, o site do PFL afirmou que José Jorge foi "aplaudido ao falar a verdade sobre Lula". Por, Silvio Navarro - Folha de São Paulo



Para ver a Campanha do PFL, acesse:

http://www.pfl.org.br/tv.asp

quinta-feira, junho 15, 2006

OS BANDIDOS NA MESA DO CAFÉ

A própria luz do Planalto atravessando as vidraças e banhando os flocos de poeira que flutuam nos torna também fantasmas, e você olha a mancha de iogurte na mesa do café, duvida se aquilo não é um ectoplasma desses putos que pintam o cabelo e beliscam a bunda das secretárias.

Depois de uma hora de braçadas tranqüilas, saio da piscina e subo numa arquibancada de madeira para tirar a toalha da mochila. Olho para uma edificação baixa de tijolos vermelhos, com uma placa: alameda Paissandu. Diante dela, mesas brancas, cadeiras. Numa delas dorme o gato Amaral. O sacana do Amaral, como o chamamos: gordo, castrado, sonolento, ainda assim faz das suas, encostando-se nas gatas, irritando a torcida do Flamengo, "precisamos acabar com esses gatos no clube".
Nesses momentos de contemplação, nuvens desenhando anéis em torno da estátua do Cristo, sinto uma dor por ter dedicado tantos anos à política, com tão escassos resultados. Invade-me uma vontade de mudar de vida, fazer como o narrador do romance "O Enigma da Chegada" (de V.S. Naipaul), que se retira para o interior e passa apenas a observar e escrever o que está na sua frente.
Segunda-feira, auge da crise de violência em São Paulo, parti para Brasília para fazer um discurso de solidariedade e propostas, pensado durante o fim de semana sangrento. Não pude realizá-lo até o fim, embora o plenário estivesse vazio. Minha palavra foi cortada por um presidente ocasional. Ele vem do Norte toda segunda-feira e assume a presidência porque não há ninguém para abrir as sessões. Dá a impressão aos seus eleitores de que é importante, embora já tenha sua prisão preventiva decretada e inúmeras processos. Limitei-me a dizer: "Vossa Excelência é um bandidaço", embora soubesse que até os insultos seriam usados por ele junto aos eleitores como sinal de importância.
A um jornal de Brasília, declarou que aqueles que assistem à TV no seu Estado pensam que é o presidente da Câmara. Ele é desse numeroso e sórdido grupo com que, depois de tantos anos de lutas e sonhos, tenho de conviver no café da Câmara: contas fantasmas, entidades fantasmas, ambulâncias superfaturadas, desvios de verbas no hospital do câncer.
A própria luz do Planalto atravessando as vidraças e banhando os flocos de poeira que flutuam nos torna também fantasmas, e você olha a mancha de iogurte na mesa do café, duvida se aquilo não é um ectoplasma desses putos que pintam o cabelo e beliscam a bunda das secretárias.
Marcola, o líder do PCC, já leu mais livros do que todos eles juntos; os da minha geração, que tiveram uma base político-militar -não no sentido de terem feito ações armadas, mas por terem curiosidade em relação às leis da guerra-, esses praticamente saíram de cena. Fiquei surpreso ao perguntar por um grande nome do Partido Verde alemão, que surgiu nos anos 60, e soube que, ao deixar o governo, está quase aposentado.
Lembrei de tantos outros que se voltaram para suas especialidades acadêmicas, dos que morreram, dos que simplesmente deram uma banana para a idéia de transformar o mundo. De uma certa maneira, foram poupados dessa humilhação que sinto todos os dias ao ver que os bandidos estão triunfando na vida pública, que não só tomaram conta de tudo mas também tomam café ao seu lado, riem para você, falam sobre o tempo e reclamam da dureza da vida política.
É uma ilusão pensar que o mundo do crime ignora essas variáveis. Marcola já esteve aqui depondo e, nos poucos minutos que passei pela sala, olhou-me com muita freqüência, como se quisesse dizer: com esse tipo de gente me interrogando jamais sairá outra coisa, além do desprezo recíproco. O mundo que está ruindo aos meus pés é muito desconcertante, pois leva consigo toda uma forma de pensar a política que nos reduz ao ridículo de tentar trazer a guerra urbana de São Paulo para o parlamento e ser interrompido por um idiota que está posando de presidente para seus eleitores do Norte.
O mundo que está ruindo nos impõe a humilhação de chamar de Congresso brasileiro um lugar onde os dirigentes da mesa estão mergulhados num escândalo e nem sequer pedem licença para serem investigados, um lugar onde o corregedor, num ano eleitoral, foi o primeiro a ser multado pela Justiça por fazer propaganda fora de tempo. Numa semana tão importante, talvez não devesse enfatizar minhas frustrações.
Acontece que não estou sendo humilhado sozinho, nem o está a pequena parcela de deputados honestos.Enquanto não se desvendar o elo entre as quadrilhas que queimam ônibus, metralham policiais, fuzilam inocentes e os bandidos que nos cercam, poucos vão sentir a humilhação que sinto. E quando falo de vínculo não me refiro a advogados, emissários ou mesmo um ou outro deputado que possa estar ligado ao crime organizado.
Refiro-me ao plano simbólico tão bem expresso na célebre frase carioca: está tudo dominado. O tudo dominado revela-se não apenas em números mas também em encenações falsas, pequenas omissões, um rígido controle da agenda para que venha à tona o debate dos verdadeiros problemas do país.Aqui as matracas, os "treisoitões", as bananas de dinamite transfiguram-se em questões de ordem, permita-me um aparte, regimentos internos.
Aqui e ali, no Planalto, onde instalamos um governo destinado precisamente a mudar tudo isso e que, no fim das contas, apenas exacerbou o processo, degradando-se e nos degradando. Só penso em aposentadoria quando vejo o Amaral, gordo, castrado e sacana: divagações à beira da piscina. Não rolei tanto barranco para entregar o ouro aos bandidos. Se há uma boa maneira de viver os últimos dias, essa maneira ainda é o combate. DEP. Fernando Gabeira - Jornal de Brasília.
Comentário:
Quando se perde alma! Quando se perde o respeito! Esperar mais o quê, para sairmos deste labirinto! Este nosso país, sem vida política é uma espécie de morte. Viver de esperança em esperança é o volutear da borboleta de flor em flor. Meu deus! a quanta desgraça, adversidades, catástrofes estamos vendo neste governo cheio de curvas da corrupção e do mal. Por, Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrpução)

terça-feira, junho 13, 2006

O MAPA DA MINA

É um demagogo vulgar, e só não chega a ser um tirano porque lhe faltam condições para isso: no fundo, é um bom sujeito.


Já foi dito diversas vezes que o brasileiro, que não é mais cordial como os sociólogos pensavam, é capaz de inventar o círculo quadrado ou dar nó em pingo d'água. A inventiva nacional é farta e abundante. E acho que está em processo uma nova proeza, inédita na história universal: a ditadura democrática.
Explico: a menos que ocorra um fato novo e grave (os escândalos de seu governo só impressionaram a mídia e a classe média que é bitolada pela mídia), o grosso do eleitorado nem está aí para o que houve. Votará em Lula, que tem a maior exposição e a menor contestação popular. Não apareceu no cenário político (e muito menos no cenário eleitoral) um adversário de peso que o enfrente nas urnas e na preferência do povo.
Se é certa a sua reeleição, é certa também a sua incompetência em governar, em administrar não apenas a máquina do Estado mas as correntes heterogêneas que formam a sociedade. É um demagogo vulgar, e só não chega a ser um tirano porque lhe faltam condições para isso: no fundo, é um bom sujeito.Mas seu novo governo não terá estrutura nenhuma para levar o país a qualquer lugar, a não ser ao crescimento vegetativo de seu primeiro mandato.
Ele não terá equipe nem mesmo um esquema de forças sociais que o apóiem. Será eleito e governará com os náufragos de diferentes partidos (inclusive do seu partido), que embarcarão em sua canoa -a única que parece ainda flutuar no tenebroso mar da política nacional.Um ditador eleito democraticamente e aceitando críticas, esculhambações até do Ronaldo, e contestações, mas confiante de que o povão o aprova e o admira pelo que é e pelo que não é.
Um ditador que achou o mapa da mina: torça pelo Corinthians, beba sua pinga, fale mal dos ricos e deixe o país se danar. Por, Carlos Heitor Cony.

LEIA TAMBÉM:

Saudades do Obdulio
por Janer Cristaldo
Você quer torcer pelo Brasil? Torça. Mas quando estiver gritando “pra frente, Brasil!” preste atenção ao eco: “Lula 2006”.

Acesse:

http://www.midiasemmascara.com.br/artigo.php?sid=4973


Conselho:
O presidente do salto alto diz que a seleção não pode fazer o mesmo, hoje (site claudiohumberto)
Comentário:
Sempre com a conversinha mole, de gente que não sabe o que diz!! Por Gaucho, Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção.

segunda-feira, junho 12, 2006

NA IDADE DA PEDRA

Na atitude dos sem-terra mais extremados, ataca-se todo esforço da inteligência humana para livrar-se da barbárie.


As mudas gritaram/ de repente/ e não mais que de repente/ o riso da burguesia fez-se espanto/ tornou-se esgar, desconcerto."

Não foi apenas vandalismo. Em sua revoltante mistura de premeditação e barbárie, a invasão da Câmara dos Deputados por militantes do MLST na última terça-feira diz muito a respeito da ideologia que fundamenta, há anos, a atitude de parcelas do movimento dos sem-terra pelos quatro cantos do país.
Trata-se de ativismo autoritário, retrógrado e violento, que se vale da reivindicação do acesso à terra como salvo-conduto para o arbítrio e o obscurantismo.São eloqüente símbolo dessa mentalidade as cenas, registradas em vídeo, da jovem que se valeu de destroços de alvenaria, troféus recém-conquistados na depredação, para rebentar quantos terminais de computador visse pela frente naquela histórica jornada de 6 de junho.
Três meses antes, a destruição do centro de pesquisas da Aracruz Celulose, no Rio Grande do Sul, por ativistas da Via Campesina já demonstrava -com efeitos irreparáveis - o mesmo ímpeto de sabotagem contra tudo que represente desenvolvimento tecnológico, "ciência burguesa", ou qualquer outro nome que se queira dar aos esforços da inteligência humana para livrar-se da rusticidade e da barbárie.
Não são contudo "bons selvagens" os líderes sem terra que, usando como massa de manobra um contingente desesperado e pobre de homens, mulheres e crianças, agora condenam supostos abusos de autoridade por parte das forças policiais, que detiveram as cinco centenas de invasores do Congresso.
Abuso, isto sim, e para dizer o mínimo, cometeram os que, em nome de suas "legítimas reivindicações", levaram à UTI -ferido por uma pedrada- um funcionário do Congresso insuspeito, ao que tudo consta, de ligações com o latifúndio e o agronegócio. Estão, de fato, na idade da pedra. À violência contra as instituições, contra as pessoas, contra a modernidade, somou-se nestes dias à violência contra os fatos; ou melhor, um cinismo capaz de fazer enrubescer os mais incorrigíveis sicofantas que desonram a instituição parlamentar. Responsáveis pela "jihad" campesina agora alegam inocência; já o aiatolá supremo do MST, João Pedro Stédile, condenou com frases inusualmente resvaladias o "equívoco" da iniciativa.
Apoiou, entretanto, a devastação da Aracruz, como apóia toda invasão de terras, produtivas ou não: única atividade dos setores mais extremados dos sem-terra em que a tecnologia, como se viu nas gravações dos encontros preparatórios para o 6 de junho, parece ter atingido níveis consideráveis de aperfeiçoamento.
Enquanto isso, no site da organização, um abaixo-assinado celebra em versos a destruição de 20 anos de pesquisa científica: "As mudas gritaram/ de repente/ e não mais que de repente/ o riso da burguesia fez-se espanto/ tornou-se esgar, desconcerto."Fosse o célebre soneto de Vinícius de Morais a maior vítima do vandalismo, não mais que espanto e riso viriam ao caso.
Quanto a esgares e desconcertos, a isto -nada mais que isto- resume-se a reação dos líderes sem terra, quando se revela de vez o autoritarismo de suas atividades. Editorial - F.de SP
Comentário:
Estamos menor e humilhados!Um país com a cara da Selvageria. O Brasil está cheio de aiatolás do Supremo altar da maldade, e ignorância da alma humana. Lula. Por, Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

Piada do Dia:
"O governo Lula não teme nenhum tipo de investigação, muito pelo contrário, nenhum governo investigou tão profundamente a si mesmo como este”... Tarso Genro

domingo, junho 11, 2006

LULLA PAGA PELEGOS DA CU PARA CRITICAR REAJUSTE DE APOSENTADOS.

CONSCIÊNCIA CU



Transferência de dinheiro do contribuinte para estimular a baderna de CU, MISTA e MISTA, pode; recursos para a mais deslavada corrupção de todos os tempos, pode; lucros de banco superior a 61%, pode; agora, reajuste para aposentados, nem pensar. Esse é o governo Lula.
Para o líder da Oposição na Câmara dos Deputados , José Carlos Aleluia (PELA-BAÚ), nunca um governo brasileiro foi tão incoerente e corrupto com esse do presidente Luiz Inácio da Silva."As promessas de campanha transformaram-se num estelionato eleitoral sem precedente. Emprego, salário e ética são coisas que não constam da agenda de Lula e do PÁ", disse Aleluia.
Ele disse que as críticas do presidente à decisão da Câmara de reajustar em 16,7% os vencimentos de aposentados revela a face verdadeira de Lula, "um presidente que afastou-se daqueles a quem prometeu maior atenção"."A prioridade de Lula e do PÁ é a captação descarada da CU, uma entidade forja da na defesa do trabalhador e que hoje é contemplada com recursos públicos em troca de apoio às decisões do governo contra o trabalhador", afirmou o líder.
Aleluia devolve a Lula as críticas ao dizer que, "ao invés de condenar o aposentado à miséria, o presidente deveria ser finitamente sério e perceber que está empobrecendo ainda mais aqueles que contribuíram a vida inteira com o País".Lula disse que o Brasil, sob seu comando, "vive uma nova era" e um "novo tempo" na economia e que o governo não deve perder a oportunidade de aproveitar isso. "O presidente não sabe o que diz.
O Brasil perdeu um momento precioso da economia mundial. Crescemos medicamente, em média, 2,5%, nestes três anos de Lula, enquanto outras nações emergentes crescerem acima de 5%. Despreparo e mal assessorado, Lula atrasou o País", declarou Aleluia.Segundo o líder da Oposição, ao optar pela receita de Jugo Chá vez, de populoso e demagogia, Lula deu preferência à baderna que condena o agro negócio, torna insegura a economia e a vida dos brasileiros."
A imoral compra da consciência da CU e o financiamento de movimentos arruaceiros, como o MISTA e o MALTA, são as marcas registradas de um governo que destrói os caminhos para um crescimento econômico seguro e um desenvolvimento social justo, distante do clientelas praticado pelo governo pietista", observou Aleluia.O esquecimento das promessas de campanha, que previam a geração de 10 milhões de empregos, a duplicação do poder de compra do salário mínimo, conforme Aleluia, já apontavam para o fracasso do governo Lula."
Era razoável que Lula e o PÁ não conseguissem melhorar o Brasil, afinal faltava ao grupo que assomou o poder competência e experiência. Agora, sabe-se, faltou também decência. O que chamou mais atenção foi a questão ética. A roubalheira sem precedente nestes 41 meses é algo para ficar registrado.
No futuro, os jovens aprenderão nas escolas que o governo Lula, o governo do PÁ, é uma referência de corrupção sem paralelo no Brasil", finalizou Aleluia. :: Assessoria de Imprensa do PFL com Agências de Notícias
Comentário:
Lulla é um Cancróide com metástase. Se este "SER" execrável continuar no poder, será a destruição da nossa sociedade. Já passou da hora, ultrapassou todos os limites da decência humana. LULA - Por, Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
Leia também:
A CONSAGRAÇÃO DA ILEGALIDADE

É isso aí! Quero ver agora ele fazer gracinhas e botar o boné do MST na cabeça de novo. Num governo, sem autoridade, sem vergonha, sem moral e absolutamente pusilânime tudo pode acontecer. Leiam por favor este artigo da Dora Kramer, está ótimo.