movimento ordem vigília contra corrupcao

quinta-feira, abril 13, 2006

Aleluia cobra do Ministério Público identificação do “capi di tutti”

quem é o “capi di tutti” da quadrilha?

Para o líder José Carlos Aleluia, não há mais como esconder a decomposição de um governo forjado para corromper as instituições. O que se deve cobrar do Ministério Público agora é o nome do comandante da quadrilha citada 52 vezes no relatório do procurador geral da República.

Para o líder Aleluia não é a imagem de Lula ou do PT que está em jogo, mas o respeito ao Brasil. Se as investigações chegarem ao presidente da República, como tudo indica, que se processe também o presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Foram processados 40, mas quem é o capi de tutti?, questiona. (site dep. José Carlos Aleluia).
Será uma atitude absolutamente injustificável, se os procuradores da república, não indiciarem o mentor intelectual dos crimes cometido pelo Governo do Ali Babá da Silva.
Aproveitamos este dia para desejar à todos da quadrilha do crime, que se desmanchem e se afundem no seu próprio lodaçal e que tenham uma Páscoa cheia de apocalipses, tsunamis e muita malhação. Estes são os sinceros votos do Blog Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção.
Aos nossos amigos e visitantes desejamos uma Feliz Páscoa à todos.

"Fui tratado como bandido"


Após três meses em silêncio, o jornalista Boris Casoy diz que foi truculenta a sua demissão da Record e afirma que recebeu ameaças do ex-ministro.


Na Folha de S. Paulo, SBT e Record, onde trabalhou, era ouvido e recebido por presidentes da República e ministros. Nos últimos 8 anos e meio foi âncora do Jornal da Record e entoou o bordão “isso é uma vergonha” até 30 de dezembro, ao ser demitido. Após um silêncio de três meses, recuperando-se do “coice”, Boris conta as pressões políticas da Record que culminaram na demissão. "Não sou bobo, mas não posso afirmar. Houve uma tentativa de me amordaçar. Esse governo pressionou a Record.

Foram várias pressões e a final foi do Zé Dirceu. Eram três assuntos que eles (governo) não queriam nem que se tocasse: Caso Banestado (remessa ilegal de dinheiro para aplicações no Exterior por meio do banco), o compadre do Lula, Roberto Teixeira (advogado da Transbrasil, acusado de operar esquema de arrecadação de dinheiro junto a prefeituras do PT) e o assassinato do (ex- prefeito de Santo André) Celso Daniel. Eu insistia que acabariam em pizza. - "Isto é"- Houve ameaça direta a você? Boris: Não. Houve o telefonema do Zé Dirceu (para a Record). A diretoria me pôs a par: “Ele disse que vai prejudicar a Record e você pessoalmente se não parar”. Essa foi a última (ameaça)... vinha em série.

O Zé Dirceu caiu em 13 de fevereiro, meu aniversário. Depois que ele caiu, as pressões foram reduzidas. As ameaças (aconteceram) direto para o presidente da Record, que era o Dênis Munhoz. "Isto é" - Outro político acenou com ameaça? - Nós recebemos um relatório do diretor do escritório de Brasília da Record, que participou de uma reunião em Brasília – as emissoras acertavam questões de publicidade com o governo. Dizia: “Olha, com o Boris Casoy não dá para ter publicidade”.
Me contaram ainda que o (Luiz) Gushiken (ex-secretário de Comunicação) tinha insinuado para o presidente da Record: “Com o Boris lá fica difícil o relacionamento com vocês”. Houve telefones de gente da bancada evangélica: “Olha, o Zé Dirceu reclamou. Isso atrapalha a gente”. Trecho da entrevista de Boris Casoy, por Rodrigo Cardoso "Isto é ".
Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção

quarta-feira, abril 12, 2006

FRASE DA SEMANA

"A esperteza quando é muita, fica grande e come o dono. Pense nisso, presidente Lula."
Augusto Nunes - Jornal do Brasil

Ministério Público denuncia toda a quadrilha petista do "mensalão"



Entre os denunciados pelo Ministério Público estão os parceiros de Lula, Dirceu, Gushiken, Delúbio, Valério, Silvio Pereira, Duda Mendonça e Gonoino. A denúncia contra esses senhores supreendeu Lula. O presidente continua sentindo-se traído e diz que nada sabia sobre a roubalheira. Coitadinho!


*O esquema*
O núcleo político partidário, segundo a PGR, pretendia garantir a permanência do PT no poder com a compra de suporte político de outros partidos e com o financiamento irregular de campanhas. Esse núcleo seria responsável por repassar as diretrizes de atuação para os outros dois núcleos. Dirceu, Genoino. Delúbio e Silvio fariam parte desse núcleo. O segundo seria responsável por receber vantagens indevidas de integrantes do governo federal e de contratos com órgãos públicos. Fariam parte desse núcleo Marcos Valério, seu sócio Rogério Tolentino, seu ex-sócio Cristiano Paz, Simone Vasconcelos, diretora da agência SMPB, entre outros. O terceiro núcleo teria entrado na organização criminosa em busca de vantagens indevidas e facilitava as operações de lavagem de dinheiro, afirma o procurador-geral. Esse núcleo seria integrado pela presidente do Banco Rural, Kátia Rabelo, entre outros. * Andreza Matais - Folha Online*
Movimento da Ordem e da Vigília Contra a Corrupção

segunda-feira, abril 10, 2006

Peter Eigen diz que 'discursos fantásticos' não são suficientes


O presidente da Transparência Internacional (TI), o alemão Peter Eigen, disse estar "muito decepcionado" com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, referindo-se aos recentes escândalos de corrupção que envolvem o governo.


"É uma grande decepção. Quem observa a situação do Brasil, pergunta: Como ele não estava ciente do que acontecia tão perto dele? Eu espero realmente que ele não esteja pessoalmente envolvido", afirmou.

"Discursos fantásticos"
Peter Eigen, que é um dos fundadores da Transparência Internacional, destacou também a diferença entre os discursos de Lula no exterior e a realidade da ação do governo. "Lula faz discursos fantásticos nos encontros que vai no exterior. São palavras que geram entusiasmo e confiança em quem as ouve. Mas e na prática? É claro que eu estou decepcionado com Lula", disse.

"Mobuto dizia que ia combater a corrupção, Marcos também dizia, Suharto falava a mesma coisa, e olhe o que aconteceu com eles", disse Eigen, referindo-se a três ex-ditadores, acusados de corrupção: Mobuto Sese Seko do Zaire (atual República Democrática do Congo), Ferdinand Marcos, das Filipinas, e Suharto, da Indonésia. "Sei que há coisas muito positivas acontecendo no Brasil na área econômica, na área social, mas isso não é suficiente", disse.

"O Brasil é um país maravilhoso, com um grande potencial econômico que é desperdiçado, em parte, por causa da corrupção", concluiu, em entrevista à *BBC Brasil*, por Silvia Salek .
(Movimento da Ordem e Vigília Contra a corrupção).

domingo, abril 09, 2006

Sem supresas

"Votar em Lula de novo? De maneira nenhuma. Não voto nele agora de maneira nenhuma".


O cantor e compositor acredita que as crises políticas vividas no governo Lula não são surpreendentes. "Vou lhe dizer: não fiquei muito surpreso, não. Porque esse pessoal da esquerda é muito auto-confiante. Pensam que pelo fato de serem de esquerda já é uma vantagem terem chegado ao poder. Então, não se preparam para fazer alguma coisa, não planejam um programa. Pensam que ser de esquerda é algo em si superior. Eu sou contra esse negócio."
Caetano em entrevista a BBC.