movimento ordem vigília contra corrupcao

terça-feira, setembro 12, 2006

E O FIM DE LULLA, COMO SERÁ?

Adhemar de Barros roubava, mas fazia. E Lulla? Faz alguma coisa?




Na política sempre se soube que há políticos e políticos. A diferença entre os políticos do Primeiro Mundo e os do Brasil, por exemplo, é que lá o cidadão comete um erro e é punido. Perde o mandato. A Justiça manda para a prisão.

No Brasil, o presidente da República afronta as instituições, a ética, e ainda sai por aí pregando a corrupção. Há casos isolados no Brasil, como o de Fernando Collor, que renunciou para não ser cassado. Isolado, sem um partido que lhe desse sustentação, fugiu do impeachment.

O mesmo pode-se dizer de Getúlio Vargas. Meteu uma bala no coração para não ser defenestrado pela UDN. Mas, Getúlio deixou a Petrobrás, a indústria do aço...Outros políticos sobreviverem, apesar dos crimes cometidos. Adhemar de Barros, ex-governador de São Paulo e prefeito da Capital, só saiu de cena quando a ditadura achou que era preciso passar à opinião pública um mínimo de seriedade.

Adhemar havia sido um dos líderes civis do golpe de 1964. Imaginem!Com toda essa roubalheira na administração Luiz Inácio Lula da Silva e na principal legenda de sustentação do governo, o Partido dos Trabalhadores, algumas opiniões comparam Lula a Adhemar. Exagero. Adhemar fez grandes obras de “cal e cimento” em todo o Estado de São Paulo. E, paralelamente, construiu fama de ladrão.

Agora, o ex-ideológo do PT, Francisco Weffort, diz que o presidente Lula é "o Adhemar de Barros destes novos tempos". Com a comparação, o sociólogo autor de "O Populismo na Política Brasileira" cola em Lula o bordão de Adhemar: "Rouba, mas faz”. Weffort sabe que Lula e Adhemar são diferentes. Iguais apenas nas falcatruas. Como gestor público, Adhemar ajudou a construir a imagem de que “São Paulo não pode parar”.

E Lula? Nem completou o mandato de quatro anos e o Brasil parou. Divide com o Haiti os dois últimos lugares em crescimento do PIB, no Continente. Ao invés de comemorar a redução da miséria, Lula escandalosamente festeja o aumento da distribuição de cestas básicas.

Enquanto isso, os investimentos públicos caíram a 0,45% do PIB. China, Índia, Turquia e outros emergentes crescem em média acima de 6% anuais. O Brasil, apenas 2,5%.Adhemar roubava, mas fazia. Lula não faz, mas exalta a corrupção ao dizer que a prática de caixa dois em campanhas eleitorais sempre ocorreu no Brasil.

Para justificar as falcatruas do seu partido, o PT. Depois reúne um grupo de artistas militantes do PT para afinarem o discurso de que a política é suja mesmo e que é normal meter “a mão na merda”, nas palavras de Paulo Betti.E, finalmente, Lula sobe no palanque ao lado de dois ex-ministros envolvidos em esquemas de corrupção e diz que a “democracia não é só coisa limpa”.

Enfim, há diferenças entre Adhemar e Lula. Não há registro de que o ex-governador paulistano tenha formado uma quadrilha para assaltar os cofres públicos. Os rastros da corrupção sob Ademar, eram dele mesmo.

O procurador-geral da República, Antônio Fernando Souza, nomeado por Lula, vejam que ironia, denunciou a quadrilha que atua no governo Lula. Todos nomeados por Luiz Inácio Lula da Silva. Todos processados.

E o chefe? Adhemar de Barros morreu literal e politicamente no ostracismo. Ficaram as suas obras de cal e cimento que São Paulo não esquece. E o fim de Lula, como será? :: Assessoria de Imprensa do PFL com Agências de Notícias

COMENTÁRIO:
Se tivéssemos uma justiça, de fato, Lulla seria julgado por alta traição, por conluio com líderes-sinistros, por atentado contra nossa soberania nacional, pela degradação política, institucional e administrativa, pela formação de quadrilha e pelo perdão aos vândalos. Bons tempos o da guilhotina.

O fim do anão-tosco (vamos acreditar até o fim) será perder a eleição no segundo turno. Lembrará o tal do Riobaldo Tatarana, que ao entrar para o cangaço (o antológico narrador de Grande Sertão Veredas), também vendeu a alma ao diabo. Comportou-se sempre de acordo com o pacto. No fim da vida, porém, perplexo e solitário, descobriu que o diabo não a havia comprado. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

2 Comments:

  • Este material foi publicado na FSP, de hoje, sobre esta matéria reproduzida pelo nosso Blog:


    TIROTEIO
    "Ao acusar o presidente de ser "o novo Adhemar de Barros", Francisco Weffort, que durante anos serviu a Lula no PT, revela que é o Macunaíma dos sociólogos brasileiros." - Por, Renata Lo Prete

    Do candidato a deputado estadual RUI FALCÃO (PT-SP) sobre o ex-ideólogo petista, que deixou o partido para ser ministro de FHC e hoje afirma que Lula é adepto do "rouba mas faz".

    By Anonymous Anônimo, at 10:50 AM  

  • Para o Lula será uma honra ser comparado ao Ademar de Barros. Lula, nem político é. Aliás chamar esta gente de "políticos" é ofender a todos que construíram o Brasil. Vivemos um VULGO das idéias equivocadas, dos milagres imaginados, com as mais grosseiras patranhas, por pouca aparência que tenham de verdade; é a massa dos comuns das gentes que não se distinguem de jeito nenhum querendo se fazer visíveis. Sim..visíveis se fizeram, e sabemos como. Enfim, hoje este vulgos da política são as matérias fecais da sociedade.

    By Anonymous Anônimo, at 3:37 PM  

Postar um comentário

<< Home