movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, setembro 02, 2006

”O FHC DEVERIA OLHAR PARA O PRÓPRIO RABO”

EIS O NÍVEL DO “PIGMEU” QUE ENGOLE RINOCERONTES, QUE ENFIA A MÃO NA M**** PRÁ PODER GOVERNAR (?)...


...E QUE AINDA TEM A CORAGEM DE SE DIZER “INVEJADO”!

Mulla é uma espécie de homem psicologicamente mutilado, um “animal doente". É um ser eternamente atormentado por ter que conviver com seu complexo de inferioridade latente, sempre exigindo de sí próprio, coisas tem que ele tem que negar, ocultar e contornar de si mesmo.

No fundo, uma fuga dolorida que o obriga a rastejar no fosso da própria inveja. Daí, o fato delle julgar que todos são culpados por terem sido melhor que elle.
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LULLA QUER "TOLERÂNCIA ZERO" COM "ATAQUES" TUCANOS.

Em público, ele é o ‘Lulinha paz e amor’. Em privado, é um candidato cada vez mais pintado para a guerra. “Não podemos assistir calados a esse festival de besteiras que estão dizendo sobre nós”, afirmou Mulla um auxiliar. Mostra-se especialmente irritado com o antecessor FHC. Quer que seus aliados, em especial o PT, adotem o que chama de tática da “tolerância zero” com os ataques.


Entre quatro paredes, Mulla refere-se a FHC de maneira pouquíssimo lisonjeira. Diz que o tucano não está “batendo bem”. Exagera: “Deveria ser internado”. Acha que o “problema” de FHC é “a inveja”. Não suportaria o fato de ter sido “superado” no governo por um “operário”. Em “todos os quesitos”.


Lula acha que FHC “não tem moral” para criticá-lo. Nem no campo das “realizações administrativas” nem na seara “da ética”. Ouvido pelo blog do Josias, um assessor do presidente resumiu o estado de espírito que prevalece no Planalto: “O Fernando Henrique deveria olhar para o próprio rabo. É isso o que acha o presidente Lula. É isso o que achamos todos nós.”

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O TSE impôs ontem, sexta-feira, a primeira derrota judicial relevante à coligação partidária que dá suporte ao presidenciável tucano Geraldo Alckmin. Em decisão liminar, o tribunal proibiu a reexibição da parte final da propaganda eleitoral que Alckmin levou ao ar na última terça-feira.

Analisando ação impetrada pela coligação de Lula, o ministro Carlos Alberto Menezes Direito considerou que a publicidade de Alckmin infringiu a legislação eleitoral ao atacar Lula de forma camuflada. As críticas foram veiculadas na parte final do programa, na voz de um locutor.

Entendeu-se que houve a intenção deliberada de passar ao telespectador a impressão de que os ataques foram feitos por outro programa, não o de Alckmin. Algo que fere o artigo 4º, parágrafo 1º da Resolução nº 22.261/2006 do TSE, que obriga a clara identificação da coligação na propaganda eletrônica de rádio e TV.

A ação do PT será agora submetida ao plenário do TSE. Alckmin ainda está sujeito a perder 3 minutos e 12 segundos no horário eleitoral televisivo. Corresponde ao dobro do tempo da parte impugnada do programa. PSDB e PFL podem recorrer da decisão.
No trecho que o ministro Menezes Direito considerou irregular, o locutor a serviço de Alckmin diz o seguinte: "Você já parou para pensar no mal que a corrupção faz ao Brasil? Waldomiro, mensalão, caixa 2, dinheiro na cueca, sanguessuga, corrupção nos Correios, ninguém agüenta mais ouvir tanta notícia de corrupção.
E o pior é que nós últimos dois anos foi assim, uma notícia atrás da outra. Vários ministros do atual presidente foram denunciados e tiveram que pedir demissão ..." Blog do Josias

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CIDADE DE DEUS GUARDA AS ARMAS PARA RECEBER MULLA EM COMÍCIO FUNK


“O presidente pode vir numa boa porque aqui, ninguém vai dar vacilo”


Famosa dentro e fora do Brasil como símbolo da violência ligada ao tráfico de drogas nas favelas, Cidade de Deus guardou as armas para receber, HOJE, o Lulla da Silva.


É a primeira vez, em 40 anos de existência, que uma autoridade –federal, estadual ou municipal - visita o cenário do filme "Cidade de Deus", indicado ao Oscar em 2004. Líderes comunitários vêem no comício de Lula a oportunidade de superar o estigma de antro da criminalidade reforçado pelo filme.


A quadra da escola está sendo reformada para a festa em um ritmo frenético. Com dinheiro do comitê da reeleição, as paredes estão sendo pintadas de azul, os cabos elétricos foram trocados, os buracos no teto de zinco estão sendo fechados com telhas de amianto, novas calhas de água e uma rampa de acesso ao palco estão sendo instaladas às pressas.


Grafiteiros preparam um gigantesco painel para emoldurar o palanque, onde Lula vai se encontrar com estrelas do movimento hip-hop, do funk e outras expressões da juventude negra e pobre - 1.500 convidados de todo o país.


Os serviços militares de inteligência detectaram que o tráfico vai se recolher durante a visita do presidente, por cálculo estratégico. Além disso, a quadra da escola, em frente ao batalhão da PM, não é o local preferido dos traficantes.


"É até mais fácil trabalhar em áreas como essas. Os próprios criminosos tratam de evitar incidentes, temendo as conseqüências futuras de uma reação", disse à Reuters um dos responsáveis pela segurança do Planalto.


"O presidente pode vir na boa porque ninguém aqui vai dar vacilo. Nem fogos o pessoal vai soltar, não vão entrar nessa roubada", concorda Luiz Artur dos Santos, presidente do Bloco Carnavalesco Unidos do Coroado. Artur se queixa da polícia, que no último sábado invadiu a quadra do Coroado e acabou com o baile, na perseguição de traficantes locais.

Queixa-se também, em tom mais contido, do "vacilo" dos criminosos, que exibiam suas armas na entrada da quadra, mesmo sabendo que a festa não estava "arregada". "Arregar", no jargão da favela, é subornar policiais, para evitar um flagrante de tráfico, soltar um prisioneiro ou simplesmente deixar a festa acontecer. "Arregar" um baile funk custa 1.500 reais, pagos à polícia pelos convidados traficantes. Pela lei do local, "Pizza", o traficante que "caiu" preso na batida de sábado, deve ter tido de "arregar" 5 mil reais para ser liberado. "Vacilo."


"Se eu encontrar o Lula, vou dizer a ele pra acabar com a mineira", diz G., 38 anos, que pede para não ser identificado. Ele se refere aos grupos de extermínio conhecidos como "polícia mineira", que atuam nas favelas. "Tem que pôr a Polícia Federal pra acabar com os policiais bandidos", sugere. Por Ricardo Amaral - Reuters
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COMENTÁRIO:

Lulla, hoje, vai estar em “casa”. De qualquer forma, aqui vai de novo sobre a infração que será cometida pelo presimente-candidato, sobre escalar funkeiros e pagodeiros para estarem hoje, em seu palanque:


Trata-se de infração eleitoral o showmício, “caracterizando-se em abuso de poder econômico, o que pode redundar na cassação do registro ou do diploma do candidato ou do eleito”. Pela legislação vigente os showmícios são proibidos nos termos do artigo 39, § 7º da lei 9504/97 com as modificações da lei 11.300/06, ficando sujeito o candidato infrator a severas penalidades.


Este tal ministro do TSE, que parece que perdeu a vergonha na cara, pois que trate de enxergar isto. Tirar do povo, o direito de ouvir na TV, as verdades sobre a maior quadrilha que se instalou no poder, é ferir a própria Constituição, que garante a todo cidadão brasileiro, o direito amplo à qualquer informação sobre o Estado. Por Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)