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quinta-feira, agosto 31, 2006

BRASIL DOARÁ US$ 1 MILHÃO PARA LÍBANO E PALESTINA


"A intenção do imperialismo é o controle do mundo, mas não permitiremos que isso aconteça, apesar da pressão e das agressões", prosseguiu o líder venezuelano por intermédio de um intérprete. Ontem, ao desembarcar em Damasco, Chávez já havia afirmado que a Venezuela e a Síria concordavam em insurgirem-se contra os EUA. "Temos a mesma visão política e resistiremos juntos à agressão imperialista americana", declarou.

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O BRASIL, CADA VEZ MAIS ENVOLVIDO COM AS INSANIDADES DO CAUDILHO-VENEZUELANO

O Brasil vai participar da conferência de doadores que será realizada hoje, em Estocolmo e oferecerá US$ 1 milhão para a reconstrução do Líbano e da Palestina, após o conflito com Israel, informaram hoje fontes oficiais.

O subsecretário de Relações Exteriores para África, Ásia, Oceania e Oriente Médio, Pedro Motta Pinto, disse a jornalistas que a doação será distribuída em partes iguais."Serão US$ 500 mil para o Líbano, através das Nações Unidas, e o restante para os palestinos", declarou.

A doação será oferecida oficialmente durante a conferência de países doadores que acontece amanhã em Estocolmo e que foi convocada pela Suécia. No entanto, Motta Pinto afirmou que a ajuda brasileira não se limitará à doação de dinheiro.

Segundo o alto funcionário do Itamaraty, em pouco tempo uma missão de cooperação técnica do Governo brasileiro viajará ao Líbano para identificar, ao lado das autoridades do país, em que áreas é possível ampliar a ajuda."Vamos colaborar nas áreas de prestação de serviços, de saúde e em outros setores ligados à educação e à agricultura", declarou Motta Pinto. EFE ed mac/fal.

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CHÁVEZ PRESTA SOLIDARIEDADE À SÍRIA CONTRA OS EUA E ISRAEL

Hugo Chávez, prestou solidariedade à Síria na quarta-feira, em sua luta contra Israel e contra os Estados Unidos, e previu a derrocada do "imperialismo norte-americano". Chávez, que faz duras críticas à política externa dos EUA, também disse que vai pedir um lugar na primeira fila se o presidente Bush aceitar o convite feito pelo presidente do Irã para um debate pela TV, e acrescentou que vai torcer para o iraniano.

"A Síria e a Venezuela têm em comum as mesmas posições firmes e a resistência ao imperialismo e à agressão imperialista", disse Chávez numa entrevista coletiva depois de se reunir em Damasco com o presidente sírio, Bashar al-Assad.

"Esta era vai testemunhar o fim do imperialismo americano", disse ele, apontando com uma caneta de laser para um mapa múndi mostrando os países em que Washington já interveio militarmente ou cujos governos ajudou a derrubar nos últimos 50 anos.

Chávez denunciou o que chamou de "crimes nazistas" cometidos por Israel no Líbano durante a guerra deflagrada em julho, e disse que o Estado judeu deveria retirar suas tropas do território libanês e também das Colinas do Gólã, área que capturou da Síria em 1967. "Nada se compara aos crimes nazistas que Israel cometeu no Líbano e contra os palestinos", disse Chávez, que chegou à Síria na noite de terça-feira, proveniente da Malásia.

A popularidade de Chávez cresceu enormemente no mundo árabe depois de ele ter retirado o encarregado diplomático por Israel em protesto contra a ofensiva israelense no Líbano. Ele também ameaçou romper relações diplomáticas com Israel. Sobre o desafio do presidente iraniano a Bush para um debate pela TV, Chávez disse: "Gostaria de sentar na primeira fila e ver Ahmadinejad nocautear Bush."


A Casa Branca chamou a proposta de uma manobra para desviar a atenção da questão nuclear iraniana. O Conselho de Segurança da ONU deu até hoje, quinta-feira para que o Irã suspenda o programa de enriquecimento de urânio, sob pena de enfrentar sanções.

Ahmadinejad já chocou o Ocidente com declarações como a de que Israel deveria ser "varrido do mapa". Ele tem mantido um relacionamento bem próximo com o líder venezuelano, que foi a Teerã no mês passado. O ex-pára-quedista Chávez já cortejou outros líderes anti-EUA, de Belarus a Cuba, tentando criar uma coalizão global contra o "imperialismo".

Ontem, quarta-feira, Venezuela e Síria também assinaram uma série de acordos de cooperação em setores que vão da agricultura ao petróleo. Os Estados Unidos impuseram sanções à Síria em 2004, por um suposto apoio ao terrorismo. Por Khaled Yacoub Oweis – Damasco Reuters

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CHÁVEZ RECEBE TÍTULO DE DOUTOR "HONORIS CAUSA" EM DAMASCO

Hugo Chávez, foi investido doutor "Honoris Causa" pela Universidade de Damasco, numa cerimônia em que várias personalidades sírias elogiaram a posição venezuelana em defesa das causas árabes.

Chávez, na sua primeira visita oficial à Síria, defendeu diante de centenas de professores, políticos e estudantes a necessidade de reforçar "a unidade e a cooperação" entre Síria e Venezuela. Ele destacou que os dois países iniciaram uma "nova etapa em suas relações" com a assinatura de vários acordos e protocolos de cooperação.

O presidente venezuelano reafirmou que seu país está disposto a cooperar com a Síria nas áreas de agricultura, indústria, comércio, turismo, petróleo e economia. Ele sugeriu uma colaboração maior entre as universidades de Damasco e Caracas.

Chávez afirmou ainda que problemas do Oriente Médio são resultado da "hegemonia dos Estados Unidos e de seus aliados", e destacou a importância da unidade entre Síria e Venezuela na luta "contra o imperialismo". O reitor da Universidade de Damasco, Wael Muala, disse que o título foi concedido a Chávez em reconhecimento pela sua posição "em defesa da justiça no mundo todo".

Durante a cerimônia, realizada ontem à noite, milhares de estudantes e cidadãos sírios se reuniram nos arredores da Universidade com bandeiras dos dois países, e cantaram refrões de apoio a Chávez. Bashar al-Assad. EFE gb mf

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SÍRIA E VENEZUELA QUEREM UM “MUNDO NOVO” LIVRE DOS EUA

Hugo Chávez, afirmou hoje que seu país e a Síria construirão "um novo mundo" livre da dominação dos Estados Unidos. "Nós decidimos ser livres. Queremos cooperar para a construção de um novo mundo no qual a autodeterminação dos Estados e dos povos seja respeitada", declarou Chávez depois de uma reunião de duas horas e meia com o presidente da Síria, Bashar Assad, no palácio presidencial de Damasco.

No centro de Damasco, fotografias de Chávez e Assad eram vistas por todos os lados. Pelas ruas, milhares de sírios exibiam bandeiras venezuelanas durante a passagem de Chávez. Assad, por sua vez, disse ter ganho o apoio de Chávez à Síria e aos palestinos. "A posição do presidente Chávez é conhecida e a ouvimos hoje: apoio à Síria na reconquista dos territórios ocupados e apoio ao povo palestino na luta por seus direitos nacionais e pelo estabelecimento de um Estado independente, além do desejo de ajudar o Líbano no pós-guerra", declarou Assad.

Sob supervisão de Assad e Chávez, representantes dos dois países assinaram um total de 13 acordos políticos e econômicos durante a visita do líder venezuelano a Damasco. Nos últimos anos, Chávez tem reforçado suas relações com Irã, Síria e outros países do Oriente Médio. Ao mesmo tempo, as relações de Caracas com Estados Unidos e Israel são cada vez mais tensas. Agência Estado

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COMENTÁRIO:

O que é a Queda senão a busca de uma verdade e a certeza de havê-la encontrado, a paixão por um dogma, o estabelecimento de um dogma? Disso resulta o fanatismo – tara capital que dá ao homem o gosto pela eficácia, pela profecia e pelo terror. Lepra lírica que contamina as almas, às submete, as tritura e as exalta. Assim nascem as ideologias, as doutrinas e as farsas sangrentas.

Aos brasileiros que pretendem jogar nosso destino nas mãos de Lulla, mais uma vez, estes deveriam pensar na segurança de sua própria prole, pelo menos, já que nada mais lhes interessa.

Obviamente, que não podemos esperar grandes reflexões dos que vão trocar seu voto por uma migalha. Mas, dos que “espertamente” pretendem reiterar seu voto na safadeza, na falta de ética...estes sim, deveriam tentar pensar em seus próprios filhos, que fosse. Pois, o destino que nos aguarda, caso se confirme a reeleição do apedeuta, será trágico para todos nós, sem distinção.

O messias tupiniquim está envolvendo nosso país num “jogo” extremamente perigoso. Pensem: bombas, quando atiradas no meio de um povo, não esolhem cabeças. Elas têm como alvo à todos nós. Indistintamente.

Termino a pauta deste dia, com um trecho de Jung sobre o líder do Terceiro Reich no capítulo "Depois da catástrofe" (in: Aspectos do drama contemporâneo).



..." A esperança crescente no Estado não é um bom sintoma e significa na verdade que o povo está a caminho de se transformar num rebanho, o qual sempre espera de seus pastores um bom pasto. Logo o cajado do pastor se converte em vara de ferro e ele, o pastor, em lobo. Foi essa a impressão que se teve ao ver toda a Alemanha respirar aliviada diante de um psicopata megalomaníaco que disse: 'Eu assumo a responsabilidade'.
Quem ainda tem algum instinto de autopreservação sabe que apenas um impostor pode assumir a responsabilidade pela existência do outro. Quem tudo promete e nada cumpre está em vias de se valer de expedientes escusos para cumprir a promessa feita, ou seja, manter a impostura, abrindo o caminho para uma catástrofe. (...)

Todos esses sintomas, a completa cegueira acerca do próprio caráter, a admiração auto-erótica de si mesmo, a depreciação e atormentação dos demais (com que desprezo Hitler falava de seu povo!), a projeção da própria sombra, a falsificação mentirosa da realidade, 'o querer impressionar' e se impor, os blefes e imposturas, reúnem-se naquele homem que foi dado clinicamente como histérico mas que um destino curioso transformou durante doze anos no expoente político, moral e religioso da Alemanha. Será isso um mero acaso?"...

Por
Gaúcho/Gabriela (Movimento da Ordem e Vigília Contra a Corrupção)

4 Comments:

  • Que comentário perfeito e brilhante, Gaucho!
    Esta maldição, devemos a este POVO BURRO. Cada país têm o presindente e o congresso que merece.

    By Anonymous Anônimo, at 3:56 PM  

  • o abismo social na Venezuela é muito parecido com o que existe no Brasil. A Venezuela tem uma paz social mantida em banho-maria, assentada na alienação rotineira das tensões sociais. Uma sociedade dividida, agora não só pela brutal desigualdade na distribuição de renda, mas também segundo a posição política de cada indivíduo. Nesse ponto, os países vão se assemelhando. Enquanto isso,
    Chavez vai se tornando mais violento em sua atitude de condenar os EUA. Ele já destruiu a economia venezuelana, e está transformando o país em base de lançamentos para infiltrações comunistas e extremismo muçulmano em todo o continente. E o Lula, como cachorro submisso e fiel, se presta ao papel de apoiar este devaneio. Certa vez, um Pastor batista recomendou que Chavez fosse morto para evitar esse destino. Falharam! Pois deviam seguir esta mesma recomendação por aqui, no nosso país. Porém, sem o direito de falhar.

    By Anonymous Anônimo, at 6:42 PM  

  • Há 20 anos atrás, Roberto Campos perguntado sobre qual seria o destino do Brasil no caso de Lulla ser eleito presidente, disse que haveria duas saídas: Galeão e Cumbica. Comecando a achar que ele tem razão.

    By Anonymous Anônimo, at 7:05 PM  

  • Tudo é questão de caráter, eu quero ver o mundo livre desses tipinhos que povoam a terra com suas mentiras e enganações.

    Parabéns Gaucho, beijo

    By Blogger Unknown, at 9:33 PM  

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