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segunda-feira, setembro 17, 2007

PROJETO POBREZA, UM PROJETO DE PODER

Mencionei que escreveria sobre o projeto brasileiro, que é de pobreza e não de riqueza. Essa é uma prioridade que se constata a cada dia, a cada ação das autoridades públicas e dos governantes brasileiros.

A opção por um projeto de um Brasil pobre, a ser mantido nessa condição. É a fórmula ideal de perpetuação no poder de seus atuais detentores, pela promessa de uma esmola perene que permita a quem a receba sobreviver sem se esforçar, perpetuando-se nesse circulo vicioso de paralisia e dependência a mesma situação de miséria. Por Paulo Saab – Jornal do Comércio – Leia
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BRASIL RECEBE REFUGIADOS PALESTINOS
O Brasil vai receber nos próximos dias o primeiro grupo de refugiados palestinos que viviam no Iraque. Mas o processo para transferi-los para São Paulo e Porto Alegre está sendo permeado por pressões políticas e uma complexa negociação diplomática entre a ONU, países árabes e o Brasil, entre outras nações.

O plano da ONU é embarcar para o País já nesta semana um primeiro grupo de cerca de 40 refugiados. Até outubro, o Brasil receberá 117 refugiados. Para a ONU, os palestinos que estavam em Bagdá acabaram sendo uma das principais vítimas da guerra no Iraque. Nos anos 80, os palestinos foram recebidos como refugiados pelo ditador Saddam Hussein em Bagdá como sinal da aliança entre o regime iraquiano e o líder palestino Yasser Arafat. Por isto, eles são identificados como protegidos de Saddam, e são recusados pela maioria dos países.

O tema é considerado tão delicado que a Embaixada do Brasil em Amã foi orientada a dar a menor visibilidade possível ao assunto. Dentro do governo brasileiro, a iniciativa também causou certa controvérsia. Nos últimos anos, o presidente Lula vem ensaiando uma aproximação com os países árabes e a esperança de Brasília é que a iniciativa tenha um impacto político que reforce a posição do País no cenário do Oriente Médio. Mas alguns membros do governo alertaram que a idéia de receber os palestinos não seria consistente com a oposição do Brasil à guerra do Iraque. "O Brasil foi contra a guerra. Mas agora ajuda a pagar pelos efeitos dela", afirmou um diplomata em Brasília que pediu para não ser identificado. Por Jamil Chade, AMÃ – O Estado de São Paulo – Leia o texto completo
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LULA E SEUS MILITANTES AMESTRADOS
Placebo ideológico aqui, verbinha acolá, empregos a rodo, barriga cheia, lá vai a militância petista fazer seu número. Pula! Late! O que vale mais: a palavra do presidente ou as centenas de milhões de reais com que ele irriga o MST, a CUT, a UNE etc.? – Por Eduardo Graeff - cientista político. Foi secretário-geral da Presidência da República no governo FHC. Folha de São Paulo Material aberto no Site do Aleluia
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1 Comments:

  • Os campos de refugiados palestinos se transformaram em centros de terrorismo com a conivência da ONU. A ONU é declaradamente anti-semita e usa os refugiados para pressionar Israel. Ela já foi acusada no passado de vínculos com terroristas do Hamas Hamas e o Hezbollah, infiltrados nos campos de refugiados. O interesse da ONU não é pelo bem estar dos palestinos, mas lutar contra Israel. A penúria vivida nos campos é mantida propositalmente apesar do grande aporte de recursos dos EUA e países da União Européia. A ONU usa a miséria dos campos para fazer exigências a Israel. O Brasil está tomando partido nessa rede de intrigas, deixando claro sua posição contra a comunidade judaica, que vê com preocupação a aproximação do governo Lula com os países árabes. Estamos diante de uma perigosa movimentação pela AL.

    By Anonymous Anônimo, at 3:31 PM  

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