movimento ordem vigília contra corrupcao

sexta-feira, setembro 14, 2007

LANCES ENTRE COVARDES

VÍDEO DEDICADO AOS 46 INÚTEIS E COVARDES SENADORES


PT EMPURRA DESGASTE PARA MERCADANTE
Preocupados com o desgaste pela absolvição do Renan Calheiros, integrantes da bancada do PT criticaram Mercadante/PT por ele ter declarado que se absteve.

As seis abstenções foram decisivas para arquivar o pedido de cassação. Esse foi o número que faltou para completar os 41 votos necessários para Renan perder o mandato. "Essa história de abstenção foi um movimento isolado de Aloizio Mercadante. Ele que assuma o que fez e não fique arrolando os outros", disse a líder do PT, senadora Ideli Salvatti (SC).

Após a divulgação do resultado, cinco petistas riam em plenário e comemoravam o desfecho do processo. "Somos a bancada da abstenção", disse Fátima Cleide (RO). Ela estava acompanhada de Ideli, João Pedro (AM), Serys Slhessarenko (MT) e Sibá Machado (AC). Ontem ela negou o fato, que foi presenciado pela Folha. "Vai ter versão para todos os gostos. Eu não disse isso", afirmou Fátima Cleide, que não declarou seu voto.

As críticas também vieram de outras bancadas. "Vimos ontem [anteontem] uma coisa muita estranha, que foi o surgimento do "gay cívico". É o senador que não vota nem sim nem não, abstendo-se de votar. Ele é meio termo, está no meio. Além de se esconder na covardia vergonhosa da votação secreta, ele se esconde na abstenção", afirmou Gerson Camata (PMDB-ES), na tribuna. FSP

MERCADANTE
É PRECISO TER CORAGEM PARA TANTA COVARDIA
Um texto de Augusto Nunes: “Ele assassinou o próprio passado político. E pode ter ferido de morte o futuro”. Leia aqui no JB Online

MILITARES RECORREM DE ANISTIA A LAMARCA
O Clube Naval, o Clube Militar e o Clube de Aeronáutica, que representam respectivamente oficiais da Marinha, do Exército e da Aeronáutica, entraram com ação contra a União perante a Justiça Federal do Rio, para pedir a anulação da portaria do ministro da Justiça, Tarso Genro, que concedeu anistia política post-mortem ao capitão Carlos Lamarca - com promoção ao posto de coronel e proventos de general-de-brigada, além de reparação econômica no valor de R$ 902.715,97, em favor de sua viúva, Maria Pavan Lamarca.

Com data de 10 de setembro de 2007 e assinada pelo advogado Emílio Antônio Sousa Aguiar Nina Ribeiro, a ação requer também que sejam anuladas mais duas portarias que concedem indenização suplementar de R$ 100 mil à viúva e mais R$ 100 mil, igualmente em caráter indenizatório, a sua filha Cláudia Pavan Lamarca. A ação requer ainda que, declarados nulos os atos administrativos do ministro da Justiça, sejam sustados os pagamentos deles decorrentes e devolvidos aos cofres públicos os que já tiverem sido efetuados.

Os autores argumentam que, conforme o Decreto 3.998, de 5 de novembro de 2001, só será promovido post-mortem o oficial que, "ao falecer, satisfazia as condições de acesso e integrava a faixa dos oficiais que concorriam à promoção pelos critérios de antiguidade ou de merecimento". Sustentam, assim, que o Conselho de Anistia não pode fazer a promoção, mesmo com o referendo do ministro da Justiça. O Estado de São Paulo

“VALEU A PENA TEIMAR EM SER PRESIDENTE”
Cacofonia do dia para quem quiser ler.

Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)