SEM-TERRA: ATAQUE AO SENADO

OPORTUNISMO

Os sem-terra que planejam invadir e depredar o Senado acham que a ação receberia apoio da sociedade, indignada com os recentes escândalos.

Os sem-terra preparam novo ataque, agora ao Senado, segundo detectaram órgãos de informação como a Agência Brasileira de Inteligência. A depredação teria o mote "O Congresso apodreceu!", segundo arapongas infiltrados no movimento porralouca. Os órgãos de segurança estão impressionados com a preparação minuciosa da ação, com o apoio de entidades de sem-terra, partidos de extrema esquerda e ONGs associadas. Por Cláudio Humberto

E, POR FALAR EM ONGS ASSOCIADAS,
GOVERNO DÁ R$ 5,8 MI A ONGs DO MST
Matéria sobre o assunto no Estadão de hoje, e publicada (aberta aqui) no portal do MNP – Movimento Nacional dos Produtores, falando sobre Organizações que foram criadas por assentados do MST em Itapeva (SP) e ninguém sabe onde o dinheiro recebido da União é aplicado.

Governo Lula financia invasões
UNE, TAMBÉM RECEBEU MAIS DE 5 MILHÕES DO GOVERNO
E promete invadir continuar invadindonos próximos dois anos.
Historicamente conhecida por manifestações contrárias a abusos governamentais, a União Nacional dos Estudantes (UNE) tornou-se um movimento de pelegos (chapa branca), parasitas revestidos de movimento estudantil, que vivem à custa do erário publico. Desde o início do governo Lula, este bando recebeu R$ 5,3 milhões da União.

Não é por acaso, que a UNE apóia o governo mais corrupto de todos os tempos, sob a promessa de continuar engrossando o coro dos desajustados do exército de mentecaptos do Lula.

Saiu na FSP de hoje (para assinantes) que a nova gestão da UNE promete intensificar as passeatas e manifestações, o que inclui a invasão de universidades públicas como forma de reivindicar melhorias no ensino. Esta laia, assim como o MST, vê na ocupação do bem público e privado um formato legítimo de reivindicação, ainda que isto signifique ferir o direito da maioria contrária às reivindicações sem pé nem cabeça destes vagabundos.

COMENTÁRIO:
Está mais do claro que as tais ações dos "movimentos sociais" é uma estratégia para desmoralizar o Congresso e o Judiciário e fazem parte do "esquema sujo do Lula da Silva".

Lula dá tapinhas nas costas de seus "supostamente" aliados e age na calada da noite. Como já é sabido, na Venezuela nada foi diferente disto. Hugo Chávez tratou logo de enfraquecer o Congresso e o judiciário, para depois dar o golpe fatal e ficar por lá sentado no "PENICO" fazendo o que nem queremos mais saber.

Nosso país está apodrecendo de tanta corrupção. É lastimável que tenhamos que experimentar as lambanças dos grupos mais delinqüentes contra a propriedade, contra as instituições e contra a honra do cidadão de bem. E, mais triste ainda é assistirmos sentados sem fazermos nada para impedir que os planos diabólicos do lulapetismo sigam sem a menor resistência.

Nosso povo precisa de esclarecimentos para compreender porque chegamos aos extremos, e estes se confundem igualmente quando se trata de avaliar a qualidade moral das instituições.

Pois bem, estamos nas circunstâncias morais mais agravantes, no ápice da alta perversão moral. Mas, quem facilita tudo isto no país? Claro que o presidente da república e seus formadores de opinião para implantar o plano mais diabólico que existe na face da terra.

Mas tem uma figura no meio desta estória, um bilionário, chamado SOROS, que planeja um Brasil comunista e escravo de suas ambições. Ele mantém com seu dinheiro todas as "bestas" para trabalharem a favor de seu plano.

Lula da Silva é peça do jogo, do esquema-canalha que visa acabar com as sociedades democráticas. A matéria de Ipojuca Pontes – “Sobre Soros e o Capitalismo”, nos dá uma boa medida sobre os tentáculos da ambição desmedida dos homens sujos que estão por trás de governos imundos. Não será difícil entender sobre as ações do exército de mentecaptos do Lula (MST, UNE e outros grupos de parasitas morais), sobejamente mantidos com nosso dinheiro, a serviço da desordem e da instauração do caos no país. Por Gabriela/Gaucho

INACREDITÁVEL: VEM AÍ MAIS UM IMPOSTO
Varejistas na mira - Na FSP de hoje (para assinantes).
PASMEM! O governo cogita criar mais um imposto. Sugiro aos varejistas que coloquem suas barbas de molho, uma vez que eles podem ser a bola da vez na nova investida que o poder público ensaia contra os contribuintes.

A investida coloca na linha de tiro do fisco os comerciantes, uma vez que se cogita resgatar o nefasto projeto do imposto sobre venda a varejo (IVV), apresentado pelo deputado Mussa Demes quando elaborou o substitutivo à PEC (Projeto de Emenda à Constituição) nº 175/95. A instituição do IVV alcançaria milhões de pequenos estabelecimentos na cadeia varejista de comércio, impondo-lhes novos custos de administração tributária e subtraindo-lhes capital de giro. O IVV é um tributo ultrapassado sob todos os pontos de vista, e que não se enquadra na tradição tributária brasileira.

A instituição de um tributo como o IVV trará sérios prejuízos aos comerciantes e às prefeituras. Além disso, vai aprofundar as graves anomalias sobre a economia do país provocadas pela caótica estrutura tributária. O novo imposto é um golpe contra os municípios, um abuso contra os comerciantes e uma afronta contra os contribuintes em geral. Por Marcos Coimbra

OPOSIÇAO IRÁ OBSTRUIR VOTAÇÃO DA LDO SE RENAN PRESIDIR SESSÃO
A crise política envolvendo o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), deve provocar uma situação rara no Congresso. A sessão de votação da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), que poderá acontecer nos próximos dias, tem tudo para se transformar numa guerra por conta da disposição de Renan em presidir a reunião.

Os partidos que defendem punição ao presidente do Senado (PSOL, PPS, DEM e PSDB) já começaram a montar sua tática para fazer com que a sessão não siga adiante enquanto Renan estiver no comando. A idéia é constrangê-lo. “Ficarmos todos de costas para ele pode ser um dos gestos que faremos”, avisa o deputado Chico Alencar (PSOL-RJ), prometendo desconfortos mais pesados ainda para Renan durante a sessão. “Mas nada que fira o decoro parlamentar”, garante.

Se o constrangimento não funcionar, Alencar adianta que a idéia é começar uma seqüência de obstruções, discursos de protestos, pedidos de votações nominais em cada destaque (o que atrasa longamente cada voto), inviabilizando a aprovação da LDO. “Ele é a crise. Ele é a instabilidade”, justifica. Por Marcelo de Moraes, do Estadão – Matéria completa aqui

CHANTAGEM COM GOSTO DE SADISMO – Editorial JB
Quarta-feira será um dia marcante. A se confirmar a paralisação dos funcionários dos aeroportos, o país terá chegado ao fundo do poço no que diz respeito ao calvário imposto nesses dez meses aos cidadãos que precisam ou escolhem viajar de avião, seja em rotas internas, seja para o exterior. Mobilizados, os responsáveis pela infra-estrutura dos terminais passaram os últimos dias reunindo e preparando a tropa. Rufam os tambores.

O ataque aos já combalidos passageiros é iminente. A estratégia de deflagrar um movimento com reivindicações salariais neste período de férias escolares e de Jogos Pan-Americanos passa, primeiramente, pela propagação do medo. Quem, diante do cenário que estes funcionários com estabilidade no emprego garantem poder promover, manteria o planejamento de voar?

Reféns da dúvida, muitos certamente seguirão para o embarque, amaldiçoando o dia em que decidiram aproveitar as férias longe de casa. Outros, sem poder suspender compromissos de trabalho, tentarão alternativas capazes de reduzir os prejuízos no horizonte, decorrentes da impossibilidade de honrar o que foi acertado.

É nesse ambiente turvo que se desenrolam as negociações para parar a pedra que rola montanha abaixo, ainda devagar, mas acelerando. Só por terem o poder de semear esse sentimento, os aeroportuários, tanto quanto os controladores, já posam como vitoriosos. Descobriram o calcanhar de Aquiles de um país cujas dimensões continentais tornam a aviação uma questão de sobrevivência. Uma verdade, por sinal, que o governo Lula, insiste em desconhecer, para desespero daqueles que esperam que cumpra o que é de seu ofício: governar.

Como bem citou Augusto Nunes, em Sete Dias, ontem, o presidente que patinou nas rodovias - antes de patrocinar uma eleitoreira operação tapa-buraco - agora sobrevoa a crise aérea. Para lidar com o drama interminável, soluços de autoridade. Como não gosta de decidir, Lula mandou a Infraero "resolver o problema". Por outro lado, desautorizou a estatal abrindo o canal de negociação com o ministro do Trabalho. Tal qual ocorreu com os controladores amotinados, se os grevistas não tinham a noção do medo que causam no Planalto, o tamanho da deferência os deve ter deixado encantados.

Se esse movimento efetivamente vingar, a estrutura aérea terá sido totalmente seqüestrada por interesses sindicais movidos por um corporativismo que desconhece limites. Movimentos que só possuem a musculatura que agora exibem por terem sido pacientemente anabolizados pelos sindicalistas agora transformados em síndicos do aparelho de Estado. O problema é que ser governo exige principalmente contrariar interesses. E falta coragem a esse.

Os aeroportuários já elegeram as principais armas com as quais pretendem subjugar a nação. A maior delas deixa a todos estarrecidos pelo grau de sadismo que contêm. Desligar todos os painéis de informação nos quais se pode ver horários de vôos, portões de embarque e desembarque é uma declaração de guerra ao direito básico de ir e vir. Quem anuncia isso merece ser cobrado judicialmente por ameaça à ordem pública.

Reação mais severa ainda deve recair nos que pretendem deixar de sinalizar as pistas, de fazer a manutenção da iluminação ou de manobrar as aeronaves para o engate ou desengate em segurança. Como tais serviços têm um componente de segurança, é evidente que sua supressão conduz à paralisia do sistema.

Esse quadro deixa claro que o governo Lula entra para a História no vácuo da realização: afinal, pior que o apagão aéreo, só o de autoridade.

EL PAIS
ELEIÇÃO DAS 7 MARAVILHAS FOI “FARSA EMESCALA GLOBAL”
Um editorial publicado nesta segunda-feira pelo jornal espanhol El Mundo afirma que a eleição das sete novas maravilhas mundiais – entre as quais figura a estátua do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro – foi uma "farsa em escala global”.

Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)