A FESTA BREGA DA ESCÓRIA

GLAMOURIZAÇÃO DA JEQUICE É O CAMINHO PARA A OPRESSÃO
Pode parecer brincadeira, folclore, tradição e tudo o que valha. Mas essa festa junina promovida todos os anos por Lula é o emblema kitsch mais eloqüente deste governo. Para quem não é muito ligado em teorias vinculadas à estética, kitsch é um termo alemão que designa o que é “jeca”.

Já dizia um filósofo corcunda italiano, muito caro aos “intelectuais” petralhas, que o folclore é uma espécie de filosofia rasteira. No folclore está enraizada a visão de mundo enviesada de determinado grupamento social, distorcida, é claro, e infestada por tabus e preconceitos.

O PT no poder é a glamourização da “jequice”. E o que isto tem a ver com a política? Tudo a ver. A política é a luta pelo poder ou a luta pela manutenção do poder. Analisando-se a prática política pelo viés da estética, tem-se que a democracia é bela, enquanto a ditadura é kitsch.

E como os conceitos de beleza e liberdade são corolários um do outro - não há beleza sem liberdade, e vice-versa - conclui-se daí que a dominância de uma cosmovisão kitsch é o caminho mais curto às formas opressoras de gestão do Estado. Texto de Aluízio Amorim

MST QUER VALIDAÇÃO AUTOMÁTICA DOS DIPLOMAS CUBANOS DE SEUS INTEGRANTES
Integrantes do MST defendem a aprovação de projeto de lei que tramita no Congresso que revalida automaticamente diplomas obtidos no exterior. O interesse do bando está relacionado a 18 integrantes, indicados pelo MST para uma bolsa do governo cubano, que voltam ao Brasil em agosto, mas que não poderão exercer a profissão. "Isso é fruto do preconceito de classe: o povo pobre não tem oportunidade de aprender medicina no Brasil e, quando consegue uma bolsa para estudar no exterior, não é reconhecido na volta", reclama a direção do MST.

De acordo com a lei brasileira, o estudante que obtém um diploma no exterior, em qualquer área do conhecimento, não pode exercer a profissão sem antes passar por um exame de revalidação - aplicado por universidades públicas, estaduais ou federais. O mesmo acontece quando um estrangeiro vem ao Brasil para exercer profissão aprendida lá fora.

O MST QUER MOLEZA PARA VARIAR
O Conselho Federal de Medicina está disposto a combater de todas as formas o projeto de lei que, com apoio do Itamaraty, revalida automaticamente os diplomas, e com muita razão. Segundo o conselheiro da CFM, Geraldo Guedes, “há gente vindo da Argentina, da Bolívia e de outros países com diplomas médicos. Por que criar uma exceção? Por que tratar os cidadãos brasileiros de forma diferente?”, argumenta. “Não somos a favor desse acordo, que, além de anticonstitucional, não tem nada de bilateral, porque não é recíproco: os diplomas brasileiros não serão automaticamente aceitos lá. Somos a favor do aperfeiçoamento do atual sistema, que, além de mais seguro, é democrático.” O Estado de São Paulo – Leia matéria aqui

DENÚNCIA PÚBLICA DA CONFEMEL
Confederação Médica Latinoamericana e do Caribe Declaración de San Pablo
No mês de abril, deste ano, aconteceu uma Assembléia Extraordinária da Confemel – Confederação Médica Latinoamericana e do Caribe, onde seus membros redigiram a Carta de São Paulo. Eles fizeram uma denuncia publica contra alguns governos que estão patrocinando e permitindo o exercício ilegal da medicina, sem a devida revalidação legal dos diplomas obtidos no exterior.

Os médicos alertaram que esta situação tem trazido sérios prejuízos a saúde dos pacientes, pois é eticamente inaceitável propor que a atenção à saúde dos mais pobres fique nas mãos de profissionais inabilitados e de formação acadêmica duvidosa. Segundo a CONFEMEL, ela não aceita a revalidação automática dos diplomas estrangeiros por interesses políticos, ideológicos e econômicos, como vem acontecendo atualmente.

Situação no Brasil
Na verdade, trata-se de mais um absurdo do desgoverno Lula. Em nosso país, a cada ano, 13 mil médicos são formados e boa parte deles sequer conseguem fazer residência médica. Logo, não podem exercer a profissão. Jovens que se formam em medicina nas melhores universidades do mundo civilizado se quiserem ser médicos no Brasil, precisam revalidar seus diplomas. O MST que vá catar coquinho, portanto.

TEMOS QUE NOS DEFENDER DESTE PERIGO
Já que não se pode fazer muita coisa em defesa da medicina brasileira, apesar dos protestos das entidades médicas de classe, vamos apoiar o que sugeriu o jornal O Estado de SP, num editorial sobre o mesmo tema, pedindo às autoridades brasileiras a obrigação legal de um aviso nestes termos: “O Ministério da Saúde adverte: esse médico foi formado em Cuba”. Por Gaúcho/Gabriela

BNDES: US$ 93 MILHÕES NO CÉU DOMINICANO
Virá do BNDES, ou seja, do nosso bolso, a grana para a República Dominicana, que não tem radares para vigiar o espaço aéreo, comprar, sem licitação, oito aviões Super Tucanos para "combater o narcotráfico". Quem anunciou o generoso empréstimo de US$ 93 milhões, com prazo de doze anos, foi o próprio presidente Leonel Fernández, na edição de hoje do jornal local Diario La Prensa. Fernández chamou de "ilógicos e irracionais" os que questionam a decisão, acertada na visita dele ao Brasil, mês passado. "É preciso proteger o espaço aéreo dominicano", justificou o presidente. A decisão enfureceu a oposição. Os recursos para pagar empréstimo de pai para filho virão do imposto cobrado aos turistas que visitam a República Dominicana. Enquanto isso, nos céus do Brasil. Por Cláudio Humberto

O PULO DO GATO
O senador Roriz tem um audacioso plano de renúncia, junto com os seus dois suplentes, provocando e não nova eleição para senador pelo Distrito Federal, onde ele, eleito com mais de 600 mil votos, concorreria novamente, informa o Cláudio Humberto.Se eleito, terá dado um chapéu na CPI que o tirará da vida pública. Por Thomaz Magalhães do Trem Azul

Balanço da Invasão da USP
ESTUDANTES LADRÕES
Agora se sabe que, além de terem depredado salas, banheiros e móveis, os invasores roubaram 4 notebooks, 13 monitores, pen drives, DVD player, projetores multimídia, impressoras, scanners e microfones. Além disso, numa espécie de bravata ideológica, os invasores trocaram o sistema Windows dos computadores do setor administrativo, que é pago, pelo Linux, um software livre, o que resultou no apagamento dos arquivos eletrônicos. Dos 46 computadores violados, apenas 13 podem ser recuperados.

Também deram sumiço a documentos históricos e pastas com informações sigilosas sobre alunos e funcionários. O inventário revela ainda que sumiram convênios firmados com agências de fomento à pesquisa, notas fiscais, relatórios de prestação de contas, diplomas de graduação e pós-graduação em branco e documentos pessoais de candidatos a bolsas de estudo e de pós-graduados que vinham reivindicando o reconhecimento de títulos de mestre e doutor obtidos no exterior, como determina a legislação. Ou seja, os estragos materiais causados ao patrimônio público são vultosos, para não falar dos prejuízos morais e intelectuais acarretados não só para a Universidade, mas também para terceiros. O Estado de São Paulo – Leia mais aqui

Brasil entorpecido. Governo a favor do crime
LULA DIMINUI VERBAS DE PROGRAMAS DE COMBATE AO USO DE DROGAS
Encarado como um grave problema de saúde pública, o uso de entorpecentes é cada dia mais preocupante. O último levantamento do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas (CEBRID/2004) demonstra que 12% dos estudantes do ensino fundamental e médio já usaram algum tipo de droga na vida, a maior parte antes dos 12 anos.

Apesar da gravidade da situação, um fundo federal que deveria contribuir para ações de prevenção e combate ao uso de drogas vem se tornando refém da política fiscal do governo. A informação está no site Contas Abertas. No ano passado, dos recursos previstos no Fundo Nacional Antidrogas (FUNAD), menos de 50% foram efetivamente aplicados.

Faltando poucos dias para fechar o primeiro semestre de 2007, até agora, a execução do fundo não chega a 20% do previsto para o ano. Enquanto os números de usuários de drogas e suas implicações aumentam, a proporção das aplicações do fundo federal que deveria contribuir exclusivamente com ações de combate ao problema diminuem.

COMENTÁRIO
Falando em glamour da Jequice, Lula e seu clã de vagabundos levam muito a sério a dança da quadrilha.

Para Marx a sociedade se divide em duas classes: a do proletariado e a da burguesia. Para outros antropólogos e sociólogos, a sociedade se divide em elites e massa.

As "elites", segundo eles, correspondem àquelas combinações de "civilidade", que representam a sagacidade, inteligência e experimentações. Já as massas (esta que se mocozou no poder) correspondem geralmente e, principalmente, às agressões persistentes, aquelas que se impõem pela truculência, e nunca pela sagacidade ou pela inteligência. Elas representam o apego ao primitivismo ao receio à evolução moral e ética.

O interessante desta corja é que sua conduta moral é balizada por valores pessoais escusos. Eles se baseiam no parentesco e no compadrio. No mundo civilizado eles querem a vida moral frouxa e a mais relapsa possível. A quadrilha quer mais é dançar, beber, arrotar e exibir-se no altar da república, comemorar seu grande feito no processo de desorganização social. Querem demonstrar que tudo vai de vento em popa segundo seus planos: Basta olhar para o alto nível de desemprego, da violência descambada e da corrupção impune. Tudo é sinal do sucesso do desarranjo deles.

A ralé do Lula é oriunda da "massa corpórea corrupta", aquela que despreza o cérebro. Pra que cérebro afinal? Esta laia se diverte com qualquer pagode de terceira, desde que a música sirva para animar a festa, enquanto eles lambuzam de gordura as poltronas e as cortinas do Palácio. O prazer sentido deve ser muito parecido com aquele dos invasores da USP.

E dá-lhe quadrilha neste povo. Vamos assistir ao emporcalhamento do palácio, a festa brega da escória.

PS: Lula à frente (na foto) puxa a dança da "quadrilha". A foto é do Estadão. Nosso Blog apenas ajustou o texto da faixa. Por Gabriela/Gaúcho (MOVCC)