PRÁ QUE CÉREBRO?
Se você não cuida dos seus dentes, como pode falar em saúde bucal? O mesmo ocorre com a "educação" governada por LULA DA SILVA.
LULA REDUZIU GASTOS COM EDUCAÇÃO
Responsável pela queda do país no ranking do IDH, setor recebeu 1,63% do PIB em 2005, contra 1,73% dos últimos três anos de FHC.
Previdência e assistência têm forte crescimento nas despesas; prioridade é para as transferências diretas de renda aos beneficiários Maior responsável pela queda do Brasil no recém-divulgado ranking mundial de desenvolvimento humano, a educação teve seus recursos federais reduzidos no governo Lula.
De acordo com os dados oficiais, o setor recebeu R$ 31,5 bilhões do Orçamento da União no ano passado, equivalentes a 1,63% do PIB (Produto Interno Bruto). Nos últimos três anos do governo FHC, o gasto em educação se manteve no patamar de 1,73% do produto.
Não é possível estabelecer uma relação direta de causa e efeito entre a redução dos gastos em educação e o desempenho brasileiro apurado pelo IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Mas ambos refletem as opções da política social brasileira nos últimos anos, aprofundadas sob Lula.
Das quatro principais áreas da política social, duas têm forte crescimento recente nas despesas: previdência e assistência. Privilegiam-se, portanto, as transferências diretas de renda aos beneficiários, em detrimento dos serviços do Estado.
Além da queda na educação, as verbas para a saúde ficaram estagnadas em 1,86% do PIB. No IDH, que leva em conta expectativa de vida, alfabetização de adultos, taxa de matrículas e renda per capita, o Brasil teve progressos menores nos três primeiros indicadores, ligados à saúde e à educação - o que ajuda a explicar o recuo da 68ª para 69ª posição no ranking internacional.
O país mereceu, porém, uma menção elogiosa da ONU ao Bolsa Família, programa de transferência de renda que contribuiu decisivamente para a disparada do orçamento da assistência social.
Razões Há razões políticas e econômicas para explicar as opções do gasto social.
No primeiro caso, o Bolsa Família se mostrou um ovo de Colombo eleitoral, com alto apelo popular e custo baixo, representa menos de metade das verbas assistenciais, que não passam de 0,72% do PIB.
O programa também atende ao figurino recomendado pelos economistas de pensamento liberal, por ser focalizado (apenas aos mais pobres) e vinculado a contrapartidas como freqüência escolar.
A principal despesa social continua sendo, de longe, a com benefícios previdenciários, independentemente da vontade dos governos - o envelhecimento da população e os direitos constitucionais bastam para o seu crescimento anual.
A contribuição política ao setor são os sucessivos reajustes reais do salário mínimo. De 5,39%, em 1995, a despesa com a Previdência Social chegou a 7,82% do PIB dez anos depois.
Perdendo espaço no Orçamento, saúde e educação se mantêm protegidas pela legislação. A primeira tem garantido na Constituição o aumento dos recursos conforme o crescimento do PIB.
Os gastos em educação tiveram crescimento no governo passado, com a criação do Fundef, fundo destinado ao ensino fundamental. Após a queda no primeiro mandato de Lula, promete-se nova expansão com a aprovação do Fundeb, para o ensino básico. :: Gustavo Patu - Folha de São Paulo.
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Os fins ideológicos da "era da besta" é tirar o povo do centro do mundo, e levá-los ao inferno, de onde ele veio.
IDEOLOGIZAÇÃO DA UNIVERSIDADE
Em qualquer lugar do mundo desenvolvido, universidade boa é universidade livre.
Por aqui, a mão pesada do Estado absolutista do PT, não contente em destruir os próprios centros públicos, acelera seu sucateamento para servir a fins ideológicos, e meter-se, indevidamente, com as faculdades privadas, na contramão das lições que a Europa e os EUA nos dão. Por
Rafael Vitola Brodbeck - MidiaSemMascara.org LEIA*
Prá que cérebro, já que a medula espinhal o satisfaz. Sambando!
O QUE HÁ COM NOSSA EDUCAÇÃO
Sempre se falou na importância da educação. Continua-se falando. De fato, é a educação que permite a expansão do espírito humano, o progresso da sociedade como um todo, o acesso à igualdade de oportunidades própria das democracias.
E um país onde a maioria recebe as luzes da educação se torna mais apto a competir com os demais no plano internacional, pois conhecimento é poder.
Entretanto, é necessário considerar que tipo de educação conduz ao desenvolvimento individual e coletivo, pois no Brasil, onde todos querem ser doutores, busca-se a quantidade em detrimento da qualidade, impõe-se a doutrinação no lugar do raciocínio, cultiva-se a erudição que não prepara para a prática. À ilusão de democracia, somam-se certos simplismos democráticos. Em nome de uma abstrata igualdade que omite a diferenciação por níveis de conhecimento, nivela-se por baixo, deixando-se de lado os pilares em que se devem se assentar a Universidade: a hierarquia, o mérito, a competência.
Acrescente-se o atual sistema de cotas, que em nome da justiça social acirra preconceitos, e o resultado é a mediocrização ainda maior do ensino. Por Maria Lucia Victor Barbosa, socióloga e professora – Diego Casagrande LEIAM
* Imaginem Stédile e Rainha avaliando cursos de pós-graduação!
CAPES DISCUTE INCLUSÃO SOCIAL COMO CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
O meio de coleta de dados dos cursos e a ficha de avaliação serão modificadosA Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes/MEC) adotará indicadores como o papel social da pós-graduação, e instrumentos de inclusão social, para a avaliação dos cursos de pós-graduação.
O instrumento de coleta de dados dos cursos e a ficha de avaliação também serão modificados, para facilitar o trabalho dos avaliadores. Reinaldo Guimarães, expositor do evento e vice-presidente de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico da Fundação Oswaldo Cruz, propôs também um olhar externo ao meio acadêmico para a avaliação dos cursos. “Acredito que a voz de um movimento social ou de um empresário possa ser muito proveitosa para a avaliação da pós-graduação”, sugeriu. LEIA NO ESTADÃO
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O Tirano ganhou e tudo bem? Cadê abertura dos processos contra a sua Majestade Corrupta?
ENTREM NO GOVERNO
O fato é que - como foi previsto, aliás - a oposição sumiu. Outro dia um tucano importante ainda ocupou espaço nobre em jornal de grande circulação para decretar (mais ou menos assim, cito de memória): "Está feito, Lula ganhou as eleições legitimamente, com 58 milhões de votos, gostemos ou não é o novo presidente “etc.etc."
Estaria certo se tal constatação não servisse de prefácio para o que vem a seguir. E o que vem a seguir?
O que estamos vendo, ora! Se ele ganhou, não nos cabe mais - a nós, oposicionistas - ficar insistindo nas cobranças. A vitória eleitoral teria sido uma espécie de anistia para os crimes do governo corrupto de Lula da Silva.
Assim, vamos esquecer tudo, não é mesmo? Vamos parar de ficar cobrando de onde veio o dinheiro do mensalão e do falso dossiê e o que faziam os homens de confiança de Lula na trama, quem traiu o presidente, como foram usados os cartões corporativos da Presidência, onde foram parar aquelas cartilhas...
Apostando todas as fichas na loteria do calculismo eleitoreiro, as oposições colheram o que era óbvio: consagraram a impunidade dos malfeitores e a continuidade da 'sofisticada organização criminosa' que passou a atuar a partir do Planalto.
Mas sei que não adianta espernear. As oposições criam a realidade e depois reclamam que não há eco popular para tais tarefas oposicionistas.Meu conselho aos oposicionistas que pensam antes de tudo nas suas carreiras políticas pessoais: entrem no novo "centrão" lulista.
Passem a apoiar o governo. Tentem, se puderem, até mesmo entrar no governo.
Quem sabe assim a sociedade tenha mais chance de reagir sem ser enganada e sistematicamente desarmada por aqueles que deveriam liderar a resistência democrática. Por Augusto de Franco
* COMENTÁRIO:
Cada vez nós impressionamos mais com a máxima de Schopenhauer: “O homem pode, é certo fazer, o que quer, mas não pode querer o que quer".
Só aqui neste país de gente ordinária que se dá o PASSAPORTE a um homem que não pode NADA! Por Gabriela/Gaúcho (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
1 Comments:
Amigos, voltei depois de ficar impossibilitada de visitá-los. O trabalho está me tomando até as madrugadas.
A postura das "oposições" é vergonhosa e preocupa. Minha dúvida é: renderam-se ou na realidade, nunca o foram? Quando estes grupos de aproveitadores do dinheiro público fizeram oposição de verdade ao grupo vermelho?
Pelo que me lembro so quando as denúncias ficaram graves demais, apareciam alguns gatos pingados falando grosso para depois de recolher.
E agora, estão todos procurando um vão no governo lulo-petista para entrar e se beneficiar de alguma forma.
São a vergonha do país.
beijos
By Anônimo, at 10:25 AM
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