LULA PENSA QUE É FARAÓ!
"LULA NÃO AGE MAIS COMO PRESIDENTE, AGE COMO IMPERADOR"
"Nunca na história democrática deste país um presidente se pareceu tanto com um imperador."
A frase está no blog do jornalista Ricardo Noblat. A comparação tem sido recorrente. No dia 3 de abril de 2005, o prefeito Cesar Maia (DEM-RJ) chamou Lula de "imperador" em entrevista à Folha de S. Paulo e comparou o lulo-petismo ao nazismo. "Como os nazistas, puseram o Partido dentro do Estado", disse. No dia 07 de dezembro de 2005 foi a vez da então senadora Heloísa Helena (PSOL -AL) advertir que Lula agiria como imperador, se fosse reeleito.
Em setembro de 2006, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) foi na mesma linha. Disse que Lula é "uma espécie de imperador-metalúrgico". No dia 10 de fevereiro de 2007, o escritor Félix Maier, no site "Mídia sem Máscara", afirmou que "no governo Lula nada abala o princípio ditatorial à la Luís XIV (“L’État c’est moi”). Segundo ele, "o Brasil de Lula lembra a Alemanha de Hitler e a Itália de Mussolini, com ingredientes chineses de Mao Tsé-Tung".
DEMAGOGIA É O QUE NÃO FALTA
Da coluna de Carlos Sardenberg no jornal O Globo: Disse o presidente Lula, ao quebrar a patente do remédio Efavirenz, “não é possível alguém ficar rico com a desgraça dos outros”. É uma demagogia monumental. Remédios custam dinheiro e custam muito caro. Quem descobre novo medicamento deve ser remunerado por isso. Ora, o que o governo Lula fez – e, sobretudo disse – é que no Brasil não se vai remunerar o inventor e, pois, o dono da patente. Mais ainda. A quebra da patente não se fez para a produção local do medicamento, mas para a importação da Índia. Eis a extensão da demagogia do presidente Lula: "os desgraçados brasileiros não vão enriquecer os donos da patente, mas os donos da fábrica na Índia, que podem vender mais barato porque não investiram na pesquisa...". O presidente Lula posa de esquerda e manda a conta para os contribuintes. Clique aqui para ler na íntegra
COMENTÁRIO:Lula foge de sua tia pobre em hospital público, como o diabo foge da cruz. Ainda Traumatizada com a perda de sua perna direita, fez apelo ao ilustre sobrinho, presidente da república para que a ajudasse. Lula sempre posa de pai dos pobres. Quantas mentiras foram plasmadas.
UM PERIGO CHAMADO MR - 8
Terrorista na ditadura, terrorista na democracia, o grupelho agora incita a morte de jornalista No último dia 27 de abril, o jornal Hora do Povo, panfleto de propaganda de um grupelho intitulado Movimento Revolucionário 8 de Outubro (MR-8), usou sua primeira página para incitar a morte de um jornalista. O alvo da ameaça foi Diogo Mainardi, colunista de VEJA. O pretexto para o ataque foi um artigo do colunista que fazia referência a Eduardo Leite, o Bacuri, militante da antiga Ação Libertadora Nacional (ALN), assassinado em 1970 quando era prisioneiro das forças de repressão da ditadura militar.
O artigo de Mainardi contava que parte da imprensa, na ocasião com estreitas ligações com o regime, soube com antecedência que Bacuri seria assassinado. Mainardi comparava o caso a uma sentença que o punia antes mesmo de ser apresentada sua defesa em uma disputa judicial com Franklin Martins, ministro da Secretaria de Comunicação Social do governo federal (Secom) e ex-militante da organização, da qual se desligou há 25 anos. O juiz Sergio Wajzenberg condenou-o, em primeira instância, a indenizar o ministro em 30.000 reais. A sentença, porém, havia sido antecipada por um jornalista da Folha Online.
O MR-8 e a ALN foram duas das organizações esquerdistas que, sob a bandeira da luta contra o regime militar, promoveram seqüestros, roubos a banco e atos de intimidação. Com a volta da democracia, o MR-8 abandonou as armas, mas continuou um terror, desta feita no terreno da fisiologia. Seus integrantes passaram a vender seus serviços sujos de atemorização a quem pagasse mais. O MR-8, cujo nome faz referência à data da morte de um dos mais frios assassinos da história, o argentino Ernesto "Che" Guevara, está desde 1979 abrigado no PMDB. É uma "corrente" do partido. Nessa condição, chegou a dar ao então presidente José Sarney o título de "comandante da nação".
Também já serviu de tropa de choque a políticos de biografia conturbada – para dizer o mínimo -- como os ex-governadores Orestes Quércia e Anthony Garotinho. Sabe-se muito bem em troca de quê. O serviço dos garotos de programa do MR-8 inclui todo tipo de arruaça. Em 1998, na convenção nacional que discutia se o PMDB lançaria candidato próprio à Presidência, o grupelho, contrário à aliança com o tucano Fernando Henrique Cardoso, deu início a uma sessão de socos que resultou na destruição do plenário da Câmara. Hoje, até Quércia prefere, pelo menos em público, manter distância dessa gente: "Eles já me apoiaram, mas agora estão com o Lula. Não tenho nenhuma ligação com esse jornal e acho um absurdo a ameaça a Mainardi", disse o ex-governador paulista.
Em São Paulo, estado em que é mais presente, o grupelho não chega a uma centena de foras-da-lei. Mesmo assim, seu panfleto conta com a generosidade do governo federal. Em março, o Hora do Povo reclamava que já fazia sete meses que o panfleto não recebia anúncio estatal. Não foi preciso chorar muito. Em 2 de maio, a Receita Federal deu-lhe de presente uma propaganda de meia página.
A Secom, que cuida das verbas publicitárias, diz que a tiragem superior a 50 000 exemplares do “Hora do Povo” justifica o anúncio. Curioso critério. Uma publicação de igual circulação que pregasse a violência da mesma forma que o panfleto do MR-8 o faz mereceria um anúncio se fosse, digamos, propagandista do nazismo? Na sua última edição, o jornal publicou nota negando que tivesse a intenção de ameaçar Diogo Mainardi. Mas a tentativa de recuo não convence – a nota que incita a morte do jornalista é bem clara. O colunista de VEJA já entrou com uma representação criminal pedindo a apuração do episódio.
Ameaças de morte não são brincadeira. Devem ser sempre levadas a sério. REPÚDIO À AGRESSÃO "Ameaçar um jornalista por discordar de sua opinião é crime de lesa-democracia e um atentado à liberdade de expressão."Cezar Britto, presidente do Conselho Federal da OAB "Os jornalistas precisam exercer o seu ofício a salvo de quaisquer pressões ou coações.
Isso é um pressuposto da liberdade de imprensa." Renan Calheiros, presidente do Senado. " Causa estranheza o silêncio do governo, que até o momento não se manifestou. Parece achar natural que um jornalista receba ameaças públicas.
“Arthur Virgílio, senador (PSDB-AM) “É uma violência contra o estado de direito”. Há meios legais para contestar opiniões contrárias sem recorrer às ameaças anunciadas pelo jornal Hora do Povo. " Maurício Azêdo, presidente da Associação Brasileira de Imprensa (ABI) "Numa democracia, todos têm o direito de dar sua opinião e expressá-la, mas dentro da melhor convivência democrática, sem incitamento à violência." Nelson Sirotsky, presidente da Associação Nacional de Jornais "Loucura tem limite, até para um jornal que não é nada sério.” José Serra, governador de São Paulo. Veja.
Por Gabriela/Gaúcho (MOVCC)
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