O SILÊNCIO DOS COVARDES
A persistir a omissão dos covardes, logo mais os aproveitadores, brandindo a bandeira do "tudo pelo social" estarão exigindo que cada empresa urbana tenha de atingir índices de produtividade sob pena de serem encampadas pelo governante de plantão. Por Plínio Gustavo Prado Garcia – MídiaSem Máscara
Você preza sua liberdade? Você preza suas conquistas profissionais? Você preza sua segurança física e patrimonial, a segurança de sua família e de seus bens? Se suas respostas forem afirmativas e você ficar calado diante de quem pense e aja de maneira diferente, por entender que sua liberdade nada vale, que suas conquistas profissionais nada signifiquem, que sua segurança física é irrelevante e que seu patrimônio não é só seu, então – posso dizer: você é um covarde. Quiçá a pior covardia seja a daquelas pessoas que se deixam submeter a argumentos ideológicos dos que, com visões utópicas de igualdade material, se aproveitam desses argumentos para privar você de sua liberdade e de seus bens. Quando não, de sua vida.
Nesse sentido, o emprego de chavões tais como o da "função social da propriedade" tem o malévolo intuito de descaracterizar o próprio sentido de propriedade e de transformar o proprietário em servo, em lacaio do usurpador dos seus direitos.
Essa usurpação de direitos vem, na maior parte das vezes, envolta em supostas boas intenções, que, no fundo, só conduzem à desagregação social e ao entronamento de seus agentes em postos de comando, a partir dos quais começam a agir como verdadeiros ditadores ou tiranos, transformando-nos, a cada um de nós, em seus meros subordinados e destituídos de liberdade de ação e de decisão.
Tenho afirmado que a garantia do direito de propriedade não interessa apenas a mim ou a você. Interessa isto sim, a todos e a cada um de nós. A garantia do direito de propriedade tem a ver com a própria tranqüilidade da vida em sociedade. Essa não é, portanto, uma visão individualista ou egoísta da propriedade, mas uma visão que privilegia o interesse público, a partir daquilo que é do interesse direto de cada pessoa, na sua individualidade. Isso fica fácil de compreender quando se tem em mente que não existe o social sem o individual. Por isso mesmo, o socialismo não é compatível com a liberdade e com a propriedade privada, pois enquanto ideologia, o socialismo busca criar uma utopia, ao se afastar da realidade e esmagar o Individual em nome do social.
É evidente a impossibilidade fática de igualação das pessoas no campo material. E mesmo no campo intelectual. A maior riqueza talvez esteja nessa mesma diversidade, em que a vontade individual possa ser o fator desencadeador da criatividade a quem busque oportunidades de desenvolvimento individual e social. À sociedade e aos governantes caberá, isto sim, criar condições para que essas oportunidades estejam ao alcance de um número sempre crescente de pessoas. Não basta talento sem a simultânea vontade de seu aproveitamento, e vontade de aproveitar sem criarmos oportunidades para seu desenvolvimento.
Sou defensor da geração de riquezas como meio de elevação do padrão de vida individual e social. Mas a geração de riquezas não prescinde da conjugação do esforço individual e do capital financeiro, inobstante o fato de que dificilmente se gerará riqueza sem o capital individual representado pelo talento somado à vontade de ser bem sucedido e à ação para a concretização dessa vontade. A sorte pode ajudar, mas só ajuda a quem esteja no lugar certo e no momento certo, eis que somos também frutos de nossas ações e de nossas circunstâncias. Matéria completa aqui
ELES SÃO CAFÉ COM LEITE
O ministro da Fazenda ficou refém de bandidos por quatro horas e meia e o Brasil nem soube. Faz todo o sentido.
É o mesmo ministro colegial que faz em público um apelo ao presidente do Banco Central, dizendo em tom meio jocoso, meio sorridente, que o país quer que os juros caiam – e obviamente nada acontece. É a autoridade derretendo como Mantega aos olhos da nação.
Como pode um ministro da Fazenda desse, que faz declarações “desenvolvimentistas” sem a menor conseqüência, que faz discursos político-eleitorais dizendo que o adversário do presidente da República “é o candidato do mercado”, e a conjuntura econômica não sofre um arrepio sequer? Resposta: o ministro da Fazenda, esse que agora está com síndrome de Estocolmo e resolveu preservar os bandidos que o encarceraram, não tem a menor importância. Nem ele, nem a trupe “desenvolvimentista” importada da Fiesp para a área econômica, que está lá só para fazer discursos em favor do PAC e outras ilusões.
A vida real do país hoje não depende mais desse tipo de autoridade. Por um lado foi bom, porque Lula, que não é bobo, pôde dar corda a toda essa entourage acadêmico-partidária que o acompanha com a bula da salvação do mundo. Podem dizer o que quiserem, podem prometer suas melhores fantasias, a hora é essa. Hora do recreio.
Para se ter uma idéia, Paulo Nogueira Batista Jr., um dos economistas que arquitetaram a famosa moratória do Funaro de 1987 – um desastre que o país levou pelo menos dez anos para começar a reparar – foi indicado pelo governo e aceito para ocupar uma diretoria do FMI. Vinte anos depois, quando o risco-Brasil está quase desaparecendo porque foi feito exatamente o contrário do que Nogueira Batista pregou, ele arranja uma vaga no camarote da comunidade financeira internacional que sempre deplorou.
Tudo isso acontece no auge do “governo de esquerda”. Viva Lula. Agora é a hora de levar os catadores de papel para dentro da Secretaria do Tesouro, mandar os sem-terra invadirem a Receita Federal, quem sabe nomear Maria da Conceição Tavares presidente do Banco Central. Vai ser lindo, e não fará mal a ninguém. Assim como Mantega, hoje são todos café-com-leite. Por Fiúza - NoMínimo
PRIVILÉGIO PARA OS CORRUPTOS
Reação - Julgamento, pelo Supremo, de recurso destinado a garantir foro privilegiado para altas autoridades preocupa magistrados e procuradores.
O STF retoma na quinta-feira julgamento de recurso destinado a garantir a "agentes políticos", como ministros de Estado, foro privilegiado quando processados por improbidade administrativa, mesmo que já tenham deixado o cargo. O desfecho do caso terá impacto direto no combate à corrupção, segundo procuradores da República e magistrados. Representantes dos dois grupos alegam que haverá "grave retrocesso" no país se a chamada prerrogativa de foro for ampliada. Por Daniel Pereira e Orlando Carneiro – JB – Leia mais
LULA VIAJA ÀS PRESSAS AO URUGUAI
PARA TENTAR EVITAR QUE O VIZINHO FAÇA ACORDO COM OS EUA
O Lula da Silva viaja hoje ao Uruguai com interesse de aquietar o mais insatisfeito sócio do Mercosul. A visita, devida desde 2006, dará ao presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, a chance de ver atendidos seus pleitos de receber uma ONDA DE CAPITAIS em seus parques produtivo e energético, e de fechar um acordo bilateral de comércio e investimento com o Brasil. Nas pouco mais de seis horas de permanência no Uruguai, Lula, em contrapartida, terá a oportunidade de arrancar do governo Vázquez alguma garantia de que não embarcará na negociação de um tratado de livre comércio com os Estados Unidos após a visita oficial a Montevidéu de George W. Bush, no próximo dia 9.
A estratégia certamente CUSTARÁ AO BRASIL seu envolvimento na chamada guerra das papeleiras, disputa entre Uruguai e Argentina pela instalação de uma indústria de celulose na fronteira dos dois países. “O objetivo será reverter o desencanto do Uruguai com o Mercosul, manter o processo de integração e permitir que tenham a percepção de que há equilíbrio nos benefícios do bloco”, disse o diretor do Departamento de América do Sul do Itamaraty, embaixador Ênio Cordeiro. O Dia Online
A OFENSIVA
Hugo Chávez, enquanto EUA, Brasil, Chile, Uruguai e outros se aproximam pouco a pouco, chamou uma coletiva no sábado, com destaque na agência AP, para dizer que a viagem de Bush visa dividir a região, "mas é tarde demais" - e "a sua ofensiva se destina ao abismo do fracasso".
A CONTRA-OFENSIVA
Não por acaso, um título da agência Dow Jones avisou no final da semana que "Chávez vai visitar a Argentina quando Bush estiver no Uruguai". Registre-se também que há dias "WP", "New York Times" e "Financial Times" trazem reportagens seguidas sobre o gasto crescente da Venezuela com armas e ajuda a países como a Bolívia e a Argentina. Por Nelson de Sá – FSP
O BUGRE BÉLICO E SEU SONHO ATÔMICO
VENEZUELA JÁ SUPERA IRÃ E PAQUISTÃO EM NOVAS ARMAS
Chávez é o maior comprador entre os latino-americanos; Rússia fornece. A encomenda de material bélico pela Venezuela, US$ 4,3 bilhões em dois anos, colocou o país como o maior comprador na América Latina e o fez superar grandes importadores tradicionais, como o Paquistão (US$ 3 bi) e o Irã (US$ 1,7 bi).
Desde 2005, Caracas encomendou 24 caças russos Suchoi, 50 helicópteros de combate e 100 mil rifles. Também está instalando em Maracay uma fábrica para a produção dos fuzis russos Kalashnikov. Informantes venezuelanos argumentam que os contratos são necessários para compensar a suspensão das vendas americanas a Hugo Chávez e fortalecer o país diante de uma potencial agressão dos EUA. Assinante da FSP – Leia mais aqui
A “GENEROSIDADE” DO TIRANETE
CHÁVEZ MANTÉM ESTRATÉGIA DE UTILIZAR COMBUSTÍVEL COMO ARAMA POLÍTICA
A Venezuela fornece petróleo a preço de banana para o transporte público de Londres. Em troca, a capital britânica dará assistência técnica a cidades venezuelanas em transporte, turismo e meio ambiente.
Enquanto os venezuelanos são prejudicados pela escassez de produtos alimentícios e por uma inflação galopante, Hugo Chávez vende petróleo barato para os países ricos. Os ônibus de dois andares de Londres funcionarão com cru a preço de banana, graças à generosidade do presidente venezuelano. O prefeito de Londres, Ken Livingstone, que no ano passado recebeu o presidente Chávez com pompa, assinou um acordo com o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Nicolas Maduro, pelo qual Caracas venderá combustível barato para a capital britânica.
Milhões de venezuelanos que sobrevivem imersos na pobreza - mais de 75% da população - não entendem como seu presidente gastará cerca de 30 milhões de euros por ano para ajudar os londrinos pobres. Comentaristas da imprensa de Caracas criticam que se destine tanto dinheiro para conseguir apoio dos políticos no exterior quando a população de seu país tem tantas necessidades. La Vanguardia – Por Joaquim Ibarz - Assinante FSP Leia mais
COMENTÁRIO
Não fosse trágico seria cômico ver a movimentação dessas “lideranças latrinas”, tentando comprar tudo e todos para garantirem seus sonhos míopes de poder. Comportam-se como se estivessem jogando “War”.
Tudo isto em detrimento da péssima qualidade de vida que propiciam aos cidadãos de seus países - que enfrentam desde a penúria da falta de alimento (Venezuela), passando pelo desamparo e desabrigo causados pelas chuvas (Bolívia), até chegarem à pele das vítimas do crime organizado, favorecido pelo vazio da justiça e pela ausência de política de segurança pública (Brasil).
Enquanto esses pseudos governantes insistirem nos seus sonhos mundanos recheados de ogivas de exércitos de mentecaptos e de insensatez, à custa do dinheiro do contribuinte, não haverá perspectiva decente para o nosso continente “pobre, sujo e malvado” e já listado como subemergente.
Este “jogo” da esquerda latina está indo muito além dos limites admissíveis. Já está passando da hora das democracias do mundo tomarem atitudes de fato. Cada vez torna-se mais enjoativo este discurso do anti-americanismo que chegou à raiz da INVEJA.
Linguagem proclamada pelos descamisados, desdentados, desempregados e vagabundos do governo Lula, que na sua infame vontade pelo "poder" prometeu o mundo para os miseráveis, falando mal dos países que conseguiram dar uma vida digna ao seu povo. Tá na hora de sentirmos vergonha destas conversas de fundo de quintal. Pobre bandido e apoteótico é uma desgraça mesmo!
Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)
Você preza sua liberdade? Você preza suas conquistas profissionais? Você preza sua segurança física e patrimonial, a segurança de sua família e de seus bens? Se suas respostas forem afirmativas e você ficar calado diante de quem pense e aja de maneira diferente, por entender que sua liberdade nada vale, que suas conquistas profissionais nada signifiquem, que sua segurança física é irrelevante e que seu patrimônio não é só seu, então – posso dizer: você é um covarde. Quiçá a pior covardia seja a daquelas pessoas que se deixam submeter a argumentos ideológicos dos que, com visões utópicas de igualdade material, se aproveitam desses argumentos para privar você de sua liberdade e de seus bens. Quando não, de sua vida.
Nesse sentido, o emprego de chavões tais como o da "função social da propriedade" tem o malévolo intuito de descaracterizar o próprio sentido de propriedade e de transformar o proprietário em servo, em lacaio do usurpador dos seus direitos.
Essa usurpação de direitos vem, na maior parte das vezes, envolta em supostas boas intenções, que, no fundo, só conduzem à desagregação social e ao entronamento de seus agentes em postos de comando, a partir dos quais começam a agir como verdadeiros ditadores ou tiranos, transformando-nos, a cada um de nós, em seus meros subordinados e destituídos de liberdade de ação e de decisão.
Tenho afirmado que a garantia do direito de propriedade não interessa apenas a mim ou a você. Interessa isto sim, a todos e a cada um de nós. A garantia do direito de propriedade tem a ver com a própria tranqüilidade da vida em sociedade. Essa não é, portanto, uma visão individualista ou egoísta da propriedade, mas uma visão que privilegia o interesse público, a partir daquilo que é do interesse direto de cada pessoa, na sua individualidade. Isso fica fácil de compreender quando se tem em mente que não existe o social sem o individual. Por isso mesmo, o socialismo não é compatível com a liberdade e com a propriedade privada, pois enquanto ideologia, o socialismo busca criar uma utopia, ao se afastar da realidade e esmagar o Individual em nome do social.
É evidente a impossibilidade fática de igualação das pessoas no campo material. E mesmo no campo intelectual. A maior riqueza talvez esteja nessa mesma diversidade, em que a vontade individual possa ser o fator desencadeador da criatividade a quem busque oportunidades de desenvolvimento individual e social. À sociedade e aos governantes caberá, isto sim, criar condições para que essas oportunidades estejam ao alcance de um número sempre crescente de pessoas. Não basta talento sem a simultânea vontade de seu aproveitamento, e vontade de aproveitar sem criarmos oportunidades para seu desenvolvimento.
Sou defensor da geração de riquezas como meio de elevação do padrão de vida individual e social. Mas a geração de riquezas não prescinde da conjugação do esforço individual e do capital financeiro, inobstante o fato de que dificilmente se gerará riqueza sem o capital individual representado pelo talento somado à vontade de ser bem sucedido e à ação para a concretização dessa vontade. A sorte pode ajudar, mas só ajuda a quem esteja no lugar certo e no momento certo, eis que somos também frutos de nossas ações e de nossas circunstâncias. Matéria completa aqui
ELES SÃO CAFÉ COM LEITE
O ministro da Fazenda ficou refém de bandidos por quatro horas e meia e o Brasil nem soube. Faz todo o sentido.
É o mesmo ministro colegial que faz em público um apelo ao presidente do Banco Central, dizendo em tom meio jocoso, meio sorridente, que o país quer que os juros caiam – e obviamente nada acontece. É a autoridade derretendo como Mantega aos olhos da nação.
Como pode um ministro da Fazenda desse, que faz declarações “desenvolvimentistas” sem a menor conseqüência, que faz discursos político-eleitorais dizendo que o adversário do presidente da República “é o candidato do mercado”, e a conjuntura econômica não sofre um arrepio sequer? Resposta: o ministro da Fazenda, esse que agora está com síndrome de Estocolmo e resolveu preservar os bandidos que o encarceraram, não tem a menor importância. Nem ele, nem a trupe “desenvolvimentista” importada da Fiesp para a área econômica, que está lá só para fazer discursos em favor do PAC e outras ilusões.
A vida real do país hoje não depende mais desse tipo de autoridade. Por um lado foi bom, porque Lula, que não é bobo, pôde dar corda a toda essa entourage acadêmico-partidária que o acompanha com a bula da salvação do mundo. Podem dizer o que quiserem, podem prometer suas melhores fantasias, a hora é essa. Hora do recreio.
Para se ter uma idéia, Paulo Nogueira Batista Jr., um dos economistas que arquitetaram a famosa moratória do Funaro de 1987 – um desastre que o país levou pelo menos dez anos para começar a reparar – foi indicado pelo governo e aceito para ocupar uma diretoria do FMI. Vinte anos depois, quando o risco-Brasil está quase desaparecendo porque foi feito exatamente o contrário do que Nogueira Batista pregou, ele arranja uma vaga no camarote da comunidade financeira internacional que sempre deplorou.
Tudo isso acontece no auge do “governo de esquerda”. Viva Lula. Agora é a hora de levar os catadores de papel para dentro da Secretaria do Tesouro, mandar os sem-terra invadirem a Receita Federal, quem sabe nomear Maria da Conceição Tavares presidente do Banco Central. Vai ser lindo, e não fará mal a ninguém. Assim como Mantega, hoje são todos café-com-leite. Por Fiúza - NoMínimo
PRIVILÉGIO PARA OS CORRUPTOS
Reação - Julgamento, pelo Supremo, de recurso destinado a garantir foro privilegiado para altas autoridades preocupa magistrados e procuradores.
O STF retoma na quinta-feira julgamento de recurso destinado a garantir a "agentes políticos", como ministros de Estado, foro privilegiado quando processados por improbidade administrativa, mesmo que já tenham deixado o cargo. O desfecho do caso terá impacto direto no combate à corrupção, segundo procuradores da República e magistrados. Representantes dos dois grupos alegam que haverá "grave retrocesso" no país se a chamada prerrogativa de foro for ampliada. Por Daniel Pereira e Orlando Carneiro – JB – Leia mais
LULA VIAJA ÀS PRESSAS AO URUGUAI
PARA TENTAR EVITAR QUE O VIZINHO FAÇA ACORDO COM OS EUA
O Lula da Silva viaja hoje ao Uruguai com interesse de aquietar o mais insatisfeito sócio do Mercosul. A visita, devida desde 2006, dará ao presidente uruguaio, Tabaré Vázquez, a chance de ver atendidos seus pleitos de receber uma ONDA DE CAPITAIS em seus parques produtivo e energético, e de fechar um acordo bilateral de comércio e investimento com o Brasil. Nas pouco mais de seis horas de permanência no Uruguai, Lula, em contrapartida, terá a oportunidade de arrancar do governo Vázquez alguma garantia de que não embarcará na negociação de um tratado de livre comércio com os Estados Unidos após a visita oficial a Montevidéu de George W. Bush, no próximo dia 9.
A estratégia certamente CUSTARÁ AO BRASIL seu envolvimento na chamada guerra das papeleiras, disputa entre Uruguai e Argentina pela instalação de uma indústria de celulose na fronteira dos dois países. “O objetivo será reverter o desencanto do Uruguai com o Mercosul, manter o processo de integração e permitir que tenham a percepção de que há equilíbrio nos benefícios do bloco”, disse o diretor do Departamento de América do Sul do Itamaraty, embaixador Ênio Cordeiro. O Dia Online
A OFENSIVA
Hugo Chávez, enquanto EUA, Brasil, Chile, Uruguai e outros se aproximam pouco a pouco, chamou uma coletiva no sábado, com destaque na agência AP, para dizer que a viagem de Bush visa dividir a região, "mas é tarde demais" - e "a sua ofensiva se destina ao abismo do fracasso".
A CONTRA-OFENSIVA
Não por acaso, um título da agência Dow Jones avisou no final da semana que "Chávez vai visitar a Argentina quando Bush estiver no Uruguai". Registre-se também que há dias "WP", "New York Times" e "Financial Times" trazem reportagens seguidas sobre o gasto crescente da Venezuela com armas e ajuda a países como a Bolívia e a Argentina. Por Nelson de Sá – FSP
O BUGRE BÉLICO E SEU SONHO ATÔMICO
VENEZUELA JÁ SUPERA IRÃ E PAQUISTÃO EM NOVAS ARMAS
Chávez é o maior comprador entre os latino-americanos; Rússia fornece. A encomenda de material bélico pela Venezuela, US$ 4,3 bilhões em dois anos, colocou o país como o maior comprador na América Latina e o fez superar grandes importadores tradicionais, como o Paquistão (US$ 3 bi) e o Irã (US$ 1,7 bi).
Desde 2005, Caracas encomendou 24 caças russos Suchoi, 50 helicópteros de combate e 100 mil rifles. Também está instalando em Maracay uma fábrica para a produção dos fuzis russos Kalashnikov. Informantes venezuelanos argumentam que os contratos são necessários para compensar a suspensão das vendas americanas a Hugo Chávez e fortalecer o país diante de uma potencial agressão dos EUA. Assinante da FSP – Leia mais aqui
A “GENEROSIDADE” DO TIRANETE
CHÁVEZ MANTÉM ESTRATÉGIA DE UTILIZAR COMBUSTÍVEL COMO ARAMA POLÍTICA
A Venezuela fornece petróleo a preço de banana para o transporte público de Londres. Em troca, a capital britânica dará assistência técnica a cidades venezuelanas em transporte, turismo e meio ambiente.
Enquanto os venezuelanos são prejudicados pela escassez de produtos alimentícios e por uma inflação galopante, Hugo Chávez vende petróleo barato para os países ricos. Os ônibus de dois andares de Londres funcionarão com cru a preço de banana, graças à generosidade do presidente venezuelano. O prefeito de Londres, Ken Livingstone, que no ano passado recebeu o presidente Chávez com pompa, assinou um acordo com o ministro venezuelano das Relações Exteriores, Nicolas Maduro, pelo qual Caracas venderá combustível barato para a capital britânica.
Milhões de venezuelanos que sobrevivem imersos na pobreza - mais de 75% da população - não entendem como seu presidente gastará cerca de 30 milhões de euros por ano para ajudar os londrinos pobres. Comentaristas da imprensa de Caracas criticam que se destine tanto dinheiro para conseguir apoio dos políticos no exterior quando a população de seu país tem tantas necessidades. La Vanguardia – Por Joaquim Ibarz - Assinante FSP Leia mais
COMENTÁRIO
Não fosse trágico seria cômico ver a movimentação dessas “lideranças latrinas”, tentando comprar tudo e todos para garantirem seus sonhos míopes de poder. Comportam-se como se estivessem jogando “War”.
Tudo isto em detrimento da péssima qualidade de vida que propiciam aos cidadãos de seus países - que enfrentam desde a penúria da falta de alimento (Venezuela), passando pelo desamparo e desabrigo causados pelas chuvas (Bolívia), até chegarem à pele das vítimas do crime organizado, favorecido pelo vazio da justiça e pela ausência de política de segurança pública (Brasil).
Enquanto esses pseudos governantes insistirem nos seus sonhos mundanos recheados de ogivas de exércitos de mentecaptos e de insensatez, à custa do dinheiro do contribuinte, não haverá perspectiva decente para o nosso continente “pobre, sujo e malvado” e já listado como subemergente.
Este “jogo” da esquerda latina está indo muito além dos limites admissíveis. Já está passando da hora das democracias do mundo tomarem atitudes de fato. Cada vez torna-se mais enjoativo este discurso do anti-americanismo que chegou à raiz da INVEJA.
Linguagem proclamada pelos descamisados, desdentados, desempregados e vagabundos do governo Lula, que na sua infame vontade pelo "poder" prometeu o mundo para os miseráveis, falando mal dos países que conseguiram dar uma vida digna ao seu povo. Tá na hora de sentirmos vergonha destas conversas de fundo de quintal. Pobre bandido e apoteótico é uma desgraça mesmo!
Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)
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