“BRANCO NÃO QUER PAGAR IMPOSTO”

Eis a defesa execrável da CPMF, feita pelo falastrão do Ciro Gomes.

Na FSP de hoje, para assinantes - Para ele, "a CPMF é assunto de branco que não quer pagar imposto, para que o povo perca o Bolsa Família": "Se acabar a CPMF, acaba o Bolsa Família. Isso é o que eles [a oposição] querem e não têm coragem de dizer", disse Ciro em Teresina. A jornalistas ele voltou a admitir que pode ser candidato a presidente em 2010, mas não quer iniciar a discussão sobre sucessão presidencial agora: Ele lidera, no Congresso, o bloco formado por PSB, PDT, PC do B, PRB, PHS e PMN, que discute uma candidatura própria em 2010.

COMENTÁRIO:
Porque será que sujeitos como Ciro Gomes, Lula e outros têm um notável ponto de dessemelhança: com o amor profundo de notáveis políticos que sacrificam o umbigo ao coração - mente e espírito - a política destes dois ralés é o sacrifício de coração ao umbigo. Bom meus amigos, quero sair do triunfante "umbigo" socialista.

O execrável politiqueiro Ciro Gomes se acha na pele do "defunto vermelho", Leon Trotsky, revolucionário comunista. São todos filhotes desta deformação moral hedionda do crime em série. A imagem que temos de Ciro, é que ele não passa de um urubu que acredita poder alçar altos vôos pendurado em outros urubus.

O que desencanta nossa vida brasileira é a proliferação desses ratos com o fígado de Stalin. Agem com suas idéias rançosas e equivocadas, dirigem-se com o discurso milagreiro aos oprimidos, com as mais grosseiras mentiras, e a massa comum engole sem distinguir um fígado de um cérebro.

Vivemos despoticamente uma coleção de horrores, porque, nossos vulgares homens politiqueiros só se interessam pelo êxito do umbigo, porque o restante, é o quintal de seus governos.

Ciro Gomes é a palha de aço que enerva a alma, tanto quanto o Lula da Silva. Aliás, um pajé a mais, outro menos, que diferença faz? É o que temos para o consumo do atraso.

A saber: "Trotsky foi responsável pela organização do exército vermelho, milícia formada principalmente por operários, que foi fundamental para a tomada do poder e por sua manutenção, na luta contra "os brancos". Por Gabriela/Gaúcho

AINDA NA SESSÃO: “CAVANDO UMA COVINHA”
Por uma bagatela de 50 milhões de reais, o Lula está incentivando o MST a “cavar suas covinhas”. Os cofres da União estão bancando o custo da experiência brasileira com pinhão manso - a planta selvagem que ainda não foi domesticada – e que está sendo plantada no assentamento do Pontal do Paranapanema, no Estado de São Paulo, pelo seu Zé Rainha. Contrariando, inclusive, as recomendações da Embrapa que pediu cautela com esta leguminosa, cuja plantação considerada uma praga era proibida no Brasil, até 2005. Por Gaúcho/Gabriela

PALAVRAS DE AGRICULTOR
"Queria reclamar [ao presidente] para ele fiscalizar mais a Bahia".
Um dia depois de ter saído algemado do Palácio, e da péssima repercussão na mídia, o agricultor Ângelo de Jesus, 37, foi recebido ontem pelo chefe-de-gabinete do Lula, Gilberto Carvalho. Visitou a sala onde trabalha o presidente, tirou fotos e ganhou dinheiro para voltar de ônibus a Pindobaçu, cidade onde mora, na Bahia. Ângelo disse ter vindo a Brasília para "salvar a Bahia" e denunciar a corrupção de prefeitos.

PALAVRAS DE ÍNDIO
“O povo ianomâmi está com raiva e brabo”
O Lula da Silva ouviu duras críticas de líderes indígenas ontem, durante reunião em São Gabriel da Cachoeira, quase na fronteira com a Venezuela. O governo pretendia apenas anunciar o lançamento da Agenda Social dos Povos Indígenas, apelidado de PAC indígena. Mas foram os índios que tomaram a palavra.

O cacique David Ianomâmi disse a Lula que seu povo discorda do projeto do governo, em tramitação no Congresso, que regulamenta a exploração mineral em terras indígenas: - O povo ianomâmi está com raiva e brabo porque o governo está querendo deixar a mineração entrar nas terras dos índios. Não aceitamos isso, porque é perigoso e só vai trazer problema, doenças. O pessoal que entra só quer matar os índios. Pedi para o Lula respeitar a nossa terra.

Depois, num evento no ginásio de esportes, o presidente da Federação das Organizações Indígenas do Rio Negro, Domingos Barreto, deu um pito em Lula. Ele disse que os índios entregaram à equipe de transição, em 2002, documento com pedidos que jamais foram considerados. - Cinco anos depois, concluímos que nossas demandas não foram contempladas. O GLOBO