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domingo, julho 29, 2007

O SUPER-MANETE E A QUADRILHA


Sim, um problema na posição do manete (por erro do piloto) tem tudo para se tornar a grande vedete e a maior mentira do maior e mais trágico acidente do mundo dos últimos cinco anos.

Pobre piloto! Mesmo depois de morto haverá de emprestar os ombros para carregar sozinho a safadeza de um bando de incompetentes e covardes, que ficaram assistindo de camarote a chegada de uma tragédia anunciada textualmente pelo Brigadeiro Kersul, conforme matéria que publicamos ontem do Estadão: “Tudo leva a crer que teremos um acidente em Congonhas.” Decidiu-se então interditar a pista principal quando chovesse e reformá-la para melhorar a sua segurança. Ainda assim, “não conseguimos evitar o acidente que tínhamos previsto”. O seu comentário: “(Foi) incompetência de todos os envolvidos com a atividade.”

Ao tentarem imputar a culpa ao comandante e mancharem seu currículo profissional de 20 anos de carreira, os verdadeiros culpados tentam limpar suas mãos sujas com o sangue das vítimas no uniforme do comandante. Principalmente o Lula, cujo desgoverno neófito é um verdadeiro cabide de coveiros de mãos sujas.

Ao tentarem destruir a reputação profissional do experiente comandante, pretende-se livrar a fuça do imprestável Lula, o grande responsável pela corrupção desenfreada no país, que desvia o dinheiro público das obras de segurança e de infra-estrutura para encher a pança da corriola de vagabundos acomodados em seu desgoverno.

A posição errada do tal manete deverá assumir uma proporção grande o suficiente para poder encobrir as falhas da pista, do asfalto de terceira de Congonhas (contratado pela Infraero), dos fiscais incompetentes que liberaram a pista naquele dia (sem sair do carro) 15 minutos antes da aterrissagem da aeronave, da diretoria incompetente da ANAC (recomendada por um chefe de quadrilha), da INFRAERO (apetralhada até o osso), de um ministro da defesa deplorável, caquético, da própria Aeronáutica e da falta de um presidente digno e responsável.

Como se pode ver, o comandante Kleyber Lima passará de mais uma vítima do descaso e da incompetência para a posição de “o responsável” pela tragédia. Vai levar consigo sem poder se defender a culpa pela morte de 200 pessoas, além de desviar o foco da péssima conduta do bando todo, que a esta altura já deve estar fazendo um top top top coletivo para a honra e o profissionalismo do piloto, para as vítimas da tragédia e para o povo brasileiro.

Se as coisas não mudarem rapidamente de rumo neste país, daqui a pouco o Brasil será chamado oficialmente de "Moita", porque se tornou um abrigo seguro para os bandidos e todas as quadrilhas, incluídas as que não pertencem ao desgoverno. Estamos nos tornando um Covil.

A postura da imprensa ao sair alardeando a culpa do piloto foi deplorável. Sinceramente, nosso Blog não entendeu a precipitação da Veja deste final de semana. Por Gaúcho/Gabriela

EXPERTS ESPERAM POR EXPLICAÇÃO DE FALHA NO VÔO DA TAM
Especialistas afirmam que a falha do piloto no manejo dos equipamentos do Airbus da TAM, que se chocou contra o prédio da empresa, não pode ser apontada como causa única para o acidente que matou 199 pessoas no último dia 17. “Se o erro tivesse acontecido em um aeroporto melhor estruturado do que o de Congonhas, sem dúvida a situação teria sido outra”, diz o engenheiro Cláudio Jorge Alves, professor titular do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA). “Sem uma área de escape, suas pistas não deveriam ser usadas por aviões do porte de um Airbus A320. O diretor do Sindicato dos Aeronautas, o comandante Carlos Camacho, também é assertivo com relação ao comprometimento da pista, mesmo que o manete tenha sido umas das causas da tragédia. “Mas é claro que a pista teve influência. LEIA
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DEU NA AGÊNCIA DO ESTADO:
"FORA LULA" MARCA PASSEATA CONTRA CAOS AÉREO EM SP
Gritos de "Fora Lula"
marcaram a manifestação que reúne cerca de 2.000 - duas mil pessoas na Zona Sul de São Paulo para protestar contra o caos aéreo e lembrar as vítimas do acidente com o Airbus A-320 da TAM, que provocou a morte de 199 pessoas no último dia 17, no aeroporto de Congonhas. Os manifestantes carregam ramalhetes de flores e portam cartazes que pedem respeito à vida e aos direitos dos cidadãos. Também há cartazes com fotos de algumas vítimas do acidente, portadas por familiares.

Os participantes do ato se concentraram no Parque do Ibirapuera, no espaço entre o Monumento às Bandeiras e o Obelisco e se dirigem a Congonhas, onde pretendem realizar um ato ecumênico no local mais próximo possível ao prédio da TAM Express, contra o qual se chocou o Airbus A-320, que fazia o vôo JJ 3054, procedente de Porto Alegre. O movimento é organizado por pelo menos oito entidades, dentre as quais o Cria Brasil (Cidadão Responsável, Informado e Atuante).

O líder do Cria Brasil, Marcio Neubauer, disse que o principal objetivo do protesto é mobilizar a sociedade pela defesa de seus direitos. "A sociedade está carente de respeito. É muito importante saber que o povo brasileiro de mobiliza", afirmou, referindo-se à presença considerável de pessoas, apesar do frio e da chuva no início da manhã. "Esta é uma centelha, é um começo", avaliou.

Inicialmente tímidos, os gritos de "Fora Lula" foram aumentando ao longo da caminhada, como palavra de ordem dos participantes, ao final dos discursos que eram feitos no caminhão de som que encabeçava a manifestação. Nas proximidades do Detran, um dos oradores, anunciado como parente de uma das vítimas do acidente, disse que a partir de hoje exigiria responsabilidade por parte das autoridades do país, "sem corrupção, sem mensalão". "Espero que a dor sirva de energia e motivação para que as pessoas cobrem seus direitos e lutem pelo fim do descaso", acrescentou.

Além de protestarem contra o caos aéreo, os participantes do ato saudaram o Corpo de Bombeiros e os funcionários do Instituto Médico Legal (IML) pelo trabalho no resgate e na identificação dos corpos das vítimas. Um grupo de manifestantes também distribuiu folhetos exigindo "o fechamento definitivo e imediato do aeroporto de Congonhas" e defendendo que seja criado um parque no local. Por Michelly Teixeira –

SEGUNDO A FOLHA - Últimas Notícias
Apesar do vento, da garoa e do frio de 11ºC registrados hoje em São Paulo, cerca de 6.500
pessoas, segundo a Polícia Militar, participaram da manifestação em homenagem às vítimas de acidentes aéreos e aos bombeiros que trabalharam no resgate. A manifestação também iniciou uma mobilização nacional pela segurança aérea, e mostrou a indignação de paulistanos contra o Lula da Silva.
É SÓ UM APERITIVO DO QUE SERÁ NO DIA 04 DE AGOSTO – DIA DA MANIFESTAÇÃO “FORA LULA” - NACIONAL

MANIFESTANTES PROGRAMAM BOICOTE AÉREO PARA O PRÓXIMO DIA 18
Um movimento que nasceu a partir da indignação de um grupo de empresários e que conta com o apoio dos parentes das vítimas de acidentes aéreos pede aos brasileiros que deixem de voar no dia 18 de agosto. Batizado de Dia Nacional Sem Vôos, o protesto elegeu como alvo as empresas aéreas e o governo federal. Com toda a articulação sendo feita por meio do site www.noflyday.com.br, o movimento convoca a população a “mostrar de uma forma simbólica” que é possível mudar. “Podemos chorar juntos. Podemos nos revoltar individualmente. Ou podemos mostrar que temos a coragem que falta aos nossos representantes”, reforça o texto. Leia
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RIO: MANIFESTANTES LEMBRARÃO VÍTIMAS EM AEROPORTO
Está prevista uma manifestação no Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, às 10h. O ato é em memória das pessoas mortas no acidente com avião da TAM ocorrido no Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo.

PIOR QUE O MENSALÃO
A crise aérea, que já dura dez meses, agravada com o acidente de um avião da TAM no Aeroporto de Congonhas, é para Lula, e seus principais assessores, a maior já enfrentada pelo governo. Nem a crise do mensalão, em 2005, que afetou a popularidade do presidente fez tanto estrago na imagem do governo como o caos que vivem os aeroportos brasileiros desde a colisão de um avião da Gol com um jato Legacy, em setembro. Ao contrário da crise ética, que tinha uma carga de subjetividade, a atual crise é considerada substantiva. Nela, a população percebe um problema de gerenciamento, deixando o governo mais vulnerável às críticas de incompetência administrativa feitas pelos partidos deoposição e setores esclarecidos da sociedade. Por Noblat – O Globo

Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)