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quinta-feira, junho 14, 2007

COMPROVADO: INFILTRAÇÃO DE BOTOX CAUSA EFEITOS DELETÉRIOS NO CÉREBRO

E, MARTA SUPLICY MANDA O PAÍS “RELAXAR E GOZAR”
Comentário foi feito no lançamento do Plano Nacional do Turismo. É de embrulhar o estômago. Assista ao vídeo aqui

LIÇÃO DE POLÍTICA TERRIFICANTE
"O estupro, em sentido amplo, representado pelo petismo, não pode ser evitado. A psicóloga não se dá conta do peso simbólico de sua fala: ela nos ameaça com a tirania; ela está dizendo aos brasileiros que não adianta lutar, que não adianta espernear. A cada um se nós resta a passividade diante do agressor. Temos de nos entregar aos nossos algozes. Depois, ela divulgou uma nota que acrescenta uma estupidez nova à fala. Marta não é uma exceção no governo Lula. Ela é a regra." Por Reinaldo Azevedo

COMENTÁRIO
Num governo promíscuo que mais parece um prostíbulo feito de páginas policiais de cartilhas indecentes e imundas, onde a linguagem chula de bandidos e cafetões dão o tom do discurso, só poderia mesmo ter uma ministra anã como Marta Suplicy.

Imaginem o que a família daquele cidadão que sofreu um ataque cardíaco no aeroporto deve estar sentindo diante do conselho dado pela ministra? Aquela família da Bahia, cujo filho não conseguiu embarcar a tempo para fazer o tão esperado transplante de fígado? Imaginem as famílias dos mortos no vôo da Gol?

Marta na verdade aconselhou aquilo que ela própria está acostumada a fazer. Ela divulgou uma
nota com pedido de desculpas. No entanto, deixou claro como leva a sério os problemas do povo. Desdenha do ministério que ganhou por prêmio de consolação, assim como desdenhou de seu casamento com o Eduardo Suplicy.

Seguindo a máxima que alguém só recomenda aquilo que gosta, sabemos então o que faz a própria ministra quando problemas do povo surgem em seu gabinete ministerial: relaxa e goza.

Portanto, seu Lula, a dona Marta é o que melhor se enquadra na sua definição sobre o tal “tipo de gente que precisa ter muita desgraça para poder existir". Ou será que o senhor acredita mesmo que este tipo de mensagem de sua ministra anã pode “nos provocar a viajar no final de semana”? Por Gabriela/Gaúcho.

COMISSÃO DE ANISTIA DECLARA LAMARCA CORONEL DO EXÉRCITO

Governo concede a viúva do guerrilheiro, morto em 1971, pensão destinada a generais. Filhos e viúva terão direito a R$ 100 mil cada um por terem sido reconhecidos como perseguidos políticos durante a ditadura militar.

Além da promoção, a comissão reconheceu a condição de perseguidos políticos da viúva de Lamarca e de seus filhos César e Cláudia Lamarca, concedendo aos três uma indenização de R$ 100 mil para cada um, referente aos quase 11 anos em que viveram exilados em Cuba. O caso de Lamarca foi escolhido para a sessão inaugural dos novos conselheiros da Comissão de Anistia.

TARSO GENRO DESDENHA
Disse não acreditar em reação dos militares, que consideram o terrorista um desertor. "Não acho que haverá reações, a decisão foi unânime, com o voto do representante [Henrique de Almeida Cardoso] do Ministério da Defesa." Na opinião do ministro, foi uma decisão "juridicamente correta e politicamente adequada". FSP

DECISÃO PRÓ-LAMARCA IRRITA EXÉRCITO E ABRE CRISE
Lula ganhou uma nova crise para administrar. Uma crise de contornos militares. A decisão da Comissão de Anistia do Ministério da Justiça favorável ao ex-guerrilheiro Carlos Lamarca e a seus familiares ateou indignação nos gabinetes da cúpula das Forças Armadas.

Porta-voz da irritação, o comandante do Exército, general Enzo Martins Peri, telefonou para o ministro da Defesa, Waldir Pires, no meio da tarde desta quarta-feira (13). Pediu-lhe que interceda junto ao ministro Tarso Genro (Justiça), para anular os benefícios que a Comissão de Anistia injetou na biografia de Lamarca e nas contas bancárias de seus descendentes.

Waldir Pires apressou-se em transmitir ao colega da Justiça o azedume dos militares. Na opinião do general Enzo, corroborada pelos comandos da Aeronáutica e da Marinha, as decisões da Comissão de Anistia são meramente indicativas. Têm o peso de uma sugestão. Cabe ao ministro da Justiça acatá-las ou não. No caso de Lamarca, gostariam que fosse rejeitada ou, ao menos, atenuada.

Os 22 integrantes da comissão reconheceram, em deliberação unânime, a condição de anistiado político de Lamarca. Concederam à sua família uma pensão mensal equivalente ao soldo de general de brigada. De resto, indenizaram a viúva de Lamarca e os dois filhos do casal em R$ 300 mil.

Para a esquerda brasileira, Lamarca é um herói da resistência armada à ditadura militar. Para o Exército, porém, o ex-capitão e guerrilheiro não passa de um desertor. Os militares já haviam considerado descabida a pensão de coronel que a viúva Maria Pavan Lamarca obtivera na Justiça em 1993. A equiparação ao soldo de general é vista como um despautério que beira à “provocação”.

O Exército argumenta que, mesmo que estivesse vivo, Lamarca não teria direito à aposentadoria militar. Considera-se que ele rompeu com a caserna ao abandonar voluntariamente a carreira militar. Deseja-se que o assunto, por delicado, seja submetido à mediação do presidente da República.

Criada em 2001, sob Fernando Henrique Cardoso, a
Comissão de Anistia já analisou mais de 30 mil pedidos de indenização de supostas vítimas da ditadura. Foram acolhidos cerca de 55% das solicitações. Custaram R$ 2,3 bilhões ao erário. Produziram também um gasto mensal de R$ 28 milhões em pensões e aposentadorias. De todos os casos julgados, nenhum deixou as Forças Armadas tão abespinhadas quanto o caso de Lamarca. Por Josias de Souza

“TRAIDOR, DESERTOR, ASSALTANTE E ASSASSINO”, DIZ NILTON CERQUEIRA
Foi nesses termos que o general Nilton Cerqueira se referiu a Carlos Lamarca ontem, em conversa com o Estado. “Eu não sou traidor da Pátria, tenho minha vivência no Exército, que é muito maior do que esse traidor, desertor, assaltante e assassino”, disse. Cerqueira, na época major, comandou a operação que matou Lamarca, em 1971. O general não quis comentar a decisão da Comissão de Anistia: “Cabe ao Exército se pronunciar, não a mim.” Depois de deixar o Exército, foi secretário de Segurança Pública do Rio, no governo Marcello Alencar (1995-1998).

PRESIDENTE DO CLUBE NAVAL DIZ QUE ATO É DEBOCHE
O presidente do Clube Naval, almirante-de-esquadra da reserva Júlio José Pedrosa, definiu como "um deboche" a decisão de pagar pensão de general à viúva do ex-guerrilheiro e ex-capitão do Exército Carlos Lamarca. O presidente do Clube Militar, general da reserva Gilberto Figueiredo, também criticou a decisão.

Para Figueiredo, Lamarca traiu a pátria e os militares ao abandonar o Exército para aderir à guerrilha. "Mas essa comissão aprova tudo que passa por lá, de maneira que também não é surpresa", disse.

Ex-ministro do STM (Superior Tribunal Militar), o presidente do Clube Naval atacou a comissão, que "não tem competência para promover oficiais das Forças Armadas. Ela tem competência é para distribuir dinheiro como anda distribuindo por aí", disse. "No caso do capitão Lamarca, não há nenhuma condição de ele ser general porque é um desertor, ele abandonou a Força."

O presidente do Clube Militar disse que Lamarca, ao desertar, cometeu um "crime capitulado no Código Penal Militar". Informado pela Folha a respeito da decisão da Comissão de Anistia, o general afirmou: "A única posição que posso dar é de repulsa ao indivíduo que ele foi, que traiu seus companheiros, que fez atrocidades com seres humanos."

Na entrevista por telefone, Figueiredo comentou o assassinato do tenente da Polícia Militar Alberto Mendes Júnior, cometido por Lamarca em 10 de maio de 1970. "Ele matou um oficial da PM a coronhadas, fez outras atrocidades desse tipo", afirmou o general.

Para Figueiredo, há dúvidas a respeito da legalidade da promoção póstuma de Lamarca."Eu não sei qual foi o critério da comissão. (...). De maneira que não sei como isso poderia ser feito", disse. Por Sergio Torres - FSP

“É INCONCEBÍVEL”!
“Lamarca matou um filho do povo” (Jarbas Passarinho)
A decisão da Comissão de Anistia sobre Carlos Lamarca provocou reações antagônicas entre pessoas que tiveram participação no regime militar ou estudaram o período.

"É inconcebível. [Lamarca foi] um homem que, na sua luta, matou um filho do povo, da PM", diz Jarbas Passarinho, coronel da reserva, ex-ministro da Educação (governo Emílio Garrastazu Médici) e da Previdência Social (governo João Baptista Figueiredo), ambos durante o regime militar.

"Lamarca matou um rapaz que se apresentou voluntariamente para salvar seus soldados. A impressão é que se está numa república democrática popular", finalizou.

José Dirceu, ex-ministro da Casa Civil no governo Lula, saudou ontem em seu blog a medida. "Essa decisão promove um resgate histórico do papel de Lamarca na luta contra a ditadura militar e faz justiça aos seus familiares. É um passo importante no reencontro do Brasil com a sua história.” - FSP

ANÁLISE
Especialistas ouvidos pela Folha ontem disseram que a decisão tomada pela Comissão de Anistia é estranha. "É uma recompensa a quem queria instaurar uma ditadura socialista no Brasil, Lamarca não combateu em nome da democracia", diz o cientista político Leôncio Martins Rodrigues. "Os militares ganharam naquela época, mas perderam a batalha ideológica."

Marco Antonio Villa, professor de história da Universidade Federal de São Carlos, diz que a decisão pode "desmoralizar" a história brasileira. "Se a família sofreu, não vejo problema, é justo. O problema é que a esquerda brasileira fez uma opção equivocada. Em vez de rediscutir aquele momento histórico, preferiu fazer um acerto de contas financeiro", diz Villa. "Há uma desmoralização da história brasileira. Quem ganha indenização é o "andar de cima". Os pobres não recebem nada, ou quase nada. Virou uma "boquinha". FSP

RATOLÂNDIA – Humilhação da Força Nacional
ATÉ PARECE UMA PRISÃO

Agentes da elite da Força Nacional de Segurança estão alojados em quartel do Exército cheio de ratos e de insetos, sem camas nem armários, com reboco caindo do teto e cheiro de mofo.

Dormitórios superlotados, sem camas ou colchões; forte odor de mofo no ambiente; pedaços de reboco, aranhas e até escorpiões que caem do teto; roupas penduradas em varais improvisados; ratos e baratas por todos os lados; quentinhas que chegam em caixas de papelão sujas; falta de água potável; banheiros sem portas e com vasos sem tampas. Não se trata de nenhum presídio. É assim que estão alojados os 250 integrantes, sendo 17 mulheres, do Batalhão de Pronta Resposta (BPR), a tropa de elite da Força Nacional de Segurança (FNS), no antigo 24º Batalhão de Infantaria Blindada (BIB), em Ramos.

Fotos obtidas por O DIA mostram as condições degradantes em que os policiais estão abrigados no quartel de 220 mil metros quadrados, desativado pelo Comando Militar do Leste (CML) em 2004. “Além de sermos tratados como bichos, ainda somos humilhados por traficantes da área, que diariamente fazem disparos em direção ao batalhão para nos intimidar. O estresse é constante”, desabafa um agente, referindo-se a bandidos do vizinho Complexo da Maré.

PERFURAÇÕES

Segundo os policiais, a ordem é para que só andem armados com fuzis no interior da unidade. Nos muros e nas guaritas, onde sentinelas ficam 24h, há dezenas de marcas de balas de grosso calibre.

Como nas cadeias, os agentes da FNS se revezam para dormir à noite nos três alojamentos, apelidados de “ratolândias”. “Alguns ficam encarregados de não deixar que ratos se aproximem dos colchonetes, sacos de dormir e papelões, usados como camas. “Outros chegam a armar barracas de camping para evitar ataques de animais, como aranhas e escorpiões, encontrados com freqüência, e para proteger a cabeça de pedaços de rebocos que caem do teto”, detalha outro policial. Sem mesa, os agentes costumam fazer as refeições sentados no chão. As quentinhas chegam com gosto azedo.

A falta de planejamento para hospedagem dos policiais em quartéis do Exército foi uma das críticas feitas pelo ex-comandante da FNS, coronel Aurélio Ferreira, antes de ser substituído pelo coronel Luiz Antônio Ferreira. A Senasp informou que Ferreira não pode dar declarações.

MATO E ÁGUA PARADA
Tomada por matagal, a área interna do extinto 24º BIB tem uma piscina, que, sem uso, teria virado criadouro do mosquito Aedes Aegypti, transmissor da dengue. “Vários agentes contraíram a doença nas últimas semanas”, garantiu um soldado, ressaltando que outros companheiros também estariam com problemas de pele e respiratórios por causa das instalações precárias.

A assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde informou que este ano já foram registrados 110 casos de dengue na região. A secretaria não confirmou, porém, se há soldados da FNS com a doença, alegando que não pode dar informações sobre casos isolados. Por Francisco Edson Alves – o Dia Online – Matéria completa
aqui

Comentário:
Alguém achou que seria diferente esta estória? É claro que iriam fazer da Força Nacional meros patinhos de tiro-ao-alvo. Enquanto isto, o Lula
formaliza seu apoio a Cristo como Maravilha.

VAVÁ TEM FUTURO
SOBRE VAVÁ: O LAMBARI
O assessor especial da Presidência da República César Alvarez
confirmou ter recebido no Palácio do Planalto Genival Inácio da Silva, o Vavá, irmão do Lula indiciado pela Polícia Federal sob suspeita de tráfico de influência.

SEGUNDO SERVO, “O CAPO”:
“É uma pessoa que você tem de direcionar”, Servo instruiu o seu interlocutor, prognosticando de todo modo que, aos 67 anos, Vavá
“tem futuro”. - Tosco, trapalhão ou promissor, pouco importa. À polícia, ele afirmou que fazia “intermediações para ajudar as pessoas”

FRASES DO MÊS – duas fortes concorrentes:
Ontem, Marta Suplicy contribuiu com a sua “relaxa e goza". Antes, a antológica de Vavá, o irmão presidencial: “Ô, arruma dois pau pra eu“. Vai bem, o Brasil. Por Fernando Rodrigues

Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)