UM PAÍS ASSOLADO NA CULTURA DO PRIVILÉGIO E DA “BOQUINHA”
Enquanto o país desanda numa explosão de violência jamais vista, mergulhado numa total falta de definição de rumo, Lula da Silva descansa de seu eterno cansaço e pesca em alto mar no Forte dos Andradas. Logicamente, que com seus quatro celulares ligados.
CRIME E CULTURA
No mesmo dia em que o governo impositivo de Lula da Silva ampliava os privilégios da "Cultura" no ato palaciano de assegurar à casta privilegiada cerca de R$ 1 bilhão e 200 milhões, alargando a cornucópia insondável, se instalava no Rio de Janeiro o regime de violência e horror que metralhava delegacias, veículos e cabines policiais, incendiava transportes coletivos e lojas, num ataque desesperado que levou o pânico às ruas, com marginais fuzilando, incendiando e liquidando dezenas de inocentes, entre elas crianças, velhos e mulheres indefesas.
Com efeito, se o sujeito não for um completo idiota ou parte interessada, basta observar de modo atento: a violência exacerbada que domina o País é a conseqüência direta do clima de ostensivos privilégios criados pela "vontade política" dos governantes, que insistem em sacar da população trabalhadora centenas de bilhões de reais, sob forma de impostos, tributos e "contribuições" para favorecer o parasitismo de uma minoria imersa em fartos proventos, subsídios, isenções fiscais e doações diretas dos dinheiros públicos. Por Ipojuca Pontes - MidiaSemMascara.org – Leia matéria completa
PLANALTO E ALDO AGEM PARA BARRAR 3º NOME DA CÂMARA
Tarso quer que deputado dispute só com Chinaglia e diz temer "novo Severino”. Gabeira e "Grupo dos 30" avaliam que concorrência entre dois candidatos da base governista favorece vitória de outra pessoa
O Aldo Rebelo e o Palácio do Planalto tentam barrar o lançamento de um terceiro nome na disputa pelo comando da Casa. Por ora, Aldo e o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), são os únicos pré-candidatos.
Por telefone, Aldo conversou com articuladores do chamado "Grupo dos 30". Eles se reúnem hoje em São Paulo para tentar lançar uma "terceira via" na disputa. O grupo deseja promover ações ao longo da legislatura para resgatar a desgastada imagem do Congresso.
Já o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, disse que, "se houver apenas dois candidatos da base [de apoio ao governo, Aldo e Chinaglia, não há problema em haver disputa"].
No entanto, afirmou que, se surgir um terceiro nome, "o governo deve se precaver e tentar unificar a candidatura da base para evitar um novo episódio Severino".
Em 2005, Severino Cavalcanti se elegeu presidente da Câmara tirando proveito da divisão na base do governo, que apresentou dois postulantes. Aldo propôs uma reunião com o "Grupo dos 30" para tentar minar a eventual novidade. Ele teme o enfraquecimento de apoios que articula na oposição, sobretudo no PSDB. Em conversa com o Lula da Silva na semana passada, Aldo disse que um dos seus trunfos contra Chinaglia era o suporte de parte da oposição. Assinante FSP – Leia mais
CARA DE PAU SEM LIMITES! É ASSIM, QUE ELES ESTÃO SE PRECAVENDO DO ESPISÓDIO SEVERINO!
Candidato à reeleição à presidência da Câmara, o atual comandante da Casa, Aldo Rebelo, não brinca em serviço. Na disputa contra o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), vale até o apoio de Severino Cavalcanti, ex-presidente da Câmara que pensa em retornar à Casa após ajudar Aldo a se reeleger. Aldo e Campos, porém, não querem pagar adiantado. Por isso, Severino tem sido um dos articuladores mais empenhados na reeleição do comunista. Nas sombras, o ex-presidente da Casa tem procurado ajudar o atual comandante. Leia
TERCEIRA VIA QUER MELHORAR IMAGEM
Ainda sem um nome para disputar a presidência da Câmara, o movimento suprapartidário que se auto-proclama como a terceira via às candidaturas de Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia divulga hoje um programa para recuperar a imagem da Casa. Será um decálogo com os pontos fundamentais para sustentar o que o próprio grupo classifica de ruptura com a legislatura anterior - considerada a pior dos últimos anos e a com o maior número de envolvidos em denúncias de corrupção.
Para crescer, o grupo conta com a força da opinião pública e com o surgimento, nas próximas semanas, de dissidências nos apoios a Aldo e Chinaglia. Inicialmente formado por dez deputados, o movimento foi criado pelos que têm uma atuação independente e defendem um maior compromisso com a ética e o combate ao corporativismo. O esforço, agora, será para tentar levar a disputa pela presidência ao segundo turno.
Até agora, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) tem aparecido como um dos mais cotados para candidato alternativo. A partir desta semana, o comando do movimento vai procurar líderes e deputados para discutir suas propostas e um nome que poderá ter apoio do grupo.
O desafio do movimento é superar a sua fragilidade, que existe justamente causa de sua insistência em posições que incomodam a grande maioria dos deputados e o próprio governo. Um dos pontos do documento que será lançado hoje durante encontro em São Paulo é a proposta de redução da possibilidade de edição de medidas provisórias.
O grupo prega ainda a modificação do regimento interno da Câmara para diminuir o poder concentrado nos líderes e permitir a participação mais equilibrada dos deputados nas decisões. “É a Lei Áurea para romper com a escravidão exercida pelo Palácio do Planalto e com o pacto negativo entre a Mesa, líderes e deputados do baixo clero, que vivem em uma relação de troca com os líderes”, afirmou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), um dos organizadores do movimento.
A definição de regra permanente para o reajuste do salário dos parlamentares é outro ponto defendido pelo grupo. A defesa dessa opinião levou seus participantes, em dezembro, a entrar com ações no Judiciário contra o aumento de 90,7% para deputados e senadores, aprovado pelas Mesas, sem discussão em plenário.
Confirmaram presença na reunião de hoje, além de Jungmann e Gabeira, os deputados e deputados eleitos Chico Alencar (PSOL-RJ), Ivan Valente (PSOL-SP), Luiza Erundina (PSB-SP), Arnaldo Jardim (PPS-SP), José Aníbal (PSDB-SP), Paulo Renato de Souza (PSDB-SP), Júlio Semeghini (PSDB-SP) e Raul Henry (PMDB-PE). Por Denise Madurnõ – O Estado de São Paulo
GASTANÇA PRESIDENCIAL
Entre janeiro de 2003 e novembro de 2006, o gabinete da Presidência gastou R$ 5,4 bilhões, ou 0,08% do PIB. Praticamente o mesmo que o Ministério das Relações Exteriores e mais que os ministérios da Indústria e Comércio (R$ 5,3 bi) e das Comunicações (R$ 4,1 bi). É o que mostra o levantamento feito pelo economista Ricardo Bergamini sobre o perfil das despesas da União, com base em dados do Ministério da Fazenda – Blog C. Humberto
MENSAGEM RECEBIDA PELO ORKUT
Somos quarenta milhões de brasileiros que desejam um Brasil diferente daquilo que se tem visto nos últimos quatro anos.
Queremos um Brasil presidido pela ordem e não pelo compadrio. Um Brasil de oportunidades para todos e não apenas para quem tem preferências políticas alinhadas com as idéias e ideais do partido que hoje ocupa o Executivo.
É por isso que devemos apoiar uma terceira via, Gabeira ou Gustavo Fruet, como uma alternativa necessária para presidir a Câmara, e José Agripino para o Senado.
Quando queremos, como no caso do aumento abusivo dos parlamentares, conseguimos nos fazer ouvir! Vamos passar e-mails, agitar as comunidades do Orkut, fazer postagem nos nossos blogs, fazer com que a toda a mídia escute nossa voz!
Manifestemos o nosso desejo por meio do contato direto com os nossos representantes na Câmara e no Senado Federal. Enviemos a cada parlamentar que nós elegemos, principalmente, aos que foram eleitos para fazer oposição à atual Administração Federal.
Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
CRIME E CULTURA
No mesmo dia em que o governo impositivo de Lula da Silva ampliava os privilégios da "Cultura" no ato palaciano de assegurar à casta privilegiada cerca de R$ 1 bilhão e 200 milhões, alargando a cornucópia insondável, se instalava no Rio de Janeiro o regime de violência e horror que metralhava delegacias, veículos e cabines policiais, incendiava transportes coletivos e lojas, num ataque desesperado que levou o pânico às ruas, com marginais fuzilando, incendiando e liquidando dezenas de inocentes, entre elas crianças, velhos e mulheres indefesas.
Com efeito, se o sujeito não for um completo idiota ou parte interessada, basta observar de modo atento: a violência exacerbada que domina o País é a conseqüência direta do clima de ostensivos privilégios criados pela "vontade política" dos governantes, que insistem em sacar da população trabalhadora centenas de bilhões de reais, sob forma de impostos, tributos e "contribuições" para favorecer o parasitismo de uma minoria imersa em fartos proventos, subsídios, isenções fiscais e doações diretas dos dinheiros públicos. Por Ipojuca Pontes - MidiaSemMascara.org – Leia matéria completa
PLANALTO E ALDO AGEM PARA BARRAR 3º NOME DA CÂMARA
Tarso quer que deputado dispute só com Chinaglia e diz temer "novo Severino”. Gabeira e "Grupo dos 30" avaliam que concorrência entre dois candidatos da base governista favorece vitória de outra pessoa
O Aldo Rebelo e o Palácio do Planalto tentam barrar o lançamento de um terceiro nome na disputa pelo comando da Casa. Por ora, Aldo e o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), são os únicos pré-candidatos.
Por telefone, Aldo conversou com articuladores do chamado "Grupo dos 30". Eles se reúnem hoje em São Paulo para tentar lançar uma "terceira via" na disputa. O grupo deseja promover ações ao longo da legislatura para resgatar a desgastada imagem do Congresso.
Já o ministro das Relações Institucionais, Tarso Genro, disse que, "se houver apenas dois candidatos da base [de apoio ao governo, Aldo e Chinaglia, não há problema em haver disputa"].
No entanto, afirmou que, se surgir um terceiro nome, "o governo deve se precaver e tentar unificar a candidatura da base para evitar um novo episódio Severino".
Em 2005, Severino Cavalcanti se elegeu presidente da Câmara tirando proveito da divisão na base do governo, que apresentou dois postulantes. Aldo propôs uma reunião com o "Grupo dos 30" para tentar minar a eventual novidade. Ele teme o enfraquecimento de apoios que articula na oposição, sobretudo no PSDB. Em conversa com o Lula da Silva na semana passada, Aldo disse que um dos seus trunfos contra Chinaglia era o suporte de parte da oposição. Assinante FSP – Leia mais
CARA DE PAU SEM LIMITES! É ASSIM, QUE ELES ESTÃO SE PRECAVENDO DO ESPISÓDIO SEVERINO!
Candidato à reeleição à presidência da Câmara, o atual comandante da Casa, Aldo Rebelo, não brinca em serviço. Na disputa contra o líder do governo na Câmara, Arlindo Chinaglia (PT-SP), vale até o apoio de Severino Cavalcanti, ex-presidente da Câmara que pensa em retornar à Casa após ajudar Aldo a se reeleger. Aldo e Campos, porém, não querem pagar adiantado. Por isso, Severino tem sido um dos articuladores mais empenhados na reeleição do comunista. Nas sombras, o ex-presidente da Casa tem procurado ajudar o atual comandante. Leia
TERCEIRA VIA QUER MELHORAR IMAGEM
Ainda sem um nome para disputar a presidência da Câmara, o movimento suprapartidário que se auto-proclama como a terceira via às candidaturas de Aldo Rebelo e Arlindo Chinaglia divulga hoje um programa para recuperar a imagem da Casa. Será um decálogo com os pontos fundamentais para sustentar o que o próprio grupo classifica de ruptura com a legislatura anterior - considerada a pior dos últimos anos e a com o maior número de envolvidos em denúncias de corrupção.
Para crescer, o grupo conta com a força da opinião pública e com o surgimento, nas próximas semanas, de dissidências nos apoios a Aldo e Chinaglia. Inicialmente formado por dez deputados, o movimento foi criado pelos que têm uma atuação independente e defendem um maior compromisso com a ética e o combate ao corporativismo. O esforço, agora, será para tentar levar a disputa pela presidência ao segundo turno.
Até agora, o deputado Fernando Gabeira (PV-RJ) tem aparecido como um dos mais cotados para candidato alternativo. A partir desta semana, o comando do movimento vai procurar líderes e deputados para discutir suas propostas e um nome que poderá ter apoio do grupo.
O desafio do movimento é superar a sua fragilidade, que existe justamente causa de sua insistência em posições que incomodam a grande maioria dos deputados e o próprio governo. Um dos pontos do documento que será lançado hoje durante encontro em São Paulo é a proposta de redução da possibilidade de edição de medidas provisórias.
O grupo prega ainda a modificação do regimento interno da Câmara para diminuir o poder concentrado nos líderes e permitir a participação mais equilibrada dos deputados nas decisões. “É a Lei Áurea para romper com a escravidão exercida pelo Palácio do Planalto e com o pacto negativo entre a Mesa, líderes e deputados do baixo clero, que vivem em uma relação de troca com os líderes”, afirmou o deputado Raul Jungmann (PPS-PE), um dos organizadores do movimento.
A definição de regra permanente para o reajuste do salário dos parlamentares é outro ponto defendido pelo grupo. A defesa dessa opinião levou seus participantes, em dezembro, a entrar com ações no Judiciário contra o aumento de 90,7% para deputados e senadores, aprovado pelas Mesas, sem discussão em plenário.
Confirmaram presença na reunião de hoje, além de Jungmann e Gabeira, os deputados e deputados eleitos Chico Alencar (PSOL-RJ), Ivan Valente (PSOL-SP), Luiza Erundina (PSB-SP), Arnaldo Jardim (PPS-SP), José Aníbal (PSDB-SP), Paulo Renato de Souza (PSDB-SP), Júlio Semeghini (PSDB-SP) e Raul Henry (PMDB-PE). Por Denise Madurnõ – O Estado de São Paulo
GASTANÇA PRESIDENCIAL
Entre janeiro de 2003 e novembro de 2006, o gabinete da Presidência gastou R$ 5,4 bilhões, ou 0,08% do PIB. Praticamente o mesmo que o Ministério das Relações Exteriores e mais que os ministérios da Indústria e Comércio (R$ 5,3 bi) e das Comunicações (R$ 4,1 bi). É o que mostra o levantamento feito pelo economista Ricardo Bergamini sobre o perfil das despesas da União, com base em dados do Ministério da Fazenda – Blog C. Humberto
MENSAGEM RECEBIDA PELO ORKUT
Somos quarenta milhões de brasileiros que desejam um Brasil diferente daquilo que se tem visto nos últimos quatro anos.
Queremos um Brasil presidido pela ordem e não pelo compadrio. Um Brasil de oportunidades para todos e não apenas para quem tem preferências políticas alinhadas com as idéias e ideais do partido que hoje ocupa o Executivo.
É por isso que devemos apoiar uma terceira via, Gabeira ou Gustavo Fruet, como uma alternativa necessária para presidir a Câmara, e José Agripino para o Senado.
Quando queremos, como no caso do aumento abusivo dos parlamentares, conseguimos nos fazer ouvir! Vamos passar e-mails, agitar as comunidades do Orkut, fazer postagem nos nossos blogs, fazer com que a toda a mídia escute nossa voz!
Manifestemos o nosso desejo por meio do contato direto com os nossos representantes na Câmara e no Senado Federal. Enviemos a cada parlamentar que nós elegemos, principalmente, aos que foram eleitos para fazer oposição à atual Administração Federal.
Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
1 Comments:
Somos 40 milhões de brasileiros lúcidos e sabemos votar. Nunca que iríamos colocar um VAGABUNDO DESCLASSIFICADO, para ocupar o maior cargo do país. Um país completamente sem rumo, vivendo o pânico nas ruas das grandes cidades, marginais metralhando os inocentes, e o VABAGUNDO de pernas pro alto, pensando nas negociatas que fará com o congresso para manter seus aliados vagabundos na presidência, para que estes coloquem na PAUTA do dia suas insanas medidas provisórias ou seus projetos que visam acabar com tudo de bom que foi feito para os trabalhadores deste país. Abaixo os Vagabundos e viva a Elite, a fina flor, que paga as contas destes ralés corruptos, que fazem a cortezia com nosso chapéu. Precisamos dar um BASTA!
By Anônimo, at 2:48 PM
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