TENHO VERGONHA DE SER BRASILEIRO
Tenho vergonha de ser brasileiro quando tomei conhecimento de que, mais uma vez, pessoas inocentes foram queimadas vivas dentro de um ônibus da Itapemirim, no Rio de Janeiro. Tenho vergonha de ser brasileiro, não que nossos bandidos sejam piores do que os de outros países. No fundo, todos eles são semelhantes, parece até que foram paridos de uma mesma mãe infernal.
Portanto, não tenho vergonha de ser brasileiro por causa dos crimes cometidos no Brasil. Tenho vergonha, sim, de ser brasileiro porque não existe uma autoridade sequer que venha em público para dizer que não aceita mais esse tipo de crime hediondo, e como irá agir para que outros crimes semelhantes não mais venham a ocorrer.
Lula classificou aquele crime no Rio como terrorismo. E, de fato, foi um ato terrorista. Mas, o que de concreto o presidente fará para que outros crimes nefastos como aquele não se repitam? Ou que, pelo menos, os culpados sejam presos e exemplarmente punidos?
Tenho vergonha de ser brasileiro porque aqui impera a IMPUNIDADE, a mãe de todos os crimes cometidos no País, desde o simples ladrão de galinha, passando pelo crime de colarinho branco, até chegar aos crimes hediondos cometidos pelas facções criminosas que tomaram conta das grandes cidades brasileiras.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque o Congresso Nacional está podre, muitos brasileiros já estão torcendo para que as torres gêmeas da Esplanada venham abaixo, como ocorreu com aquelas de Nova York. De preferência, com todos os parlamentares dentro dos prédios. Tenho vergonha de ser brasileiro porque as leis são lenientes, são moldadas para beneficiar os bandidos, os quais, desta forma, são incentivados a continuar na criminalidade porque no Brasil, infelizmente, o crime compensa, já que todos eles têm a plena certeza de que passarão um breve período na cadeia.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque o Supremo Tribunal Federal jogou no mesmo balaio criminosos comuns e criminosos hediondos, que têm o mesmo benefício da diminuição de pena (1/6), além de regalias, como o "saidão" de Natal, Dia das Mães etc., quando aproveitam para renovar o estoque de crimes cometidos.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque nenhum deputado mensaleiro e/ou sanguessuga foi punido, pelo contrário, muitos deles foram agraciados com uma votação expressiva nas últimas eleições e, assim, voltaram fagueiramente ao Parlamento como se nada tivesse ocorrido. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo a Polícia Federal fazer seus costumeiros foguetórios Brasil afora, prendendo dezenas, centenas de pessoas suspeitas de terem cometido crimes, e que logo em seguida são soltas e nunca mais voltam à cadeia, de onde não deveriam sair tão cedo. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo um governo acusado de ter cometido dezenas de atos de corrupção ser reeleito e ter mais de 70% de aprovação da população. Teria a maioria dos brasileiros se convertido à Igreja da Máfia?
Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo muitos "aspones" ganhando milhares de reais por mês, sem fazer nada, ao passo que milhões de compatriotas trabalham de sol a sol para ganhar um salário mínimo que é, na verdade, uma prova de que ainda existe trabalho escravo no Brasil. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo muitos bispos católicos apoiando invasões de terras, feitas pelo messetê, pisoteando a Constituição e sonegando um direito fundamental de todo ser humano, que é o direito à propriedade.
Enfim, tenho vergonha de ser brasileiro, ao ver que o Brasil não passa de uma permanente festa rave em que maconheiros, contrabandistas, cafetões e cafetinas, assassinos, terroristas, corruptos de todos os tipos estão dando as cartas nesse Cassino Raveiro em que se transformou nosso País. Tenho ainda mais vergonha de ser brasileiro, ao observar que o Governo joga as cartas com os criminosos, como se estivesse de férias em Las Vegas ou no Guarujá - local em que foi lançado o mais novo plano governamental, o PAC (Praia, Água de coco - alguns dizem que é "água que passarinho não bebe" - e Cama). Por Félix Maier - MidiaSemMascara.org
METRÔ 1
É impressionante a quantidade de bobagem que “especialistas” falam aos jornais. Por que sei que são bobagens? Porque a maioria fala em tese, sem conhecer nada do projeto, segundo o que viu na televisão. É um festival de chutes. Na Globo News, perguntaram ao governador José Serra se o acidente teria alguma relação com as Parcerias Público-Privadas. As PPPs nada têm a ver com as obras, mas com a compra e a operação dos trens. Outra questão da mesma emissora: pela primeira vez, as estações estariam sendo feitas sem a participação de engenheiros do Metrô. Mas os engenheiros do Metrô nunca fizeram túneis. Foi sempre a iniciativa privada.
METRÔ 2
Engenheiros e metroviários ligados ao PC do B, ao PSOL e ao PT estão pautando o jornalismo. A coisa é simples assim. As perguntas sobre PPPs e suposta exclusão de engenheiros do Metrô das obras já revelam uma doença mais profunda: é grande no país, sobretudo nas camadas mais informadas — jornalismo inclusive —, o ódio ao capitalismo.Que serviço público no Brasil tem desempenho exemplar? Não importa. Topamos ser escravos se soubermos que o Senhor não obtém lucro nenhum com isso. Com lucro, aí a gente não aceita nem ser sócio. O Brasil estaria preparado para o socialismo. É que lhe falta também disciplina. Por Reinaldo Azevedo
FRUET EXIGE QUE SUA CANDIDATURA SEJA POSITIVA E VIÁVEL COMO REPRESENTANTE DO GRUPO INDEPENDENTE
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) admite encarar a disputa, mas impõe algumas condições ao grupo de deputados que defende essa candidatura alternativa a Aldo Rebelo (PC do B-SP), candidato à reeleição, e Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Uma delas é a garantia de que ele, Fruet, não será uma "anticandidatura", apenas para marcar posição, mas, sim, uma campanha com certa viabilidade, mesmo que não tenha muitas chances de vitória. Para isso, avalia Fruet, é preciso seu nome seja lançado com, pelo menos, 15% dos votos da Câmara, o que representa 75 dos 513 deputados da Casa. "A partir daí, teria alguma viabilidade", disse o deputado ao G1 neste domingo (14).
Fruet disse que não pretende jogar "uma vida política pela frente" numa candidatura que seja considerada somente uma forma de "protesto" a Aldo e Chinaglia. "Não tem sentido só marcar posição. Tem que ser uma candidatura afirmativa, a favor da Câmara", afirmou o deputado. – Leia mais
"GRUPO DOS 30" SELA ALIANÇA COM ALDO CONTRA CHINAGLIA
O "Grupo dos 30" e o PFL apostam no lançamento de um terceiro nome para forçar um segundo turno na eleição para presidente da Câmara e reverter o favoritismo de Arlindo Chinaglia (PT-SP) na disputa com Aldo Rebelo (PC do B-SP).
Amanhã, os deputados independentes ligados ao "Grupo dos 30" pretendem escolher o nome desse terceiro candidato. O favorito hoje é o tucano Gustavo Fruet (PR). A estratégia da terceira via, que conta com a simpatia do PFL, é forçar o segundo turno para tentar eleger Aldo e derrotar Chinaglia, batizado pelos independentes de candidato do ex-cassado Zé Dirceu. Neste final de semana, o grupo independente começou a ganhar a adesão de tucanos descontentes com o anúncio de que o PSDB iria apoiar a candidatura de Chinaglia. Assinante da FSP – Leia mais
CHEFE DO MENSALÃO DÁ APOIO DESCARADO A CHINAGLIA
Abertamente, o ex-cassado Zé Dirceu decidiu por todas as fichas na candidatura de Chinaglia. Sua ação passou a ser tão ostensiva em seu blog que já causa constrangimento à coordenação da campanha e incomoda o próprio Chinaglia que é carimbado como o “candidato do chefe do Mensalão”. O globo Leia mais
QUEM ATACA AGORA É A MÁFIA DOS REMÉDIOS, NO RIO GRANDE DO NORTE
Durante seis anos, a Fundação Aproniano Sá promoveu fraudes na distribuição de medicamentos em 66 municípios do Rio Grande do Norte, com recursos gerados por emendas de parlamentares ao Orçamento da União. A máfia dos remédios beneficiou e teve a colaboração de dezenas de prefeitos e ex-prefeitos, além de deputados federais e de um senador. A fundação repassou os medicamentos, num total de R$ 5 milhões, para 90 pequenas associações nos quatro cantos do estado. Presidentes de associações relataram que suas entidades foram “emprestadas” para prefeitos, que receberam e distribuíram os remédios. Outros dirigentes nem sabiam do uso de suas associações. A maioria das entidades é dirigida por familiares de prefeitos ou funcionários de prefeituras. Leia mais
BB DÁ PERDÃO BILIONÁRIO PARA USINEIROS
Num dos períodos mais lucrativos para os usineiros de cana-de-açúcar no país, o Banco do Brasil concedeu ao setor perdão de dívidas superior a R$ 1 bilhão, segundo documentos obtidos pela Folha. O benefício foi garantido em repactuações de débitos fechadas no desgoverno Lula da Silva, sobretudo entre 2004 e 2006, referentes a empréstimos e financiamentos contraídos ou renegociados na década de 90. De 2003 para cá, o banco selou acordo com pelo menos 20 produtores, a maior parte do Nordeste. Apenas em quatro casos, a redução no valor alcança cerca de R$ 400 milhões. Assinante da FSP – Leia mais
BRASIL PODE ESTAR SE ESTATIZANDO, DIZ FINANCIAL TIMES
Reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Financial Times especula se o Brasil caminha, junto com outros países da América Latina, rumo a um maior controle do Estado na economia. O jornal criticou a decisão brasileira de suspender novas concessões rodoviárias à iniciativa privada, vendo nesta manobra tendências semelhantes às defendidas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e outros líderes de esquerda na América Latina. Terra Leia mais
Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
Portanto, não tenho vergonha de ser brasileiro por causa dos crimes cometidos no Brasil. Tenho vergonha, sim, de ser brasileiro porque não existe uma autoridade sequer que venha em público para dizer que não aceita mais esse tipo de crime hediondo, e como irá agir para que outros crimes semelhantes não mais venham a ocorrer.
Lula classificou aquele crime no Rio como terrorismo. E, de fato, foi um ato terrorista. Mas, o que de concreto o presidente fará para que outros crimes nefastos como aquele não se repitam? Ou que, pelo menos, os culpados sejam presos e exemplarmente punidos?
Tenho vergonha de ser brasileiro porque aqui impera a IMPUNIDADE, a mãe de todos os crimes cometidos no País, desde o simples ladrão de galinha, passando pelo crime de colarinho branco, até chegar aos crimes hediondos cometidos pelas facções criminosas que tomaram conta das grandes cidades brasileiras.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque o Congresso Nacional está podre, muitos brasileiros já estão torcendo para que as torres gêmeas da Esplanada venham abaixo, como ocorreu com aquelas de Nova York. De preferência, com todos os parlamentares dentro dos prédios. Tenho vergonha de ser brasileiro porque as leis são lenientes, são moldadas para beneficiar os bandidos, os quais, desta forma, são incentivados a continuar na criminalidade porque no Brasil, infelizmente, o crime compensa, já que todos eles têm a plena certeza de que passarão um breve período na cadeia.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque o Supremo Tribunal Federal jogou no mesmo balaio criminosos comuns e criminosos hediondos, que têm o mesmo benefício da diminuição de pena (1/6), além de regalias, como o "saidão" de Natal, Dia das Mães etc., quando aproveitam para renovar o estoque de crimes cometidos.
Tenho vergonha de ser brasileiro porque nenhum deputado mensaleiro e/ou sanguessuga foi punido, pelo contrário, muitos deles foram agraciados com uma votação expressiva nas últimas eleições e, assim, voltaram fagueiramente ao Parlamento como se nada tivesse ocorrido. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo a Polícia Federal fazer seus costumeiros foguetórios Brasil afora, prendendo dezenas, centenas de pessoas suspeitas de terem cometido crimes, e que logo em seguida são soltas e nunca mais voltam à cadeia, de onde não deveriam sair tão cedo. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo um governo acusado de ter cometido dezenas de atos de corrupção ser reeleito e ter mais de 70% de aprovação da população. Teria a maioria dos brasileiros se convertido à Igreja da Máfia?
Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo muitos "aspones" ganhando milhares de reais por mês, sem fazer nada, ao passo que milhões de compatriotas trabalham de sol a sol para ganhar um salário mínimo que é, na verdade, uma prova de que ainda existe trabalho escravo no Brasil. Tenho vergonha de ser brasileiro quando vejo muitos bispos católicos apoiando invasões de terras, feitas pelo messetê, pisoteando a Constituição e sonegando um direito fundamental de todo ser humano, que é o direito à propriedade.
Enfim, tenho vergonha de ser brasileiro, ao ver que o Brasil não passa de uma permanente festa rave em que maconheiros, contrabandistas, cafetões e cafetinas, assassinos, terroristas, corruptos de todos os tipos estão dando as cartas nesse Cassino Raveiro em que se transformou nosso País. Tenho ainda mais vergonha de ser brasileiro, ao observar que o Governo joga as cartas com os criminosos, como se estivesse de férias em Las Vegas ou no Guarujá - local em que foi lançado o mais novo plano governamental, o PAC (Praia, Água de coco - alguns dizem que é "água que passarinho não bebe" - e Cama). Por Félix Maier - MidiaSemMascara.org
METRÔ 1
É impressionante a quantidade de bobagem que “especialistas” falam aos jornais. Por que sei que são bobagens? Porque a maioria fala em tese, sem conhecer nada do projeto, segundo o que viu na televisão. É um festival de chutes. Na Globo News, perguntaram ao governador José Serra se o acidente teria alguma relação com as Parcerias Público-Privadas. As PPPs nada têm a ver com as obras, mas com a compra e a operação dos trens. Outra questão da mesma emissora: pela primeira vez, as estações estariam sendo feitas sem a participação de engenheiros do Metrô. Mas os engenheiros do Metrô nunca fizeram túneis. Foi sempre a iniciativa privada.
METRÔ 2
Engenheiros e metroviários ligados ao PC do B, ao PSOL e ao PT estão pautando o jornalismo. A coisa é simples assim. As perguntas sobre PPPs e suposta exclusão de engenheiros do Metrô das obras já revelam uma doença mais profunda: é grande no país, sobretudo nas camadas mais informadas — jornalismo inclusive —, o ódio ao capitalismo.Que serviço público no Brasil tem desempenho exemplar? Não importa. Topamos ser escravos se soubermos que o Senhor não obtém lucro nenhum com isso. Com lucro, aí a gente não aceita nem ser sócio. O Brasil estaria preparado para o socialismo. É que lhe falta também disciplina. Por Reinaldo Azevedo
FRUET EXIGE QUE SUA CANDIDATURA SEJA POSITIVA E VIÁVEL COMO REPRESENTANTE DO GRUPO INDEPENDENTE
O deputado Gustavo Fruet (PSDB-PR) admite encarar a disputa, mas impõe algumas condições ao grupo de deputados que defende essa candidatura alternativa a Aldo Rebelo (PC do B-SP), candidato à reeleição, e Arlindo Chinaglia (PT-SP).
Uma delas é a garantia de que ele, Fruet, não será uma "anticandidatura", apenas para marcar posição, mas, sim, uma campanha com certa viabilidade, mesmo que não tenha muitas chances de vitória. Para isso, avalia Fruet, é preciso seu nome seja lançado com, pelo menos, 15% dos votos da Câmara, o que representa 75 dos 513 deputados da Casa. "A partir daí, teria alguma viabilidade", disse o deputado ao G1 neste domingo (14).
Fruet disse que não pretende jogar "uma vida política pela frente" numa candidatura que seja considerada somente uma forma de "protesto" a Aldo e Chinaglia. "Não tem sentido só marcar posição. Tem que ser uma candidatura afirmativa, a favor da Câmara", afirmou o deputado. – Leia mais
"GRUPO DOS 30" SELA ALIANÇA COM ALDO CONTRA CHINAGLIA
O "Grupo dos 30" e o PFL apostam no lançamento de um terceiro nome para forçar um segundo turno na eleição para presidente da Câmara e reverter o favoritismo de Arlindo Chinaglia (PT-SP) na disputa com Aldo Rebelo (PC do B-SP).
Amanhã, os deputados independentes ligados ao "Grupo dos 30" pretendem escolher o nome desse terceiro candidato. O favorito hoje é o tucano Gustavo Fruet (PR). A estratégia da terceira via, que conta com a simpatia do PFL, é forçar o segundo turno para tentar eleger Aldo e derrotar Chinaglia, batizado pelos independentes de candidato do ex-cassado Zé Dirceu. Neste final de semana, o grupo independente começou a ganhar a adesão de tucanos descontentes com o anúncio de que o PSDB iria apoiar a candidatura de Chinaglia. Assinante da FSP – Leia mais
CHEFE DO MENSALÃO DÁ APOIO DESCARADO A CHINAGLIA
Abertamente, o ex-cassado Zé Dirceu decidiu por todas as fichas na candidatura de Chinaglia. Sua ação passou a ser tão ostensiva em seu blog que já causa constrangimento à coordenação da campanha e incomoda o próprio Chinaglia que é carimbado como o “candidato do chefe do Mensalão”. O globo Leia mais
QUEM ATACA AGORA É A MÁFIA DOS REMÉDIOS, NO RIO GRANDE DO NORTE
Durante seis anos, a Fundação Aproniano Sá promoveu fraudes na distribuição de medicamentos em 66 municípios do Rio Grande do Norte, com recursos gerados por emendas de parlamentares ao Orçamento da União. A máfia dos remédios beneficiou e teve a colaboração de dezenas de prefeitos e ex-prefeitos, além de deputados federais e de um senador. A fundação repassou os medicamentos, num total de R$ 5 milhões, para 90 pequenas associações nos quatro cantos do estado. Presidentes de associações relataram que suas entidades foram “emprestadas” para prefeitos, que receberam e distribuíram os remédios. Outros dirigentes nem sabiam do uso de suas associações. A maioria das entidades é dirigida por familiares de prefeitos ou funcionários de prefeituras. Leia mais
BB DÁ PERDÃO BILIONÁRIO PARA USINEIROS
Num dos períodos mais lucrativos para os usineiros de cana-de-açúcar no país, o Banco do Brasil concedeu ao setor perdão de dívidas superior a R$ 1 bilhão, segundo documentos obtidos pela Folha. O benefício foi garantido em repactuações de débitos fechadas no desgoverno Lula da Silva, sobretudo entre 2004 e 2006, referentes a empréstimos e financiamentos contraídos ou renegociados na década de 90. De 2003 para cá, o banco selou acordo com pelo menos 20 produtores, a maior parte do Nordeste. Apenas em quatro casos, a redução no valor alcança cerca de R$ 400 milhões. Assinante da FSP – Leia mais
BRASIL PODE ESTAR SE ESTATIZANDO, DIZ FINANCIAL TIMES
Reportagem publicada nesta segunda-feira pelo jornal econômico Financial Times especula se o Brasil caminha, junto com outros países da América Latina, rumo a um maior controle do Estado na economia. O jornal criticou a decisão brasileira de suspender novas concessões rodoviárias à iniciativa privada, vendo nesta manobra tendências semelhantes às defendidas pelo presidente venezuelano, Hugo Chávez, e outros líderes de esquerda na América Latina. Terra Leia mais
Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)
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