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quarta-feira, abril 18, 2007

PATO SENTADO

Vocês conhecem a expressão americana Sitting Duck?
É o pato sentado, o alvo mais fácil até mesmo para o atirador inepto. As escolas da Virginia estão repletas de patos sentados, porque uma lei demagógica, maliciosa e, a rigor, criminosa, proíbe o porte de arma aos professores e funcionários em serviço nessas entidades e até aos pais de alunos que por ali transitem. Por Olavo de Carvalho

Qualquer maluco que deseje iniciar uma carnificina sabe qual é o lugar mais seguro onde montar o espetáculo. Se apontasse uma arma para um caixa do WalMart, para um garçom de restaurante ou para um vendedor de cachorro quente numa praça de Richmond, levaria chumbo de dez fregueses ao mesmo tempo.

Mas para que o sujeito há de correr esse risco, se logo na esquina há uma multidão de trouxas desarmados, entregues à sanha dos assassinos por legisladores iluminados? O massacre de anteontem foi na Virginia Tech, mas podia ter sido em qualquer outra instituição de ensino do “Old Dominion”.

Mais ou menos um ano atrás, a Assembléia Geral da Virginia vetou uma emenda legal que, voltando atrás no desarmamentismo insano, devolvia aos professores, funcionários e alunos devidamente qualificados o seu antigo direito de portar armas no local de trabalho e estudo.

Na ocasião, o representante da Virginia Tech, Larry Hinckler, disse em entrevista ao jornal Roanoke Times (tão fanaticamente desarmamentista quanto a Folha e o Globo) que estava muito feliz com a derrota da emenda: “Tenho a certeza de que a comunidade universitária está agradecida à Assembléia, porque sua decisão ajudará os pais, estudantes, professores e visitante a sentir-se seguros no nosso campus.”.

O resultado aí está
As escolas têm sido há décadas um dos instrumentos principais de que se servem os agentes do globalismo para dissolver o tradicional espírito americano de altiva independência e implantar uma nova cultura em que o cidadão se torna cada vez mais indefeso, mais boboca, mais dependente da proteção estatal.

Até os anos 60, os EUA tinham as melhores escolas do mundo, e nenhum ministério da Educação. Desde a criação do ministério e da adoção dos “parâmetros curriculares” politicamente corretos ditados pela ONU, não só a qualidade da educação caiu formidavelmente, mas a delinqüência infanto-juvenil cresceu na mesma proporção.

Leiam, a respeito, The Deliberate Dumbing Down of America, de Charlotte Thomson Iserbit (Ravenna, Ohio, Conscience Press , 2001). As provas que a autora aí apresenta são tantas, que a conclusão se segue inevitavelmente: crimes como os do jovem sul-coreano Cho Seung-Hui são o produto acabado de um longo e meticuloso esforço de engenharia social.

Muita gente por aqui reclama que os burocratas esquerdistas que dominam o sistema oficial de ensino estão empenhados numa guerra cultural contra os EUA, destruindo a educação e a moral para em seguida atribuir os resultados medonhos de suas próprias ações à “lógica do sistema”.

Na mídia de todos os países do mundo há sempre uma multidão de papagaios prontos para repetir esse chavão de propaganda. Na infalível Rede Globo, incumbiu-se disso uma psicóloga da PUC, Sandra Dias, segundo a qual o morticínio foi “um ato heróico” por voltar-se contra “o consumismo americano”.

Também não faltaram na mídia brasileira as ponderações de sempre sobre a “cultura americana da violência” – as quais, vindas de um país do Hemisfério Sul que é recordista mundial de assassinatos, equivalem moralmente e geograficamente a cuspir para cima. Por Olavo de Carvalho é jornalista, escritor e professor de Filosofia, e reside atualmente em Virginia. Diário do Comércio

“AQUI É MAIS SEGURO QUE O BRASIL”
Mesmo após a tragédia da Virginia Tech University, um de seus alunos, o brasileiro Victor Wanderley, diz ainda se sentir mais seguro nos Estados Unidos do que no Brasil. “Quando estou na Rua no Brasil, sinto mais insegurança do que aqui", afirmou o estudante de engenharia civil de 19 anos em entrevista à BBC Brasil.

Mais um incentivo ao “cangaço”
SOBREVIVENTES DO MASSACRE DE CARAJÁS PODEM RECEBER PENSÃO VITALÍCIA
Todos os sem-terra sobreviventes do massacre de Eldorado do Carajás, ocorrido há 11 anos, poderão receber uma pensão vitalícia e indenização do governo do Pará como reparação por danos morais e materiais decorrentes do conflito. O Diário Oficial do Estado publicou ontem decreto da governadora Ana Júlia Carepa (PT) que estende os benefícios a todos os sobreviventes do massacre. Uol Notícias –
Leia mais aqui

O “MASSACRE DE CARAJÁS”
É a farsa perfeita da esquerda. Tão perfeita, que as pessoas vêem o vídeo e não acreditam no que vêem; antes que qualquer tiro seja disparado, fica evidente que os ditos sem-terra avançam para cima dos policiais com foices, paus e pedras. E são recebidos a bala, numa reação obviamente desproporcional. Mas não se tratou de um confronto entre santos e demônios. De todo modo, o episódio rendeu o que a esquerda mais preza em sua luta e aquilo de que ela mais necessita: cadáveres, mártires. É claro que morreram os pobres, os miseráveis. A luta de intelectuais do movimento, como João Pedro Stédile, precisa de carne humana. Por Reinaldo Azevedo

COMENTÁRIO
Esquerda é um Tróço que ninguém entende! Eles adoram o “vermelho" e isto, é sangue também!

O desarmamento civil é uma das bandeiras da esquerda mundial e nossa imprensa faz parte deste grande entroncamento de interesses que nasce em organismos como a ONU e passa por ONGs. Por isto, o noticiário da imprensa, ancorado nesta tragédia dos EUA está entulhado de opiniões que devem suscitar muita desconfiança.

Toda vez que algum maluco armado invade e mata em alguma escola nos EUA, nossa imprensa contaminada dispara seus editoriais passionais deplorando o ‘culto à violência’ e a ‘obsessão pelas armas de fogo’ dos americanos.

Tentam ligar a tragédia à facilidade com se adquire armas nos EUA (onde a venda é liberada). Outros então, nem disfarçam o tom antiamericanista que liga a catástrofe a uma espécie de castigo “natural” e merecedor a uma sociedade obcecada por prazeres fúteis e demoníacos.

A hipocrisia é tanta, que a imprensa não se dá ao menor esforço de exercitar o raciocínio lógico entre seus leitores. No Brasil, onde a venda de armas de fogo é “proibida”, morrem 150 mil pessoas por ano. Estamos vivendo uma guerra civil sem precedentes. Vide a carnificina no Rio.

Só que isto, já não merece mais uma “análise crítica”. Nossa mídia, apologista do controle absoluto do estado (e contrários à autodefesa), agora se alimenta vorazmente da tragédia nos EUA para tentar trazer novamente à tona, a discussão sobre a necessidade do desarmamento.

Numa sociedade cada vez mais refém do crime organizado como a nossa é curioso ver os como os áulicos da imprensa adoram sentar-se sobre o próprio rabo e eximir a sua “excelência” por sua total inoperância e descaso ao combate à violência e ao tráfico de armas (que é liberado) no nosso País.

É bom ficar bem claro que nossa imprensa devia ficar envergonhada de mostrar-se estarrecida com os esporádicos crimes que acontecem em outros países. É não querer olhar para o próprio RABO de pobre invejoso.

Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)

1 Comments:

  • Não me conformo com o atual estado de coisas no Brasil, onde dominam a arquitetura do Foro de São Paulo e a imundice do marxismo gramisciano miscigenado da Organização Criminosa PT e o pseudo chefe da quadrilha, o atual Presidente do Brasil, o Elo Perdido de Garanhuns.

    Não admito que um militar honrado bata continência para este marginal impune e mentiroso.

    Não me conformo, também, com o fato de os comandantes militares terem tido este punguista nas mãos e não terem metido um impeachment neste sindicalista despreparado, neste ignorante.

    Estou com o Brasil, com as Forças Armadas, a democaracia e o estado de direito.

    Abração,

    Bagli&Blog
    http://www.baglieblog.blogspot.com/

    By Blogger a, at 1:35 PM  

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