DENÚNCIA DA ABIN
PRODUÇÃO DE DROGA CRESCE NA BOLÍVIA E AFETA O BRASIL
O diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Marcio Paulo Buzanelli, afirmou nesta terça-feira que a produção ilegal de cocaína aumentou na Bolívia e isto esta afetando o Brasil já que a droga entra no país.
Buzanelli, que falou na Comissão da Amazônia, da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, disse que esse crescimento da produção de coca destinada à fabricação de cocaína tem crescido desde que Evo Morales assumiu o poder, no começo de 2006.
A cocaína, segundo o diretor da ABIN é de “má qualidade e sem mercado nos países europeus, e é consumida no Brasil”, disse em nota a Câmara dos Deputados. Buzanelli não informou as quantidades de cocaína que estariam ingressando da Bolívia, terceiro produtor mundial depois da Colômbia e Peru.
Morales, que ficou conhecido como líder dos cultivadores de coca em seu país, tem dito que seu governo está disposto a expandir de 12.000 hectares para 20.000 hectares as áreas totais de cultivos permitidos. Total News
AMAZÔNIA ABANDONADA
Ainda, durante audiência pública na Comissão da Amazônia, da Câmara dos Deputados Representantes da Polícia Federal, Ministério da Defesa e Agência Brasileira de Inteligência (Abin) consideraram grave a situação da Amazônia brasileira nas fronteiras com a Colômbia e Venezuela. Segundo eles, que são responsáveis pela segurança do Brasil, o narcotráfico avança graças às "obstruções ecológicas e indígenas", ou seja, demarcações absurdas do governo brasileiro. Cláudio Humberto
OS INÚMEROS CAMINHOS DA DROGA
“A América Latina ofereceu, nos últimos seis anos, um terreno geograficamente maravilhoso para o trânsito de drogas.” - Omar Aleman, oficial da DEA
Segundo o último Relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o Brasil transporta cerca de 60% da cocaína produzida na América Latina. Pelas rotas brasileiras também passam quantidades crescentes de heroína, o novo negócio dos cartéis colombianos. Segundo a DEA, a América do Sul passou, em 1994, ao segundo lugar na produção de heroína, que ainda é liderada pela Ásia, que controla 76% do mercado.
Uma infinidade de razões, além das apontadas anteriormente, fez do Brasil território tão propício às atividades de trânsito e exportação de drogas. Em primeira instância, a ausência de uma política séria de combate ao crime organizado, o que, aliás, não é “monopólio” brasileiro. De acordo com a Junta Internacional de Fiscalização de Drogas da Organização das Nações Unidas, “o narcotráfico consolidou sua tendência de globalização em 1993, aproveitando-se da falta de coordenação dos governos em combater o problema e do alto grau de corrupção no aparelho de repressão ao narcotráfico. Problema este que assola países ricos e pobres.”.
O presidente da Junta, Gottfried Mamata, afirma que “a organização dos cartéis mundiais da droga supera em muito a dos organismos nacionais e internacionais que deveriam combatê-lo.” Aliadas às dificuldades que se apresentam no cenário mundial, inúmeras outras podem ser contabilizadas à escala nacional. Entre elas, as insuficientes condições de policiamento. As polícias sofrem a falta de uma estrutura eficiente para promover operações igualmente eficientes. Não só faltam recursos financeiros, como o número de efetivos é muito baixo para policiar fronteiras, estradas, portos e aeroportos brasileiros. Os equipamentos (barcos, carros, helicópteros, armamentos etc.) são qualitativamente inferiores aos usados pelos traficantes e insuficientes em número.
Outro problema grave é a falta de pessoal especializado. Os salários baixos não constituem nenhum atrativo. O resultado é: quando, em uma operação, se cobre uma frente estratégica, outras permanecem desimpedidas. Diante de tantas dificuldades, a organização e a troca de informações entre as polícias tornam-se objetivos de difícil alcance. O que seria imprescindível em organizações de aparato policial, os traficantes dispõem, muitas vezes, com sobra.
Embora haja uma multiplicidade de redes entre as áreas produtoras e as plataformas de exportação, pode-se destacar os principais corredores de trânsito e exportação de drogas que passam pelo Brasil. São eles. Para conhecê-los clique aqui – Portal Koinonia
A FUNAI E AS FRAUDES ANTROPOLÓGICAS
A revista Veja desta semana publicou uma contundente matéria acusando de fraude – mas sem mencionar a palavra – o estudo publicado pela antropóloga Maria Inês Ladeira segundo o qual ainda existem remanescentes de índios carijós, dados como extintos desde o século 17, que teriam se refugiado no Paraguai onde são chamados de embiás.
Em 1993, a Funai adotou as conclusões do estudo de Ladeira e, em conseqüência, dezenas de embiás paraguaios e alguns argentinos sentiram-se legitimados a se instalarem no Morro dos Cavalos, localizado dentro do parque ecológico da Serra do Tabuleiro, nas imediações de Florianópolis (SC). "Invasão consumada, a Funai planeja transformar o local em reserva indígena", diz a matéria.
O que torna o assunto ainda mais escabroso e com cheiro de queimado foi a exigência da Funai de que o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), responsável pela duplicação da BR-101, construa túneis sob o Morro dos Cavalos (R$ 150 milhões) para não incomodar os alegados índios embiás que, além disso, teriam que ser 'indenizados'. Contudo, como a reserva indígena a ser demarcada se situa em área ecológica, o Ministério Público catarinense entrou no processo porque, na opinião de seus integrantes (não nomeados pela matéria) 'Ladeira produziu uma fraude e a Funai embarcou nela'. De fato, em 2005, o Dnit só não repassou as 'indenizações' porque o Tribunal de Contas da União brecou a operação por considerar que a tese defendida por Ladeira era inconsistente.
Adiante, a matéria acusa a Funai de se ter convertido em uma 'indústria de reservas' demarcadas (que passaram de 210 para 611) e cita algumas aberrações, como a que envolve a Aracruz (ES) e dos caiabi, no Centro-Oeste do país:
A Veja, porém, deixa de fora um elemento importante para o entendimento desse novo imbróglio antropológico em Santa Catarina onde estão presentes a criação de reservas indígenas e expressivas somas pecuniárias. Trata-se do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), conhecida ONG na qual Maria Inês Ladeira é uma das dirigentes ao lado de Dominique Tilkin Gallois, antropóloga belga naturalizada brasileira. Alerta em Rede – Leia mais aqui
Asilo da Tupiniquilândia
BRASIL NEGA MAIS UMA EXTRADIÇÃO DE TERRORISTA
Ex-padre terrorista que integrava as Farc obteve em 2006 condição de refugiado político. Ele é acusado pelo governo da Colômbia de praticar atos de homicídio e de terrorismo. Medina mora no Brasil há dez anos. Ele se casou e teve um filho. Foi preso em junho de 2005, a pedido da Interpol, o que deu início a seu processo de extradição. Em agosto de 2006, o relator do processo de extradição, ministro Gilmar Mendes, permitiu que ele ficasse em prisão domiciliar. Hoje, vive numa chácara em Brasília. Na prisão, ele recebeu visitas de deputados e senadores. STF não chegou a examinar se crimes de Oliverio Medina foram ou não políticos; decisão só teve um voto contrário. Assinante FSP – Leia mais aqui
Espetáculo do crescimento
O MILAGRE DA NOVA DA FÓRMULA DO PIB
Investimentos diminuem, mas o crescimento ficou maior. Estadão – Leia aqui
2+2=5
Não bastassem os discursos cabotinos do presidente Lula da Silva, agora o governo do PT se dedica ao ilusionismo numérico. Para mostrar que a passagem do messiânico Lula pelo Palácio do Planalto é um incontestável sucesso, o IBGE divulgou nesta quarta-feira uma nova metodologia de avaliação do crescimento do Produto Interno Bruto, o famigerado PIB. A mágica, como era de se esperar, decresceu o PIB da era cardosiana, mas mandou aos céus as taxas de crescimento relativas ao período do nosso Sassá Mutema. Quanta enganação! Por Ucho.Info
Tem um tremendo de um caroção no meio deste angu
CCJ DO SENADO APROVA PLEBISCITO COM UMA SÉRIE DE TEMAS
População irá votar, entre outros temas, legalização do aborto, financiamento público das campanhas eleitorais, união civil entre pessoas do mesmo sexo, fim do voto eleitoral obrigatório, redução da maioridade penal e reeleição de chefes do Poder Executivo. Projeto ainda deve ser examinado pela Câmara. A data inicialmente prevista para o plebiscito era outubro de 2007. Mas como o projeto demorou para ser votado, a data do plebiscito terá de ser remarcada. Estadão – Leia mais
A proposta "honesta" que foi recebida com uma "metralhadora"
HÉLIO COSTA IRRITOU-SE!
Governo quer criar TV pública e não estatal
"TV estatal é o que o [Hugo] Chávez [presidente da Venezuela] faz. TV estatal é o que se faz em Cuba. TV estatal é o que se fazia na Polônia, TV estatal se fazia na antiga União Soviética. E eu estive em todos esses lugares para saber perfeitamente qual é a diferença entre estatal e pública". Uol Notícias – Leia mais aqui
CONSELHEIRO DO ESTADÃO É O MAIS NOVO MINISTRO DE LULA
O vice-presidente do Banco Santander e membro do Conselho Consultivo do Grupo Estado, Miguel Jorge, será o Ministro do Desenvolvimento no lugar de Furlan. Jornalista de profissão, Miguel Jorge foi editor-chefe do jornal O Estado de São Paulo, mas há alguns anos trocou a profissão de jornalista pela de executivo empresarial. Mas continua ligado ao Grupo Estado, já que integra o Conselho Consultivo dessa empresa jornalística. Na quarta-feira, Jorge esteve em Brasília e, em conversa com Lula, foi convidado para assumir a vaga de Luiz Fernando Furlan. O executivo aceitou. É o novo Ministro do Desenvolvimento do governo lulopetista. Blog O que pensa Aloísio
COMENTÁRIO:
Nosso cenário é realmente dantesco. A sociedade civil está sendo bombardeada por todos os lados. Vai saber se não prenderam o Beira-mar (nosso criminoso 100% tupiniquim), justamente para permitir a livre negociação direta entre as Farcs e o crime organizado? Vai saber das intenções! E estas demarcações indígenas. Alguém explica? Tudo pra facilitar o narcotráfico e fazer explodir a violência sem fim conforme a cartilha ditada por Lênin.
Nosso país se destaca pela imensa "mancha de sangue" e pela mão grande dos que fingem ser "autoridades políticas". Lamentável dizer que a nossa romanesca indulgência pelos crimes cometidos até o momento proporciona aos seus autores tantas simpatias, que parece-nos que perseguir pela via da moralidade e punição neste país, equivale preparar estes bandidos ao Triunfo. Quando uma sociedade se ajoelha, e é misericordiosa para com os crimes do Estado e para com a multidão de marginais que se apossam, já é uma sociedade perdida.
Crime: “O crime é uma abstração convencional. Não há crimes. Há sim conveniências necessárias, interesses de uma formidável campanha governando o Brasil. Os piores crimes não são os que se cometem no espaço fugaz de um segundo, como as mortes e os roubos, mas os que calculam preparam e perpetram sem derramar sangue durante anos." (Uma idéia tirada do C. Malheiros Dias).
Uma coisa é certa e pior ainda: MANCHA DE SANGUE! Os terroristas estão em casa, entre nós, indo e vindo sem qualquer incômodo, aterrorizando nossas vidas com altas doses de pavor. Tudo acontecendo sob o olhar indulgente dos comunistas que estão no poder achincalhando com a nossa já débil democracia e abrindo os braços para todos terroristas criminosos do mundo afora.
Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)
O diretor da Agência Brasileira de Inteligência (ABIN), Marcio Paulo Buzanelli, afirmou nesta terça-feira que a produção ilegal de cocaína aumentou na Bolívia e isto esta afetando o Brasil já que a droga entra no país.
Buzanelli, que falou na Comissão da Amazônia, da Câmara dos Deputados, no Congresso Nacional, disse que esse crescimento da produção de coca destinada à fabricação de cocaína tem crescido desde que Evo Morales assumiu o poder, no começo de 2006.
A cocaína, segundo o diretor da ABIN é de “má qualidade e sem mercado nos países europeus, e é consumida no Brasil”, disse em nota a Câmara dos Deputados. Buzanelli não informou as quantidades de cocaína que estariam ingressando da Bolívia, terceiro produtor mundial depois da Colômbia e Peru.
Morales, que ficou conhecido como líder dos cultivadores de coca em seu país, tem dito que seu governo está disposto a expandir de 12.000 hectares para 20.000 hectares as áreas totais de cultivos permitidos. Total News
AMAZÔNIA ABANDONADA
Ainda, durante audiência pública na Comissão da Amazônia, da Câmara dos Deputados Representantes da Polícia Federal, Ministério da Defesa e Agência Brasileira de Inteligência (Abin) consideraram grave a situação da Amazônia brasileira nas fronteiras com a Colômbia e Venezuela. Segundo eles, que são responsáveis pela segurança do Brasil, o narcotráfico avança graças às "obstruções ecológicas e indígenas", ou seja, demarcações absurdas do governo brasileiro. Cláudio Humberto
OS INÚMEROS CAMINHOS DA DROGA
“A América Latina ofereceu, nos últimos seis anos, um terreno geograficamente maravilhoso para o trânsito de drogas.” - Omar Aleman, oficial da DEA
Segundo o último Relatório do Departamento de Estado dos Estados Unidos, o Brasil transporta cerca de 60% da cocaína produzida na América Latina. Pelas rotas brasileiras também passam quantidades crescentes de heroína, o novo negócio dos cartéis colombianos. Segundo a DEA, a América do Sul passou, em 1994, ao segundo lugar na produção de heroína, que ainda é liderada pela Ásia, que controla 76% do mercado.
Uma infinidade de razões, além das apontadas anteriormente, fez do Brasil território tão propício às atividades de trânsito e exportação de drogas. Em primeira instância, a ausência de uma política séria de combate ao crime organizado, o que, aliás, não é “monopólio” brasileiro. De acordo com a Junta Internacional de Fiscalização de Drogas da Organização das Nações Unidas, “o narcotráfico consolidou sua tendência de globalização em 1993, aproveitando-se da falta de coordenação dos governos em combater o problema e do alto grau de corrupção no aparelho de repressão ao narcotráfico. Problema este que assola países ricos e pobres.”.
O presidente da Junta, Gottfried Mamata, afirma que “a organização dos cartéis mundiais da droga supera em muito a dos organismos nacionais e internacionais que deveriam combatê-lo.” Aliadas às dificuldades que se apresentam no cenário mundial, inúmeras outras podem ser contabilizadas à escala nacional. Entre elas, as insuficientes condições de policiamento. As polícias sofrem a falta de uma estrutura eficiente para promover operações igualmente eficientes. Não só faltam recursos financeiros, como o número de efetivos é muito baixo para policiar fronteiras, estradas, portos e aeroportos brasileiros. Os equipamentos (barcos, carros, helicópteros, armamentos etc.) são qualitativamente inferiores aos usados pelos traficantes e insuficientes em número.
Outro problema grave é a falta de pessoal especializado. Os salários baixos não constituem nenhum atrativo. O resultado é: quando, em uma operação, se cobre uma frente estratégica, outras permanecem desimpedidas. Diante de tantas dificuldades, a organização e a troca de informações entre as polícias tornam-se objetivos de difícil alcance. O que seria imprescindível em organizações de aparato policial, os traficantes dispõem, muitas vezes, com sobra.
Embora haja uma multiplicidade de redes entre as áreas produtoras e as plataformas de exportação, pode-se destacar os principais corredores de trânsito e exportação de drogas que passam pelo Brasil. São eles. Para conhecê-los clique aqui – Portal Koinonia
A FUNAI E AS FRAUDES ANTROPOLÓGICAS
A revista Veja desta semana publicou uma contundente matéria acusando de fraude – mas sem mencionar a palavra – o estudo publicado pela antropóloga Maria Inês Ladeira segundo o qual ainda existem remanescentes de índios carijós, dados como extintos desde o século 17, que teriam se refugiado no Paraguai onde são chamados de embiás.
Em 1993, a Funai adotou as conclusões do estudo de Ladeira e, em conseqüência, dezenas de embiás paraguaios e alguns argentinos sentiram-se legitimados a se instalarem no Morro dos Cavalos, localizado dentro do parque ecológico da Serra do Tabuleiro, nas imediações de Florianópolis (SC). "Invasão consumada, a Funai planeja transformar o local em reserva indígena", diz a matéria.
O que torna o assunto ainda mais escabroso e com cheiro de queimado foi a exigência da Funai de que o Departamento Nacional de Infra-Estrutura de Transportes (Dnit), responsável pela duplicação da BR-101, construa túneis sob o Morro dos Cavalos (R$ 150 milhões) para não incomodar os alegados índios embiás que, além disso, teriam que ser 'indenizados'. Contudo, como a reserva indígena a ser demarcada se situa em área ecológica, o Ministério Público catarinense entrou no processo porque, na opinião de seus integrantes (não nomeados pela matéria) 'Ladeira produziu uma fraude e a Funai embarcou nela'. De fato, em 2005, o Dnit só não repassou as 'indenizações' porque o Tribunal de Contas da União brecou a operação por considerar que a tese defendida por Ladeira era inconsistente.
Adiante, a matéria acusa a Funai de se ter convertido em uma 'indústria de reservas' demarcadas (que passaram de 210 para 611) e cita algumas aberrações, como a que envolve a Aracruz (ES) e dos caiabi, no Centro-Oeste do país:
A Veja, porém, deixa de fora um elemento importante para o entendimento desse novo imbróglio antropológico em Santa Catarina onde estão presentes a criação de reservas indígenas e expressivas somas pecuniárias. Trata-se do Centro de Trabalho Indigenista (CTI), conhecida ONG na qual Maria Inês Ladeira é uma das dirigentes ao lado de Dominique Tilkin Gallois, antropóloga belga naturalizada brasileira. Alerta em Rede – Leia mais aqui
Asilo da Tupiniquilândia
BRASIL NEGA MAIS UMA EXTRADIÇÃO DE TERRORISTA
Ex-padre terrorista que integrava as Farc obteve em 2006 condição de refugiado político. Ele é acusado pelo governo da Colômbia de praticar atos de homicídio e de terrorismo. Medina mora no Brasil há dez anos. Ele se casou e teve um filho. Foi preso em junho de 2005, a pedido da Interpol, o que deu início a seu processo de extradição. Em agosto de 2006, o relator do processo de extradição, ministro Gilmar Mendes, permitiu que ele ficasse em prisão domiciliar. Hoje, vive numa chácara em Brasília. Na prisão, ele recebeu visitas de deputados e senadores. STF não chegou a examinar se crimes de Oliverio Medina foram ou não políticos; decisão só teve um voto contrário. Assinante FSP – Leia mais aqui
Espetáculo do crescimento
O MILAGRE DA NOVA DA FÓRMULA DO PIB
Investimentos diminuem, mas o crescimento ficou maior. Estadão – Leia aqui
2+2=5
Não bastassem os discursos cabotinos do presidente Lula da Silva, agora o governo do PT se dedica ao ilusionismo numérico. Para mostrar que a passagem do messiânico Lula pelo Palácio do Planalto é um incontestável sucesso, o IBGE divulgou nesta quarta-feira uma nova metodologia de avaliação do crescimento do Produto Interno Bruto, o famigerado PIB. A mágica, como era de se esperar, decresceu o PIB da era cardosiana, mas mandou aos céus as taxas de crescimento relativas ao período do nosso Sassá Mutema. Quanta enganação! Por Ucho.Info
Tem um tremendo de um caroção no meio deste angu
CCJ DO SENADO APROVA PLEBISCITO COM UMA SÉRIE DE TEMAS
População irá votar, entre outros temas, legalização do aborto, financiamento público das campanhas eleitorais, união civil entre pessoas do mesmo sexo, fim do voto eleitoral obrigatório, redução da maioridade penal e reeleição de chefes do Poder Executivo. Projeto ainda deve ser examinado pela Câmara. A data inicialmente prevista para o plebiscito era outubro de 2007. Mas como o projeto demorou para ser votado, a data do plebiscito terá de ser remarcada. Estadão – Leia mais
A proposta "honesta" que foi recebida com uma "metralhadora"
HÉLIO COSTA IRRITOU-SE!
Governo quer criar TV pública e não estatal
"TV estatal é o que o [Hugo] Chávez [presidente da Venezuela] faz. TV estatal é o que se faz em Cuba. TV estatal é o que se fazia na Polônia, TV estatal se fazia na antiga União Soviética. E eu estive em todos esses lugares para saber perfeitamente qual é a diferença entre estatal e pública". Uol Notícias – Leia mais aqui
CONSELHEIRO DO ESTADÃO É O MAIS NOVO MINISTRO DE LULA
O vice-presidente do Banco Santander e membro do Conselho Consultivo do Grupo Estado, Miguel Jorge, será o Ministro do Desenvolvimento no lugar de Furlan. Jornalista de profissão, Miguel Jorge foi editor-chefe do jornal O Estado de São Paulo, mas há alguns anos trocou a profissão de jornalista pela de executivo empresarial. Mas continua ligado ao Grupo Estado, já que integra o Conselho Consultivo dessa empresa jornalística. Na quarta-feira, Jorge esteve em Brasília e, em conversa com Lula, foi convidado para assumir a vaga de Luiz Fernando Furlan. O executivo aceitou. É o novo Ministro do Desenvolvimento do governo lulopetista. Blog O que pensa Aloísio
COMENTÁRIO:
Nosso cenário é realmente dantesco. A sociedade civil está sendo bombardeada por todos os lados. Vai saber se não prenderam o Beira-mar (nosso criminoso 100% tupiniquim), justamente para permitir a livre negociação direta entre as Farcs e o crime organizado? Vai saber das intenções! E estas demarcações indígenas. Alguém explica? Tudo pra facilitar o narcotráfico e fazer explodir a violência sem fim conforme a cartilha ditada por Lênin.
Nosso país se destaca pela imensa "mancha de sangue" e pela mão grande dos que fingem ser "autoridades políticas". Lamentável dizer que a nossa romanesca indulgência pelos crimes cometidos até o momento proporciona aos seus autores tantas simpatias, que parece-nos que perseguir pela via da moralidade e punição neste país, equivale preparar estes bandidos ao Triunfo. Quando uma sociedade se ajoelha, e é misericordiosa para com os crimes do Estado e para com a multidão de marginais que se apossam, já é uma sociedade perdida.
Crime: “O crime é uma abstração convencional. Não há crimes. Há sim conveniências necessárias, interesses de uma formidável campanha governando o Brasil. Os piores crimes não são os que se cometem no espaço fugaz de um segundo, como as mortes e os roubos, mas os que calculam preparam e perpetram sem derramar sangue durante anos." (Uma idéia tirada do C. Malheiros Dias).
Uma coisa é certa e pior ainda: MANCHA DE SANGUE! Os terroristas estão em casa, entre nós, indo e vindo sem qualquer incômodo, aterrorizando nossas vidas com altas doses de pavor. Tudo acontecendo sob o olhar indulgente dos comunistas que estão no poder achincalhando com a nossa já débil democracia e abrindo os braços para todos terroristas criminosos do mundo afora.
Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)
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