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quarta-feira, outubro 17, 2007

LULA NÃO QUER “SOBREMESA EM BANQUETES DE RICOS”

No discurso de abertura da cúpula do Ibas, o grupo formado por Brasil, Índia e África do Sul, em Pretória, Lula defendeu mais votos para os países em desenvolvimento dentro dos organismos internacionais nas negociações globais. "De pouco vale ser convidado para a sobremesa, no banquete dos poderosos", disse o Lula.

O apedeuta está na sua terceira parada na África. Hoje ele participa da cúpula do Ibas e tem encontros bilaterais com Tabo Mbeki e Maonma Singh e hoje a noite ele segue para Angola, última etapa da viagem.

COMENTÁRIO: INVIDERE
A inveja é sempre muito reveladora, porque abre brechas do “para além de nós”. E o que observamos através delas, é que todo aquele que se sente inferior aos outros, se vangloria com auto-elogios falsos e, para compensar o seu mal-estar, menospreza os outros através de críticas. É por isso que se diz que o arrogante é a pessoa que parte do pressuposto de que é inferior às outras pessoas.

Eis a advertência, "en passant", para o profundo complexo atrevido de Lula da Silva e seu estado de falta de fé, de ausência de crédito e de auto-estima. No caso aqui citado, qual seria o tamanho do seu crédito, afinal?

Lula nunca tem nada de bom a dizer e, no entanto, sempre acaba dizendo “muito”. Sem querer forçar exageradamente a verdade, podemos dizer que Lula é a interpretação puramente da canalha, que foi agraciado ao posto maior sem a devida competência para desgraça e vergonha de todos nós.

O "homi" é puro trololó, um valor moral zero diante do mundo. O comitê dos mestres da política mundial devia mandar esse aprendiz de terrorista "fechar a matraca”. Aonde já se viu ele querer fazer o terror do apartheid lá fora?! Estamos enfastiados.

Muitos governantes do mundo civilizado se esforçam para estabelecer uma relação de boa causa e bom efeito com esses "BOTOCUDOS" do pessimismo e da desgraça alheia, que se alimentam desses discursos da fome e da miséria, para poderem estar presentes nas "sobremesas em banquetes de ricos".

Ora, estamos cansados de saber que são tiranos estupradores que roubam do povo toda a esperança de progresso. Esse Lula nem devia mais ser convidado para a "sobremesa". Ele que trate de tirar o pó do seu cérebro tão somente fixado em medir com fita métrica o tamanho do (....) talento do FHC.

Sábio Heráclito! Ele afirmava que os cidadãos de Éfeso deviam ser todos enforcados, pois que eram movidos pela inveja, quando diziam: "Ninguém deve ser o primeiro entre nós”. Por Gabriela/Gaúcho

LULA NA TERRA DOS HOMENS HONESTOS
O Lula está visitando a África. Começou seu périplo por Burkina Faso, o terceiro país mais pobre do mundo, segundo a ONU. A expectativa de vida por lá é de 49 anos. Apenas 21% da população sabem ler e escrever, e o PIB per capita são de US$ 400. Segundo a BBC, o governo de Burkina Faso é suspeito de envolvimento no contrabando de diamantes feito por rebeldes em Serra Leoa. Não deve ser verdade, já que, no dialeto local, no nome do país significa
Terra dos Homens Honestos. Publicado por Luiz Antonio Ryff

Ainda no contexto - Leia também o Editorial do Estado de São Paulo
- Legitimando um ditador

LIÇÕES DO ABISMO
Os céus nos livrem das lições que o Lula da Silva porventura aprenda em seu giro africano. Do Congo, mandou avisar ontem que a "África ensina democracia".

Fez isso ao lado de um presidente que chegou ao poder a primeira vez via golpe de Estado e, na última, em 2002, já sob o voto direto, venceu mediante a desistência dos três oponentes. Um deles sob a alegação de que o pleito seria fraudado. No dia anterior, elogiara a democracia no continente, ombro a ombro com o ditador de Burkina Faso, há 20 anos no poder. Normal para quem já buscou ensinamentos com o ditador do Gabão sobre longevidade no poder e considerou a Venezuela um país com "democracia demais".

Mais risonhos e francos eram os tempos em que Lula na África limitava-se às gafes institucionalmente inconseqüentes. Melhor a "África pobre, mas limpinha" (numa referência a Windhoek, capital da Namíbia) que a exaltação dos governantes adeptos da democracia relativa. Por Dora Kramer – O Estado de São Paulo

VIOLÊNCIA CONTRA JORNALISTAS
FAZ DESPENCAR A LIBERDADE DE IMPRENSA NO BRASIL
O Brasil caiu nove posições no ranking anual que avalia as condições de trabalho da imprensa, divulgado ontem pela organização Repórteres Sem Fronteiras (RSF). Da já pouco honrosa 75ª posição, o país caiu para o 84º lugar entre os 169 países pesquisados pela ONG. De acordo com os RSF, o principal motivo para a medíocre posição do país é a violência contra jornalistas. A liberdade de imprensa piorou no Brasil, na Eritréia, no Peru e no México.