movimento ordem vigília contra corrupcao

domingo, setembro 09, 2007

RENAN E A MÁQUINA DE FAZER DINHEIRO

Apadrinhados do senador na Funasa, um orgão do Ministério da Saúde, são alvo de investigações por desvio de dinheiro público.

Investigações do Ministério Público Federal, do Tribunal de Contas da União (TCU) e da Controladoria-Geral da União (CGU), às quais ÉPOCA teve acesso, afirmam que nos últimos anos a Funasa fechou contratos por valores até dez vezes acima dos praticados no mercado. Revista Época – Leia matéria
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PARA OPOSIÇÃO, CASSAÇÃO DE RENAN ESTÁ POR 2 VOTOS
A quatro dias da sessão secreta de julgamento de Renan Calheiros, a oposição estima que faltam apenas três votos para que o mandato do presidente do Congresso seja passado na lâmina. Os partidários da cassação já somariam 39. Para que a cabeça de Renan seja apartada do pescoço são necessários 41. Vão abaixo os números do bloco anti-Renan:

DEM: os ‘demos’ somam 17 senadores. Cinco desertaram para a facção de Renan. Eis os nomes dos supostos quintas-colunas: Adelmir Santana (DF); Antonio Carlos Magalhães Júnior (BA); Edison Lobão (MA); Efraim Morais (PB); e Maria do Carmo Alves (SE). Restaram 12 votos a favor da guilhotina;

PSDB: a bancada dos tucanos tem 13 senadores. Três bandearam-se para as fileiras de Renan: Flexa Ribeiro (PA); João Tenório (AL); e Papaléo Paes (AP). Sobraram dez votos pró-cassação – Blog do Josias – texto completo
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A NEUTRALIDADE (?) PROMETIDA POR LULA

GOVERNO QUER LICENÇA PARA CALHEIROS
Lula estaria negociando uma licença do presidente do Senado, Renan Calheiros, depois da votação de seu processo de cassação em Plenário na próxima quarta-feira. A informação é da Folha de S.Paulo. A negociação estaria sendo feita nos bastidores e já contaria com um cenário de absolvição de Calheiros. A intenção por trás da licença seria evitar mais desgastes na Casa. Publicamente, o ministro da Justiça, Tarso Genro, afirmou na última sexta-feira, que o governo não estaria fazendo qualquer tipo de articulação. Lula da Silva já disse que o caso deve se restringir ao Congresso, reiterando uma posição de neutralidade.
Por Gaúcho/Gabriela (MOVCC)