CADA PAÍS TEM O “BONNIE E CLAYDE” QUE MERECE
Outro dia uma amiga comentou que foi assistir a uma sessão de cinema em São Paulo, quando chegou Marta Suplicy e Luis Favre, seu marido. Que eles não conseguiram permanecer até o fim do filme, pois a ministra foi alvo de críticas do público presente na sala. No sábado, em Jarinu, a 71 km de São Paulo, aconteceu a mesma coisa durante uma badalada festa de casamento.
Marta Suplicy chegou acompanhada do marido, e os dois não escaparam de comentários. "Olha a "relaxa e goza" lá", dizia um garçom a outros funcionários que trabalhavam na festa. Marta e Favre ficaram pouco mais de uma hora no evento. "Favre deve ter ficado incomodado com o assédio. Nem consegui falar com ele", comentou o pai da noiva e anfitrião da festa. Esta informação sobre a festa é da Mônica Bergamo na FSP. Sobre a sala de cinema é informação nossa, do Blog.
EM TEMPOS DE ROMANCE CANALHA
Marta Suplicy chegou acompanhada do marido, e os dois não escaparam de comentários. "Olha a "relaxa e goza" lá", dizia um garçom a outros funcionários que trabalhavam na festa. Marta e Favre ficaram pouco mais de uma hora no evento. "Favre deve ter ficado incomodado com o assédio. Nem consegui falar com ele", comentou o pai da noiva e anfitrião da festa. Esta informação sobre a festa é da Mônica Bergamo na FSP. Sobre a sala de cinema é informação nossa, do Blog.
EM TEMPOS DE ROMANCE CANALHA
UM POUCO DE CULTURA NACIONAL CANALHA
"Bonnie e Clyde" de Arthur Penn podia ser apenas uma excelente biografia romanceada da vida de crimes e aventuras de um dos pares criminosos mais célebres da América, ou tão só um filme negro construído de forma espetacular e emocionante.
Mas sendo tudo isto, o filme de Penn vai mais longe. Primeiro, é um fabuloso e irônico, quase insolente e provocador estudo psicológico de duas mentalidades criminosas que aterrorizaram a América, embora apenas fossem dois jovens estouvados e imaturos decididos a brincar com o Mundo. Depois, é uma admirável evocação de um tempo e um espaço, os anos da Depressão na América interior, filtrados pelo espírito crítico e ao mesmo tempo fascinado de Penn, que nos dá uma dimensão semi-real e semi-lendária de um dos mais célebres pares de amantes malditos.
Um filme portentoso que marcou uma época e definiu novos rumos para o filme negro e tem, até hoje, resistido a todas as imitações.
Mas é claro que nós temos que tentar imitar ou até mesmo superar a saga verídica do casal criminoso mais famoso do cinema. Nossa política negra não pode dispensar a chance ao romance das espécies, seguindo a trilha mais sofisticada do casal "Bonnie e Clyde" nos tempos atuais da República Federativa do Brasil.
“Relaxa” (...) e não sei mais o quê! Coisas da celebridade da Canalhocracia Tupiniquim! Nossa pistolagem tem tudo para se tornar um “Trash” de primeira. Por Gabriela/Gaúcho (Arthur)
QUEM IRÁ BANCAR MAIS ESTA PORCARIA?
SANTORO PODERÁ VIVER RAÚL CASTRO EM FILME SOBRE CUBA
Por enquanto o papel não está confirmado, já que o longa-metragem está em fase de roteirização.
E por falar em subsídios, leia também no Contas Abertas: Criada para incentivar investimentos culturais, a Lei Federal de Incentivo à Cultura ou Lei Rouanet é usada por empresas com ou sem fins lucrativos e pessoas físicas. Financiou até mesmo a produção do filme sobre a vida de Bruna Surfistinha. Desde o ano de 2000, a Lei já captou mais de R$ 3 bilhões para financiar “produções culturais”. No entanto, alguns dos projetos beneficiados por esses recursos estão causando controvérsia. Financiar Bruna Surfistinha foi demais!
"Bonnie e Clyde" de Arthur Penn podia ser apenas uma excelente biografia romanceada da vida de crimes e aventuras de um dos pares criminosos mais célebres da América, ou tão só um filme negro construído de forma espetacular e emocionante.
Mas sendo tudo isto, o filme de Penn vai mais longe. Primeiro, é um fabuloso e irônico, quase insolente e provocador estudo psicológico de duas mentalidades criminosas que aterrorizaram a América, embora apenas fossem dois jovens estouvados e imaturos decididos a brincar com o Mundo. Depois, é uma admirável evocação de um tempo e um espaço, os anos da Depressão na América interior, filtrados pelo espírito crítico e ao mesmo tempo fascinado de Penn, que nos dá uma dimensão semi-real e semi-lendária de um dos mais célebres pares de amantes malditos.
Um filme portentoso que marcou uma época e definiu novos rumos para o filme negro e tem, até hoje, resistido a todas as imitações.
Mas é claro que nós temos que tentar imitar ou até mesmo superar a saga verídica do casal criminoso mais famoso do cinema. Nossa política negra não pode dispensar a chance ao romance das espécies, seguindo a trilha mais sofisticada do casal "Bonnie e Clyde" nos tempos atuais da República Federativa do Brasil.
“Relaxa” (...) e não sei mais o quê! Coisas da celebridade da Canalhocracia Tupiniquim! Nossa pistolagem tem tudo para se tornar um “Trash” de primeira. Por Gabriela/Gaúcho (Arthur)
QUEM IRÁ BANCAR MAIS ESTA PORCARIA?
SANTORO PODERÁ VIVER RAÚL CASTRO EM FILME SOBRE CUBA
Por enquanto o papel não está confirmado, já que o longa-metragem está em fase de roteirização.
E por falar em subsídios, leia também no Contas Abertas: Criada para incentivar investimentos culturais, a Lei Federal de Incentivo à Cultura ou Lei Rouanet é usada por empresas com ou sem fins lucrativos e pessoas físicas. Financiou até mesmo a produção do filme sobre a vida de Bruna Surfistinha. Desde o ano de 2000, a Lei já captou mais de R$ 3 bilhões para financiar “produções culturais”. No entanto, alguns dos projetos beneficiados por esses recursos estão causando controvérsia. Financiar Bruna Surfistinha foi demais!
2 Comments:
Esses dois estão mais para o Caco Antibes e a esposa Magda, do Saí Debaixo.
By Anônimo, at 2:51 PM
MAIS INFORMAÇÕES SOBRE A TAL FESTA E O CASAL BAIXARIA.
Em cena pública
Cesar Giobbi - Deu no Estado de São Paulo
Contrariando as ordens do Palácio do Planalto, que pediu que ela evitasse se expôr, a ministra Marta Suplicy foi ao casamento de Izabella Nader e Cristiano Yunes, no fim de semana, que reuniu 1.400 convidados, na fazenda dos pais da noiva, Silvia e Camillo Nader, em Jarinu. Foi uma aparição-relâmpago, mas que deixou vários convidados que estavam na saída da festa surpresos com a cena. O casal teve uma discussão, Luiz Favre pegou o carro e deixou a ministra falando sozinha, muito sem graça. Minutos depois, ele deu meia volta e veio buscá-la. Isso na frente de um monte de testemunhas.
By Anônimo, at 3:29 PM
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