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domingo, agosto 19, 2007

BANDOS SE UNEM PARA DESTRUIR A EDUCAÇÃO

MOVIMENTOS ARMAM INVASÕES ÀS UNIVERSIDADES FEDERAIS

Sob a alegação vagabunda e ordinária de querer “defender o ensino público”, bandos do MST e Gaviões da Fiel se preparam para invadir às universidades públicas do País nesta semana. Serão atacados 18 Estados, especialmente São Paulo, Minas e Rio de Janeiro.

Entre os bandoleiros estão o MST, Via Campesina, Gaviões da Fiel, Intersindical (ligada ao PSOL), Conlutas (do PSTU), Via Campesina, Associação Brasileira de Organizações Não-Governamentais (Abong), Marcha Mundial de Mulheres, Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), Movimento dos Pequenos Agricultores e União Estadual de Estudantes de São Paulo. Quem está à frente desta famigerada ação criminosa é a UNE cuja diretoria mantém vínculos com o PC do B.

Trata-se de um atentado ao direito da grande maioria de poder estudar em paz. Este exército particular de Lula vai invadir as federais sobre o pretexto de fazer recomendações para a melhoria da educação pública. Até quando? Por Gaúcho/Gabriela

ARACRUZ
VÍTIMA DE ÍNDIOS, MST E QUILOMBOLAS. VÍTIMA DO DESGOVERNO
No jornal o Estado de São Paulo de hoje, em entrevista assinada por Sonia Racy, o presidente da Aracruz, Carlos Aguiar fala sobre as dificuldades que a empresa vem enfrentando para lidar com pesadas invasões simultâneas em suas terras produtivas
.

Vão aqui alguns trechos da sua entrevista:
Aracruz - Os índios invadiram uma área de mais ou menos 11 mil hectares, que estão reivindicando. Para nós, é uma área importante, pois está muito próxima da nossa fábrica. O pior é que a Justiça já deu a reintegração de posse, mas não se quer criar conflito maior: não interessa à Aracruz irritar ninguém. Portanto, estamos aguardando uma resposta de Brasília, do Ministério da Justiça, à nossa contestação ao laudo do FUNAI.

Estado - O que os índios estão fazendo com a terra?
Aracruz
- Na prática, homens brancos estão se aproveitando da situação. Nossa madeira tem sido roubada, saem 60 a 70 caminhões por dia, virou uma máfia. É um prejuízo para a empresa, pois, além de não estarmos utilizando a área, quando voltarmos não haverá mais árvores. Teremos que comprar madeira em outro lugar.

Estado - E com o MST, qual a situação?
Aracruz - Eles invadiram 500 hectares no município de Prado, no sul da Bahia. No Rio, invadiram 11 mil hectares, mas lá já estamos com reintegração de posse decretada. O problema é que apareceu uma nova entidade, a Ouvidoria Agrária, que, antes de fazer a reintegração, quer tentar um acordo entre as partes. Tivemos várias outras invasões do MST, tanto no Espírito Santo como na Bahia, mas a mais importante foi aquela invasão da Via Campesina, com o apoio do MST, em Guaíba, no Rio Grande do Sul. Lá, invadiram também os laboratórios de pesquisa.

Estado - E quanto aos quilombolas?
Aracruz
- Essa é outra situação complexa, principalmente porque, por decreto do presidente Lula, qualquer pessoa pode se declarar quilombola. Se a declaração for aceita pela Fundação Palmares e pelo Incra, essa pessoa tem o direito de dizer quanto precisa de área para sua subsistência. Não basta termos toda a documentação de aquisição das terras certinha, tudo documentado desde 1800. E isso não atinge só a Aracruz. No Espírito Santo, há áreas da Suzano e de cerca de 120 pequenos proprietários de terra. Inclusive de negros.

Estado - É difícil trabalhar nessas condições, tendo que enfrentar competidores externos? Isso não pode ser usado contra vocês lá fora?
Aracruz - Não só pode, como é usado. Só para te dar um exemplo, tivemos índios levados daqui para a Alemanha, para dançar em frente à fábrica de nossos principais clientes.

Estado -Você já pensou investir em outro lugar, além do Brasil?

Aracruz - Sim, temos estudado outros países, na América do Sul. Mas continuo achando que o melhor lugar para se investir é no meu próprio país. A gente não é executivo só para pensar na estratégia da sua empresa. Eu penso também no Brasil e na inserção da minha empresa no País.

UMA REFORMA AGRÁRIA DESTRUIDORA – E INÚTIL
O governo escolheu a Floresta Amazônica como área prioritária para assentar mais de 200 mil famílias. Isso aumenta a devastação. E os colonos continuam tão pobres quanto antes. Pesquisadores afirmam que os assentamentos já respondem por 15% do desmatamento na floresta. Parece um problema menor, diante do que os grandes pecuaristas derrubam. Mas a cada ano cresce o número de famílias levadas pelo Incra. Até o fim de 2006, os assentamentos já ocupavam 36 milhões de hectares, ou 8% da Amazônia. É uma área equivalente à da Alemanha

1 Comments:

  • Lucian(a)(o) diz que vai criar o "caguei" e ele tem razão: pela
    razão de ser aquele órgão pelo qual cagaria o centro de seu universo, onde caga inclusve ao contário, de fora dentro, se um desavisado e corajoso inescrupolosamnete lhe enfiar qualquer coisa, por esse seu esconderijo onde gosta brincar de seconder objetos...

    By Anonymous Anônimo, at 4:22 PM  

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