movimento ordem vigília contra corrupcao

sábado, janeiro 27, 2007

ANTIAMERICANO PATOLÓGICO

“Para os latino-americanos é um escândalo insuportável que um punhado de anglo-saxãos, chegados ao hemisfério muito depois dos espanhóis, tenham se tornado a primeira potência do mundo”. (Carlos Rangel)

O povo brasileiro é segundo algumas pesquisas apontam, um dos que tem maior sentimento negativo em relação aos Estados Unidos. A grande causa, creio, está na ignorância alimentada pela inveja.

O antiamericanismo, em grau impressionante no Brasil, é totalmente patológico. É uma doença mesmo, fruto de uma inveja indomável. Certas pessoas jamais irão perdoar o fato desses “broncos” americanos terem criado em poucos séculos a nação mais próspera do mundo, com base em ampla liberdade individual. Não vão perdoar também o fato deles não terem deixado os soviéticos acabarem com a liberdade no mundo. A patologia é tanta, em alguns casos, que gostariam que a Al Qaeda conseguisse aquilo que os comunistas não conseguiram: a destruição dos americanos. Caso para a psiquiatria mesmo... Por Rodrigo Constantino. Leia a matéria completa -
aqui

O CORONEL AGORA É CENSOR
Chávez deveria ser proibido de entrar no Brasil. Ele quer destruir as liberdades aqui também.

O que um ditador de um país periférico faz dentro de suas fronteiras é, desde que não cometa crimes contra a humanidade, um problema de seu povo. A situação é totalmente diferente quando Hugo Chávez desembarca no Rio de Janeiro e se põe a clamar contra a liberdade de imprensa no Brasil. Convidado a receber uma homenagem na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro no dia 19, Chávez exibiu um exemplar do jornal O Globo, cuja primeira página comentava a escalada autoritária na Venezuela.

O presidente venezuelano acusou o periódico carioca de "inimigo do povo brasileiro, do povo latino-americano". Não se trata de uma disputa pessoal entre um presidente estrangeiro e um jornal, e sim de uma postura recorrente de Chávez, sob dois aspectos: primeiro, seu desrespeito à livre opinião e, segundo, seu hábito de interferir nos assuntos internos de outros países.

O venezuelano não tem o direito de trazer esses desmandos para o Brasil, onde a liberdade de imprensa é um valor enraizado e conquistado a duras penas, depois de duas décadas de ditadura. "Atacar um jornal dentro do Brasil foi uma improbidade que deveria ter sido condenada claramente pelo governo brasileiro", diz o ex-chanceler Luiz Felipe Lampréia. Eleito para seu terceiro mandato, Hugo Chávez anunciou um novo formato para seu governo. Resumindo, trata-se de partido único, socialismo e presidente vitalício com poderes para governar por decreto.

Regimes com tais características são chamados de ditadura. São, obviamente, incompatíveis com uma imprensa independente. No pacote de inauguração de seu "socialismo do século XXI", Chávez também anunciou o fim da concessão do canal de televisão RCTV, um dos mais populares do país e crítico de seus desmandos. O golpe prenuncia o fim da liberdade de expressão na Venezuela.

Uma forma eficiente de calar a imprensa venezuelana têm sido as ameaças e pressões feitas diretamente contra os jornalistas. Desde 2000, quando Chávez iniciou seu segundo mandato, registraram-se 1 500 agressões físicas a repórteres, operadores de câmera e fotógrafos, a maioria delas praticada por chavistas motivados pelas acusações nominais que Chávez faz a jornalistas em seu programa dominical de televisão.

"Fomos todos obrigados a tirar a identificação de imprensa dos carros para evitar ataques", diz o jornalista venezuelano Nelson Bocaranda, da Unión Radio, de Caracas. Em 2005, com a entrada em vigor da Lei de Responsabilidade Social – mais conhecida como "lei da mordaça" –, começou uma avalanche de processos contra jornalistas, acusados de promover "ameaça à segurança nacional" ou "desrespeito a instituições e autoridades legais". O objetivo implícito da lei é levar os jornalistas à autocensura. Por Duda Teixeira - Veja

APRESENTADOR DE TV AMERICANO RASGA BANDEIRA BRASILEIRA NO AR
BOSTON (EUA) - O apresentador de TV americano Christopher Antal — mais conhecido como ‘O Gambá’ — suscitou protestos da comunidade brasileira em Marlboro, no Estado de Massachussetts, ao rasgar uma bandeira do Brasil no ar.

Na edição de segunda-feira do programa, transmitido mensalmente pelo canal M8 da TV pública a cabo, Christopher fez críticas aos brasileiros que moram em Marlboro e arredores. Entre outras coisas, disse que os brasileiros são preguiçosos, ficam o tempo todo “em cima de seus traseiros” e vivem de subvenções do seguro social. Ele ainda pegou uma bandeira brasileira, rasgou-a e jogou-a no chão.

Para Frank Kavanagh, presidente da Brazilian American Association, as imagens mostradas na TV não refletem a livre manifestação da opinião, garantida pela primeira emenda americana. “Estas coisas só são possíveis porque os políticos locais não se importam com imigrantes”, disse Frank. Já o diretor-executivo do canal de TV, Dan Guindon, defendeu a liberdade de expressão do apresentador: “Se alguém viesse aqui e queimasse uma bandeira americana, teríamos que mostrar”. Grupos de defesa dos imigrantes também protestaram contra a atitude do apresentador.

URNAS ELETRÔNICAS SOB SUSPEITA
Veja revelou na semana passada o conteúdo de um laudo elaborado pelo Instituto Tecnológico da Aeronáutica (ITA) que apontava evidências de fraude em urnas eletrônicas de Alagoas nas eleições do ano passado.

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, o ministro Marco Aurélio Mello, classificou as informações como "preocupantes" e requisitou uma auditoria para aprofundar as investigações. Técnicos do tribunal, no entanto, se apressaram em afirmar que os problemas detectados se resumiam a falhas nos arquivos que registram a memória das urnas, os chamados "logs", e que isso não comprometia o resultado das eleições. Ou seja: os casos das urnas que registravam mais eleitores do que votos ou das que não registraram voto algum seriam resultado de um simples defeito na memória de um lote de equipamentos mais antigo.

Os técnicos podem ter se precipitado. Laudo complementar elaborado pelo professor Clovis Torres Fernandes, do ITA, mostra que as falhas não se resumem aos registros de memória. Há divergências graves envolvendo outros programas das urnas alagoanas que reforçam a suspeita de que elas podem ter sido criminosamente manipuladas. Veja

COMENTÁRIO:
Por que todos os pássaros menores invejam a Grande Águia?Logicamente que atitudes como a do apresentador americano nos entristece. Mas, convenhamos, até quando vamos bancar os pseudopatriotas hipócritas? O bugre-fanático vem aqui na nossa casa e deliberadamente tripudia sobre a nossa democracia. Tudo sob o olhar impassível do rufião-mor. E ninguém diz nada, e nem cobra nada.

Hoje, para os assinantes da Revista Veja, tem uma notícia da semana que pontifica muito bem sobre o que estamos falando. O título da matéria é: “Chávez rasga um jornal brasileiro e é aplaudido” – Link -
aqui

Só para lembrar, na semana em que ocorreu tal episódio com o Jornal O Globo, a claque ensandecida pediu ao Chávez que rasgasse o exemplar do jornal que tinha à mão. Pois bem, ele respondeu: "O papel não tem culpa". Ele disse que "os fascistas queimavam livros" e não rasgou. Ora, ao que tudo indica o Chávez resolveu assumir sua índole fascista. Agora, resta-nos saber se o Selvagem conhece o sentido da palavra "fascista".

Quanto a nossa bandeira rasgada pelo americano e que gerou tanto protesto, este acontecimento ilustra muito bem a matéria do Rodrigo Constantino. O brasileiro sofre de “senzalite”. Ele aceita a escarrada do Chávez sobre nossa liberdade de expressão, mas, não admite que um americano rasgue nossa bandeira. Ora! O americano é habituado à democracia e queima inclusive sua própria bandeira quando descontente. E, ainda assim, consegue ser um povo mil vezes mais patriótico que o nosso. Isto, sem falar que a bandeira deles é a favorita na inquisição dos invejosos e dos esquerdinhas rançosos do mundo afora.

Não sabemos quais as razões que levaram o apresentador a agir desta maneira. Ao que tudo indica, alguma injustiça ele cometeu em seu julgamento. Pois é sabido, que muitos brasileiros estão por lá trabalhando decentemente. No entanto, o ponto importante a ser considerado certamente não está neste fato.

A verdadeira reflexão que devemos fazer é outra. O brasileiro é invejoso sim. E hipócrita também! Pensem: Por que toleramos que nossas mulheres se arreganhem com suas bundas e peitos de fora para o Chávez, e não aceitamos que elas sirvam aos soldados americanos, em férias no Rio de Janeiro? !Muito mais saudável um jovem americano, do que um porco CHAUVENISTA TIRANO E PROMÍSCUO.

Por Gaúcho/Gabriela (Movimento Ordem e Vigília Contra a Corrupção)