NOSSO POVO ESTARÁ DOENTE?

Parte do eleitorado deve estar sofrendo da Síndrome de Estocolmo. Essa Síndrome, é um fenômeno psíquico terrível - que ultrapassa o âmbito da Psicologia e adentra o da Antropologia. Ela, a "Síndrome de Estocolmo", pode ser qualificada como uma "aberração mental".

No fundo, portanto, desta inversão de valores, está o medo, o pavor, a alienação. Esta síndrome recebe seu nome em referência ao famoso assalto de Norrmalmstorg do Kreditbanken em Norrmalmstorg, Estocolmo, em 1973.

Nesse acontecimento, as vítimas continuavam a defender seus raptores mesmo depois dos seis dias de prisão física terem terminado. Eles mostraram um comportamento reticente nos processos judiciais que se seguiram. O termo foi cunhado pelo criminologista e psicólogo Nils Bejerot.

As vítimas começam por identificar-se com os seqüestradores, no princípio como mecanismo de defesa, por medo de retaliação e ou violência.

A Síndrome de Estocolmo, pois, é o início desta queda do homem num nível inferior de ser, é preciso que o sujeito esteja numa condição de cativeiro, que ele se veja como refém de alguém ou de algo que o aterrorize.


Resultado de uma pesquisa sigilosa para partidos confirma que eleitor percebe que o Brasil é “governado pelos interesses do crime organizado”

O eleitorado brasileiro tem a impressão de que o Brasil está sendo governado pelos interesses da organização criminosa. Este é o resultado de mais uma pesquisa qualitativa encomendada por partidos políticos, para consumo estratégico eleitoral e não para ser divulgada ao público, feita por um instituto gaúcho, na semana de 15 a 20 de maio, ouvindo 3.700.

Indagados se “acham que o País está entregue ao crime organizado”, os cidadãos responderam “sim”: 64% na região Sul, 87% no Sudeste, 55% no Nordeste e apenas 25% na região Norte (onde se confirma ser maior a desinformação sobre os escândalos de corrupção, relacionados com a violência).

Perguntados se acham que “dentro do Congresso Nacional existem pessoas trabalhando para o PCC ou outras facções criminosas de lavagem de dinheiro, narcotráfico ou contrabandistas de armas”, 68% responderam que “sim” – sendo que a maioria só aceitou responder, pedindo para não ser identificada, por medo da resposta. O restante preferiu não responder ou não soube avaliar o problema. Material extraído do Blog do Alerta Total .

Pelos resultados das últimas pesquisas pré-eleitorais, que sinalizam a vitória do apedeuta já no primeiro turno, podemos perceber como o povo brasileiro se sente refém do Estado. Pelo monopólio da coerção, do pânico, das demonstrações sistemáticas de desrespeito aos nossos direitos, pelo pisoteando das Leis, pela disseminação do horror... A corja, confiante em sua estratégia, vai impondo e exercendo sua autoridade désposta em nome dos pobres, dançando sobre nossas cabeças e se refestelando na nossa miséria moral. Sendo assim, nos tornaremos o quintal desta fábula impiedosa da camarilha marxista.

Em vez de o povo rebelar-se contra esses abusos, condenando esse “seqüestro” em todos os níveis possíveis, seja material ou moral, ele, acaba hipnotizado pela utopia dos esquerdistas do “messias salvador”.

Ao contrário, como os reféns de Estocolmo, o povo acaba se rendendo ao apagão ético e moral que este governo está nos impondo, por falta de lucidez. Os mais lúcidos sofrem, porque têm a consciência dessa completa falta de lógica. Está ocorrendo uma triste corrupção e a defasagem das capacidades básicas de percepção e julgamento do nosso povo.

Precisamos ter coragem neste momento. Temos que reagir e sair deste estado de medo de retaliação. Este tipo de comportamento (reeleger o apedeuta) não pode ser considerado como uma estratégia de sobrevivência por parte dos que se sentem vitimas do medo. Todos nós acabaremos reféns desses criminosos pelo medo de alguns, e pela falta de absorver melhor o quê está acontecendo neste país. Chega de inércia! Arthur M. (Movimento da Ordem e da Vigília Contra a Corrupção)