DA DESORDEM NASCE MAIS DESORDEM
Nem estou me referindo à notícia de que Lula proporia uma trégua à oposição quando, na verdade, abriu fogo contra ela nesta segunda. Reconheço nessa manobra as digitais do petismo e sua inclinação para o jogo com quem quer que seja: aliados, adversários, jornalistas, eleitores... Os culpados nesse episódio, não tenho dúvidas, são aqueles de sempre. A mídia é, antes, vítima de sua própria seriedade em apurar. Ao buscar fontes de informação próximas do Planalto — procedimento evidentemente correto —, começa a se aproximar perigosamente do que há de mais distante da verdade. Tempos extravagantes esses... Nada a fazer a não ser permanecer alerta e deixá-los passar. As próximas etapas desse jogo já têm datas marcadas: as entrevistas em série que Lula concederá a partir de sexta-feira.
Refiro-me, ao falar da desordem analítica, ao circo armado em torno da suposta demissão do ministro Antonio Palocci. Nesse, sim, é impossível entender de onde brotam alguns equívocos, já que não lidamos com informações em off (dadas sob compromisso de manter em sigilo o nome da fonte), mas com fatos escancarados à nossa frente. Por isso, nesse caso, o deus-nos-acuda reinante no colunismo não é perdoável.
Refiro-me, ao falar da desordem analítica, ao circo armado em torno da suposta demissão do ministro Antonio Palocci. Nesse, sim, é impossível entender de onde brotam alguns equívocos, já que não lidamos com informações em off (dadas sob compromisso de manter em sigilo o nome da fonte), mas com fatos escancarados à nossa frente. Por isso, nesse caso, o deus-nos-acuda reinante no colunismo não é perdoável.
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Liliana Pinheiro / Primeira Leitura
Leia a matéria completa: http://www.primeiraleitura.com.br/auto/entenda.php?id=6583
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